Caracterização petrográfica e geoquímica do magmatismono Pontal do Atalaia, município de Arraial do Cabo - RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Gisele Rhis
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/6726
Resumo: No Pontal do Atalaia, leste do estado do Rio de Janeiro, ocorrem corpos tabulares ígneos encaixados no embasamento ortognáissico e anfibolítico do Domínio Tectônico de Cabo Frio. Esse magmatismo apresenta caráter toleítico, relacionado com a abertura do Atlântico Sul no Cretáceo Inferior, e alcalino, cuja gênese ainda é questão de debate na literatura. A cartografia geológica no Pontal do Atalaia permitiu a classificação dos litotipos ígneos e do estabelecimento de uma cronologia relativa, sendo os corpos de diabásio os mais antigos, seguidos pelos corpos de lamprófiro, traquito e fonolito. O diabásio apresenta diques que chegam até 30 metros de espessura com direção NE-SW. Na petrografia apresentam mineralogia composta por clinopiroxênio, plagioclásio e, raramente, cristais de olivina completamente alterados para iddingsita. A análise litogeoquímica utilizou dados de diabásio de toda Região dos Lagos, sendo identificados três grupos geoquímicos de baixo-TiO2 baseados nos teores de SiO2, MgO, TiO2 e Zr. O lamprófiro possui ocorrência restrita, com corpos de até 60 cm de espessura, direção NE-SW e NW-SE. Três variedades baseadas na assembleia de fenocristais foram descritas na petrografia e confirmadas pela análise geoquímica. A variedade 1 é a mais evoluída, com fenocristais de olivina, clinopiroxênio zonado, kaersutita e biotita. Classificada como a mais primitiva, a variedade 2 apresenta fenocristais exclusivamente de olivina, enquanto a variedade 3, considerada intermediária, possui fenocristais de biotita e raros fenocristais de clinopiroxênio zonado. Estas amostras foram classificadas pela química em fonotefrito, tefrito e basanito, respectivamente. O traquito, por sua vez, é a litologia com maior número de corpos na área, com direção NW-SE e, subordinadamente, NE-SW e WNW-ESE. Apresenta corpos afaníticos e outros porfiríticos identificados em campo, de forma que as diferentes direções e texturas podem caracterizar mais de um pulso magmático. São compostos de álcali-feldspato e plagioclásio, com texturas porfiríticas, glomeroporfiríticas, equigranulares e traquíticas na petrografia. Por fim, o fonolito apresenta direção ENE-WSW com ocorrências concentradas próximas ao Canal do Boqueirão. As texturas em lâmina petrográfica são porfiríticas com fenocristais de nefelina, álcali-feldspato, aegirina-augita, augita, biotita e olivina.
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Esse magmatismo apresenta caráter toleítico, relacionado com a abertura do Atlântico Sul no Cretáceo Inferior, e alcalino, cuja gênese ainda é questão de debate na literatura. A cartografia geológica no Pontal do Atalaia permitiu a classificação dos litotipos ígneos e do estabelecimento de uma cronologia relativa, sendo os corpos de diabásio os mais antigos, seguidos pelos corpos de lamprófiro, traquito e fonolito. O diabásio apresenta diques que chegam até 30 metros de espessura com direção NE-SW. Na petrografia apresentam mineralogia composta por clinopiroxênio, plagioclásio e, raramente, cristais de olivina completamente alterados para iddingsita. A análise litogeoquímica utilizou dados de diabásio de toda Região dos Lagos, sendo identificados três grupos geoquímicos de baixo-TiO2 baseados nos teores de SiO2, MgO, TiO2 e Zr. O lamprófiro possui ocorrência restrita, com corpos de até 60 cm de espessura, direção NE-SW e NW-SE. Três variedades baseadas na assembleia de fenocristais foram descritas na petrografia e confirmadas pela análise geoquímica. A variedade 1 é a mais evoluída, com fenocristais de olivina, clinopiroxênio zonado, kaersutita e biotita. Classificada como a mais primitiva, a variedade 2 apresenta fenocristais exclusivamente de olivina, enquanto a variedade 3, considerada intermediária, possui fenocristais de biotita e raros fenocristais de clinopiroxênio zonado. Estas amostras foram classificadas pela química em fonotefrito, tefrito e basanito, respectivamente. O traquito, por sua vez, é a litologia com maior número de corpos na área, com direção NW-SE e, subordinadamente, NE-SW e WNW-ESE. Apresenta corpos afaníticos e outros porfiríticos identificados em campo, de forma que as diferentes direções e texturas podem caracterizar mais de um pulso magmático. 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