Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Rafael Silva de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/14413
Resumo: Neste trabalho trataremos um pouco da experiência pessoal enquanto pesquisador e estudante do curso de Letras (Português - Francês). De início, foi realizada a tradução de cinco cartas que Flaubert escreveu a sua amante, Louise Colet, nas quais tece comentários sobre o livro que estava escrevendo, Madame Bovary, e explicita sua concepção artística ideal. Utilizando essas cartas, estabeleceram-se reflexões sobre a tradução e discutiram-se também os problemas concernentes a essa tarefa tão complexa. À luz de tradutólogos importantes como Antoine Berman, George Mounin e George Steiner, foi possível construir argumentos para sustentar este texto. Tentei descrever os principais procedimentos de que me servi para me desvencilhar das dificuldades advindas desta prática. Portanto, organizaram-se, em quatro grupos diferentes e segundo suas características, exemplos de obstáculos relativos ao ato tradutório. Assim, há um corpus em que o obstáculo para a tradução são os trechos metafóricos, traço comum do escritor que se ocupa da literatura, um outro que reúne os entraves causados por uma utilização particular da gramática, há também a categoria que compreende as frases compostas por expressões arcaicas e, por fim, há um grupo que engloba frases cujo contexto é obscuro, o que torna o trabalho do tradutor muito complicado. Além disso, este estudo nos permitiu refletir sobre o estilo da escrita deste autor, seja no gênero epistolar, seja em sua obra literária em geral. Houve uma tentativa de colocar em destaque a importância da interpretação, e mostrar que ela contribui para a performance do tradutor. Com relação ao valor dessas mensagens, pode-se observar a presença, ao mesmo tempo, de verdadeiros conceitos artísticos e informações banais sobre a vida cotidiana. O mesmo acontece para a forma, Flaubert redige as cartas em certos momentos de maneira erudita, enquanto que em outras circunstâncias ele recorre às expressões populares. É por isso que se pode concluir que ele realiza, em suas correspondências com Louise Colet (1851-1855), pelo menos naquelas que analisamos, um exercício de erudição popular, porque ao mesmo tempo em que ele dispõe do modo de expressão ensaístico, afim de exprimir suas teorias e visão de mundo, ele emprega também termos familiares do século XIX.
id UFRJ_b233f8cb645a5fa2ae496e4769eff202
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/14413
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Oliveira, Rafael Silva dehttp://lattes.cnpq.br/9349701679851946Silva, Edson Rosa da2021-06-07T13:49:47Z2023-11-30T03:04:17Z2020http://hdl.handle.net/11422/14413Submitted by Adriana Emerich (adriana@eq.ufrj.br) on 2021-06-07T13:49:47Z No. of bitstreams: 1 AAraujo.pdf: 1076054 bytes, checksum: 191103e7d4aafe0ebc2341c496ddf762 (MD5)Made available in DSpace on 2021-06-07T13:49:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AAraujo.pdf: 1076054 bytes, checksum: 191103e7d4aafe0ebc2341c496ddf762 (MD5) Previous issue date: 2021-03-23Item withdrawn by Miguel R. Amorim Neto (miguel@sibi.ufrj.br) on 2021-06-07T20:54:50Z Item was in collections: Engenharia Química (ID: 232) No. of bitstreams: 1 AAraujo.pdf: 1076054 bytes, checksum: 191103e7d4aafe0ebc2341c496ddf762 (MD5)Item reinstated by Miguel R. Amorim Neto (miguel@sibi.ufrj.br) on 2021-06-07T23:26:36Z Item was in collections: Letras - Francês (ID: 135) No. of bitstreams: 1 RSOliveira.pdf: 338113 bytes, checksum: b99d66d9c6bdcc174aa2d94cc91df927 (MD5)Neste trabalho trataremos um pouco da experiência pessoal enquanto pesquisador e estudante do curso de Letras (Português - Francês). De início, foi realizada a tradução de cinco cartas que Flaubert escreveu a sua amante, Louise Colet, nas quais tece comentários sobre o livro que estava escrevendo, Madame Bovary, e explicita sua concepção artística ideal. Utilizando essas cartas, estabeleceram-se reflexões sobre a tradução e discutiram-se também os problemas concernentes a essa tarefa tão complexa. À luz de tradutólogos importantes como Antoine Berman, George Mounin e George Steiner, foi possível construir argumentos para sustentar este texto. Tentei descrever os principais procedimentos de que me servi para me desvencilhar das dificuldades advindas desta prática. Portanto, organizaram-se, em quatro grupos diferentes e segundo suas características, exemplos de obstáculos relativos ao ato tradutório. Assim, há um corpus em que o obstáculo para a tradução são os trechos metafóricos, traço comum do escritor que se ocupa da literatura, um outro que reúne os entraves causados por uma utilização particular da gramática, há também a categoria que compreende as frases compostas por expressões arcaicas e, por fim, há um grupo que engloba frases cujo contexto é obscuro, o que torna o trabalho do tradutor muito complicado. Além disso, este estudo nos permitiu refletir sobre o estilo da escrita deste autor, seja no gênero epistolar, seja em sua obra literária em geral. Houve uma tentativa de colocar em destaque a importância da interpretação, e mostrar que ela contribui para a performance do tradutor. Com relação ao valor dessas mensagens, pode-se observar a presença, ao mesmo tempo, de verdadeiros conceitos artísticos e informações banais sobre a vida cotidiana. O mesmo acontece para a forma, Flaubert redige as cartas em certos momentos de maneira erudita, enquanto que em outras circunstâncias ele recorre às expressões populares. É por isso que se pode concluir que ele realiza, em suas correspondências com Louise Colet (1851-1855), pelo menos naquelas que analisamos, um exercício de erudição popular, porque ao mesmo tempo em que ele dispõe do modo de expressão ensaístico, afim de exprimir suas teorias e visão de mundo, ele emprega também termos familiares do século XIX.