Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18716 |
Resumo: | A Bacia de Sergipe-Alagoas (Nordeste do Brasil) tem papel fundamental no entendimento da história evolutiva do Oceano Atlântico Sul, e o poço UFRJ-2-LRJ-1-SE, perfurado na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, estado de Sergipe, é um testemunho estratégico dessa história, apresentando um registro quase contínuo (439 metros) do Cretáceo (Albiano-Turoniano). O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise bioestratigráfica e paleoecológica das associações de foraminíferos reconhecidas numa seção de aproximadamente 50 metros do testemunho, correspondente ao intervalo Albiano-Cenomaniano. Para as análises, foram coletadas 19 amostras. Na análise bioestratigráfica foram reconhecidas duas biozonas, locais (biozonas Herdbergella gorbachikae-Ticinella raynaudi e Rotalipora brotzeni) e internacionais (biozonas Parathalmanninella appenninica e Thalmanninella globotruncanoides), que sugerem o limite Albiano-Cenomaniano entre as amostras (315,30 e 312,00m). As biozonas de foraminífero reconhecidas foram integradas às biozonas de nanofósseis calcários (Silva Jr. et al., 2020) e aos bioeventos identificados de ostracodes (Vázquez-García et al., 2021) previamente reconhecidos no mesmo poço para o mesmo intervalo estratigráfico. Na análise paleoecológica, é possível observar uma distinção tanto no estado de preservação, quanto na abundância e diversidade das associações de foraminíferos planctônicos presentes que, apesar das suas variações pontuais, tendem a diminuir para o topo do intervalo. Além disso, foi possível reconhecer um ambiente marinho com oscilações de profundidade compatível com a interpretação de um ambiente de plataforma marinha carbonática já indicada para este intervalo estratigráfico por Koutsoukos (1989) e Valle et al. (2019). |
id |
UFRJ_a666236ad72913e7b60d6d6356d12273 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/18716 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Silva, Anne Karine Nunes da Matahttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991http://lattes.cnpq.br/8533565079239427Silva, Silvia Clara Pereira dahttp://lattes.cnpq.br/1778079086210000Almeida, Leonardo Fonseca Borghi dehttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554Silva Júnior, Roberto Pereira daRios-Netto, Aristóteles de Moraes2022-09-23T16:41:16Z2023-11-30T03:05:14Z2022-08http://hdl.handle.net/11422/18716Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-09-23T16:41:16Z No. of bitstreams: 1 SILVA, A.K.N.M.pdf: 2950617 bytes, checksum: 759abeb1cd664cc1ca792374e94c0fe1 (MD5)Made available in DSpace on 2022-09-23T16:41:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA, A.K.N.M.pdf: 2950617 bytes, checksum: 759abeb1cd664cc1ca792374e94c0fe1 (MD5) Previous issue date: 2022-08A Bacia de Sergipe-Alagoas (Nordeste do Brasil) tem papel fundamental no entendimento da história evolutiva do Oceano Atlântico Sul, e o poço UFRJ-2-LRJ-1-SE, perfurado na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, estado de Sergipe, é um testemunho estratégico dessa história, apresentando um registro quase contínuo (439 metros) do Cretáceo (Albiano-Turoniano). O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise bioestratigráfica e paleoecológica das associações de foraminíferos reconhecidas numa seção de aproximadamente 50 metros do testemunho, correspondente ao intervalo Albiano-Cenomaniano. Para as análises, foram coletadas 19 amostras. Na análise bioestratigráfica foram reconhecidas duas biozonas, locais (biozonas Herdbergella gorbachikae-Ticinella raynaudi e Rotalipora brotzeni) e internacionais (biozonas Parathalmanninella appenninica e Thalmanninella globotruncanoides), que sugerem o limite Albiano-Cenomaniano entre as amostras (315,30 e 312,00m). As biozonas de foraminífero reconhecidas foram integradas às biozonas de nanofósseis calcários (Silva Jr. et al., 2020) e aos bioeventos identificados de ostracodes (Vázquez-García et al., 2021) previamente reconhecidos no mesmo poço para o mesmo intervalo estratigráfico. Na análise paleoecológica, é possível observar uma distinção tanto no estado de preservação, quanto na abundância e diversidade das associações de foraminíferos planctônicos presentes que, apesar das suas variações pontuais, tendem a diminuir para o topo do intervalo. Além disso, foi possível reconhecer um ambiente marinho com oscilações de profundidade compatível com a interpretação de um ambiente de plataforma marinha carbonática já indicada para este intervalo estratigráfico por Koutsoukos (1989) e Valle et al. (2019).porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAForaminíferosBacia de Sergipe-AlagoasCretáceoBioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SEinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18716/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALSILVA, A.K.N.M.pdfSILVA, A.K.N.M.pdfapplication/pdf2950617http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18716/1/SILVA%2C+A.K.N.M.pdf759abeb1cd664cc1ca792374e94c0fe1MD5111422/187162023-11-30 00:05:14.844oai:pantheon.ufrj.br:11422/18716TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:14Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
