Modelagem geomecânica unidimensional do Campo de Heidrun, Noruega

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peres, Anna Carolina Arantes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/14994
Resumo: A modelagem geomecânica tem sua importância em todas as fases de exploração e produção de um campo de óleo e gás. O modelo de estabilidade de poços visa minimizar os riscos e custos inerentes à construção de um poço de petróleo por meio da determinação das geopressões e consequente obtenção da janela operacional de perfuração. As estimativas imprecisas das pressões e tensões atuantes no subsolo estão entre as principais causas de tempo perdido nas operações de perfuração, o que fundamenta a relevância desse estudo. No presente trabalho, foi elaborado um modelo geomecânico unidimensional em um contexto exploratório do campo de Heidrun, localizado na porção offshore da plataforma continental norueguesa, demonstrando que mesmo com uma quantidade restrita de poços perfurados e consequentemente de dados disponíveis é possível realizar a modelagem. O cenário geológico da área de pesquisa deste trabalho é marcado pela forte presença de problemas geomecânicos relacionados às zonas anormalmente pressurizadas. Dentro desse contexto, com o objetivo de entender os desafios geomecânicos existentes na área em estudo, dados de perfilagem, geológicos e de perfuração de três poços exploratórios foram utilizados juntamente com correlações matemáticas para a construção do modelo. Como resultado final da modelagem, as curvas referentes a cada parâmetro geomecânico foram calculadas possibilitando a determinação da janela operacional dos poços. Essa janela define os limites máximo e mínimo da pressão exercida pelo fluido de perfuração de forma a manter a estabilidade do poço. O limite inferior da janela é determinado pelo maior valor entre as curvas do gradiente de pressão de poros e do gradiente de pressão de colapso, já o limite superior é estabelecido pelo gradiente de fratura, o que resultou em valores médios entre 10 a 15,7 ppg (lb/gal) para os poços em estudo nas zonas com pressão de poros anormalmente altas. A partir das análises realizadas foi possível a identificação dessas zonas, com valores de até 12,5 ppg (lb/gal), evidenciando a necessidade de estudos geomecânicos durante as etapas de perfuração do campo. A presente pesquisa também evidencia os possíveis motivos associados a essas zonas anômalas, a ocorrência de subcompactação, atividade tectônica, e transferência de pressão tornam necessário uma maior atenção em novas campanhas de perfuração.
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O modelo de estabilidade de poços visa minimizar os riscos e custos inerentes à construção de um poço de petróleo por meio da determinação das geopressões e consequente obtenção da janela operacional de perfuração. As estimativas imprecisas das pressões e tensões atuantes no subsolo estão entre as principais causas de tempo perdido nas operações de perfuração, o que fundamenta a relevância desse estudo. No presente trabalho, foi elaborado um modelo geomecânico unidimensional em um contexto exploratório do campo de Heidrun, localizado na porção offshore da plataforma continental norueguesa, demonstrando que mesmo com uma quantidade restrita de poços perfurados e consequentemente de dados disponíveis é possível realizar a modelagem. O cenário geológico da área de pesquisa deste trabalho é marcado pela forte presença de problemas geomecânicos relacionados às zonas anormalmente pressurizadas. Dentro desse contexto, com o objetivo de entender os desafios geomecânicos existentes na área em estudo, dados de perfilagem, geológicos e de perfuração de três poços exploratórios foram utilizados juntamente com correlações matemáticas para a construção do modelo. Como resultado final da modelagem, as curvas referentes a cada parâmetro geomecânico foram calculadas possibilitando a determinação da janela operacional dos poços. Essa janela define os limites máximo e mínimo da pressão exercida pelo fluido de perfuração de forma a manter a estabilidade do poço. O limite inferior da janela é determinado pelo maior valor entre as curvas do gradiente de pressão de poros e do gradiente de pressão de colapso, já o limite superior é estabelecido pelo gradiente de fratura, o que resultou em valores médios entre 10 a 15,7 ppg (lb/gal) para os poços em estudo nas zonas com pressão de poros anormalmente altas. 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A presente pesquisa também evidencia os possíveis motivos associados a essas zonas anômalas, a ocorrência de subcompactação, atividade tectônica, e transferência de pressão tornam necessário uma maior atenção em novas campanhas de perfuração.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAExploração de óleo e gásGeopressõesModelo geomecânicoModelagem geomecânica unidimensional do Campo de Heidrun, Noruegainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14994/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALPERES, A.C.A.pdfPERES, A.C.A.pdfapplication/pdf2039923http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14994/1/PERES%2C+A.C.A.pdffc0e095a314ae7854628c791291109c1MD5111422/149942023-11-30 00:04:26.288oai:pantheon.ufrj.br:11422/14994TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:26Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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