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNATraduçãoFlaubert, GustaveColet, LouiseCritica literáriaEpistolografiaCrítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubertinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14413/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALRSOliveira.pdfRSOliveira.pdfapplication/pdf338113http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14413/3/RSOliveira.pdfb99d66d9c6bdcc174aa2d94cc91df927MD5311422/144132023-11-30 00:04:17.931oai:pantheon.ufrj.br:11422/14413TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:17Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
title Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
spellingShingle Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
Oliveira, Rafael Silva de
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNA
Tradução
Flaubert, Gustave
Colet, Louise
Critica literária
Epistolografia
title_short Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
title_full Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
title_fullStr Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
title_full_unstemmed Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
title_sort Crítica espistolar: os desafios da tradução em Flaubert
author Oliveira, Rafael Silva de
author_facet Oliveira, Rafael Silva de
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9349701679851946
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Rafael Silva de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Edson Rosa da
contributor_str_mv Silva, Edson Rosa da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNA
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNA
Tradução
Flaubert, Gustave
Colet, Louise
Critica literária
Epistolografia
dc.subject.por.fl_str_mv Tradução
Flaubert, Gustave
Colet, Louise
Critica literária
Epistolografia
description Neste trabalho trataremos um pouco da experiência pessoal enquanto pesquisador e estudante do curso de Letras (Português - Francês). De início, foi realizada a tradução de cinco cartas que Flaubert escreveu a sua amante, Louise Colet, nas quais tece comentários sobre o livro que estava escrevendo, Madame Bovary, e explicita sua concepção artística ideal. Utilizando essas cartas, estabeleceram-se reflexões sobre a tradução e discutiram-se também os problemas concernentes a essa tarefa tão complexa. À luz de tradutólogos importantes como Antoine Berman, George Mounin e George Steiner, foi possível construir argumentos para sustentar este texto. Tentei descrever os principais procedimentos de que me servi para me desvencilhar das dificuldades advindas desta prática. Portanto, organizaram-se, em quatro grupos diferentes e segundo suas características, exemplos de obstáculos relativos ao ato tradutório. Assim, há um corpus em que o obstáculo para a tradução são os trechos metafóricos, traço comum do escritor que se ocupa da literatura, um outro que reúne os entraves causados por uma utilização particular da gramática, há também a categoria que compreende as frases compostas por expressões arcaicas e, por fim, há um grupo que engloba frases cujo contexto é obscuro, o que torna o trabalho do tradutor muito complicado. Além disso, este estudo nos permitiu refletir sobre o estilo da escrita deste autor, seja no gênero epistolar, seja em sua obra literária em geral. Houve uma tentativa de colocar em destaque a importância da interpretação, e mostrar que ela contribui para a performance do tradutor. Com relação ao valor dessas mensagens, pode-se observar a presença, ao mesmo tempo, de verdadeiros conceitos artísticos e informações banais sobre a vida cotidiana. O mesmo acontece para a forma, Flaubert redige as cartas em certos momentos de maneira erudita, enquanto que em outras circunstâncias ele recorre às expressões populares. É por isso que se pode concluir que ele realiza, em suas correspondências com Louise Colet (1851-1855), pelo menos naquelas que analisamos, um exercício de erudição popular, porque ao mesmo tempo em que ele dispõe do modo de expressão ensaístico, afim de exprimir suas teorias e visão de mundo, ele emprega também termos familiares do século XIX.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-06-07T13:49:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/14413
url http://hdl.handle.net/11422/14413
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Letras
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14413/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14413/3/RSOliveira.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
b99d66d9c6bdcc174aa2d94cc91df927
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097206796550144