title |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
spellingShingle |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE Silva, Anne Karine Nunes da Mata CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Foraminíferos Bacia de Sergipe-Alagoas Cretáceo |
title_short |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
title_full |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
title_fullStr |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
title_full_unstemmed |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
title_sort |
Bioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SE |
author |
Silva, Anne Karine Nunes da Mata |
author_facet |
Silva, Anne Karine Nunes da Mata |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2055448928251991 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8533565079239427 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Silva, Silvia Clara Pereira da |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1778079086210000 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Anne Karine Nunes da Mata |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5821487047888554 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva Júnior, Roberto Pereira da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Rios-Netto, Aristóteles de Moraes |
contributor_str_mv |
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de Silva Júnior, Roberto Pereira da Rios-Netto, Aristóteles de Moraes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Foraminíferos Bacia de Sergipe-Alagoas Cretáceo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Foraminíferos Bacia de Sergipe-Alagoas Cretáceo |
description |
A Bacia de Sergipe-Alagoas (Nordeste do Brasil) tem papel fundamental no entendimento da história evolutiva do Oceano Atlântico Sul, e o poço UFRJ-2-LRJ-1-SE, perfurado na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, estado de Sergipe, é um testemunho estratégico dessa história, apresentando um registro quase contínuo (439 metros) do Cretáceo (Albiano-Turoniano). O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise bioestratigráfica e paleoecológica das associações de foraminíferos reconhecidas numa seção de aproximadamente 50 metros do testemunho, correspondente ao intervalo Albiano-Cenomaniano. Para as análises, foram coletadas 19 amostras. Na análise bioestratigráfica foram reconhecidas duas biozonas, locais (biozonas Herdbergella gorbachikae-Ticinella raynaudi e Rotalipora brotzeni) e internacionais (biozonas Parathalmanninella appenninica e Thalmanninella globotruncanoides), que sugerem o limite Albiano-Cenomaniano entre as amostras (315,30 e 312,00m). As biozonas de foraminífero reconhecidas foram integradas às biozonas de nanofósseis calcários (Silva Jr. et al., 2020) e aos bioeventos identificados de ostracodes (Vázquez-García et al., 2021) previamente reconhecidos no mesmo poço para o mesmo intervalo estratigráfico. Na análise paleoecológica, é possível observar uma distinção tanto no estado de preservação, quanto na abundância e diversidade das associações de foraminíferos planctônicos presentes que, apesar das suas variações pontuais, tendem a diminuir para o topo do intervalo. Além disso, foi possível reconhecer um ambiente marinho com oscilações de profundidade compatível com a interpretação de um ambiente de plataforma marinha carbonática já indicada para este intervalo estratigráfico por Koutsoukos (1989) e Valle et al. (2019). |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-09-23T16:41:16Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-08 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:05:14Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/18716 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/18716 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18716/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18716/1/SILVA%2C+A.K.N.M.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 759abeb1cd664cc1ca792374e94c0fe1 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097265934139392 |