Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9693 |
Resumo: | O principal objetivo deste trabalho é estudar a metodologia de análise estática de estacas utilizadas como pontos fixos de ancoragem de estruturas offshore. Foram verificados os efeitos das não-linearidades físicas, geométricas e de contato nos resultados. Foram realizadas análises utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF), através do programa comercial ANSYS [25] . Os modelos utilizados nas análises com o MEF englobam a simulação tanto da estaca quanto do solo. A utilização deste tipo de análise permite que o comportamento local da estaca, as concentrações de tensões ou deformações excessivas devidas à aplicação da carga, sejam mais precisamente avaliados. Para a validação dos resultados obtidos a partir das análises pelo MEF, são apresentados os Métodos Clássicos de Análise, em especial, o Modelo de Winkler Modificado (MWM), implementado no programa PILEMICRO (Ellwanger & Aguiar, [4] ). Adicionalmente, foi desenvolvida uma planilha de cálculo no programa Mathcad [36] , disponibilizada no ANEXO B, para verificar os resultados obtidos. Foram realizadas comparações entre resultados obtidos aplicando o MEF e os Métodos Clássicos na análise de uma estaca torpedo, embebida em solo coesivo. O MEF, no caso da estaca torpedo, foi de grande utilidade, já que a geometria da estaca é diferente da convencional. Neste caso, então, a metodologia clássica pode não representar o problema de forma adequada, tornando-se assim o estudo com o MEF importante para o entendimento do comportamento deste tipo de estaca. |
id |
UFRJ_b24931d101c482a15f994fe303ed523b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/9693 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Encarnação, Rafael Nascimento daAlmeida, Maria Cascão Ferreira deOliveira, Roberto Fernandes deAguiar, Cristiano Santos deEllwanger, Gilberto Bruno2019-09-19T17:28:17Z2023-11-30T03:03:37Z2009-08http://hdl.handle.net/11422/9693Submitted by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-09-19T12:57:06Z No. of bitstreams: 1 monopoli10007060.pdf: 3415622 bytes, checksum: a86d71159034e5db99849fe245f57fb5 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-09-19T17:28:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10007060.pdf: 3415622 bytes, checksum: a86d71159034e5db99849fe245f57fb5 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-19T17:28:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10007060.pdf: 3415622 bytes, checksum: a86d71159034e5db99849fe245f57fb5 (MD5) Previous issue date: 2009-08O principal objetivo deste trabalho é estudar a metodologia de análise estática de estacas utilizadas como pontos fixos de ancoragem de estruturas offshore. Foram verificados os efeitos das não-linearidades físicas, geométricas e de contato nos resultados. Foram realizadas análises utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF), através do programa comercial ANSYS [25] . Os modelos utilizados nas análises com o MEF englobam a simulação tanto da estaca quanto do solo. A utilização deste tipo de análise permite que o comportamento local da estaca, as concentrações de tensões ou deformações excessivas devidas à aplicação da carga, sejam mais precisamente avaliados. Para a validação dos resultados obtidos a partir das análises pelo MEF, são apresentados os Métodos Clássicos de Análise, em especial, o Modelo de Winkler Modificado (MWM), implementado no programa PILEMICRO (Ellwanger & Aguiar, [4] ). Adicionalmente, foi desenvolvida uma planilha de cálculo no programa Mathcad [36] , disponibilizada no ANEXO B, para verificar os resultados obtidos. Foram realizadas comparações entre resultados obtidos aplicando o MEF e os Métodos Clássicos na análise de uma estaca torpedo, embebida em solo coesivo. O MEF, no caso da estaca torpedo, foi de grande utilidade, já que a geometria da estaca é diferente da convencional. Neste caso, então, a metodologia clássica pode não representar o problema de forma adequada, tornando-se assim o estudo com o MEF importante para o entendimento do comportamento deste tipo de estaca.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILMétodo dos Elementos FinitosANSYSestacasestaca torpedoAnálise da capacidade de carga axial de estacas torpedoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10007060.pdfmonopoli10007060.pdfapplication/pdf3415622http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9693/1/monopoli10007060.pdfa86d71159034e5db99849fe245f57fb5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9693/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/96932023-11-30 00:03:37.307oai:pantheon.ufrj.br:11422/9693TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:37Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
title |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
spellingShingle |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo Encarnação, Rafael Nascimento da CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL Método dos Elementos Finitos ANSYS estacas estaca torpedo |
title_short |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
title_full |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
title_fullStr |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
title_full_unstemmed |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
title_sort |
Análise da capacidade de carga axial de estacas torpedo |
author |
Encarnação, Rafael Nascimento da |
author_facet |
Encarnação, Rafael Nascimento da |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Almeida, Maria Cascão Ferreira de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Encarnação, Rafael Nascimento da |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Oliveira, Roberto Fernandes de |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Aguiar, Cristiano Santos de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ellwanger, Gilberto Bruno |
contributor_str_mv |
Oliveira, Roberto Fernandes de Aguiar, Cristiano Santos de Ellwanger, Gilberto Bruno |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL Método dos Elementos Finitos ANSYS estacas estaca torpedo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Método dos Elementos Finitos ANSYS estacas estaca torpedo |
description |
O principal objetivo deste trabalho é estudar a metodologia de análise estática de estacas utilizadas como pontos fixos de ancoragem de estruturas offshore. Foram verificados os efeitos das não-linearidades físicas, geométricas e de contato nos resultados. Foram realizadas análises utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF), através do programa comercial ANSYS [25] . Os modelos utilizados nas análises com o MEF englobam a simulação tanto da estaca quanto do solo. A utilização deste tipo de análise permite que o comportamento local da estaca, as concentrações de tensões ou deformações excessivas devidas à aplicação da carga, sejam mais precisamente avaliados. Para a validação dos resultados obtidos a partir das análises pelo MEF, são apresentados os Métodos Clássicos de Análise, em especial, o Modelo de Winkler Modificado (MWM), implementado no programa PILEMICRO (Ellwanger & Aguiar, [4] ). Adicionalmente, foi desenvolvida uma planilha de cálculo no programa Mathcad [36] , disponibilizada no ANEXO B, para verificar os resultados obtidos. Foram realizadas comparações entre resultados obtidos aplicando o MEF e os Métodos Clássicos na análise de uma estaca torpedo, embebida em solo coesivo. O MEF, no caso da estaca torpedo, foi de grande utilidade, já que a geometria da estaca é diferente da convencional. Neste caso, então, a metodologia clássica pode não representar o problema de forma adequada, tornando-se assim o estudo com o MEF importante para o entendimento do comportamento deste tipo de estaca. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-19T17:28:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/9693 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/9693 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola Politécnica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9693/1/monopoli10007060.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9693/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a86d71159034e5db99849fe245f57fb5 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097157671813120 |