Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitez
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5446
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo a correlação de poços, com base em perfilagens geofísicas, e a análise e interpretação de linhas sísmicas, do Grupo Areia Branca, sequências rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar. O Grupo Areia Branca é composto pelas formações Pendência, Pescada e Alagamar, esta última corresponde aos arenitos reservatórios do sistema petrolífero Alagamar-Açu. Como exemplo de exploração deste sistema petrolífero, podemos citar o Campo de Ubarana que é conhecido por ter, em seus arenitos das formações Alagamar e Açu (esta não pertencente ao Grupo Areia Branca), uma estimativa de reserva de 82 milhões de barris de óleo. O estudo foi desenvolvido através da correlação de cinco poços e interpretação de sete linhas sísmicas 2D. Este conjunto de dados foi adquirido no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP)/ANP. Para a correlação entre os poços, os mesmos foram calibrados às linhas sísmicas escolhidas conforme suas relações de tempo e profundidades. Posteriormente, os intervalos de interesse - topo e base das formações Pendência, Pescada e Alagamar - foram interpretados com base nos resultados obtidos através dos perfis geofísicos Raio-Gama (GR) e Sônico (DT), podendo ser caracterizados dois padrões de refletores, que por sua vez serviram de base para a interpretação. Após o mapeamento foi possível a criação de superfícies no software Geoprobe, integrando os intervalos mapeados nos cinco poços utilizados e sua visualização. A interpretação, criação de superfícies e a visualização das linhas sísmicas, possibilitou uma melhor compreensão das relações entre os estratos, e uma avaliação regional inicial, confirmando a eficácia do trabalho, porém, para melhores resultados constatou-se a necessidade de dados adicionais.
id UFRJ_b534801eb6d43b414d3aebc7e685c0c0
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5446
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitezhttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952http://lattes.cnpq.br/1223643837555327Hall, StevensonCarvalho, Ismar de Souzahttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Carelli, Thiago Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/4385889277241165Mello, Claudio Limeira2018-10-26T14:23:27Z2023-11-30T03:03:13Z2013http://hdl.handle.net/11422/5446Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-10-26T14:23:27Z No. of bitstreams: 1 PEREIRA, R.O.R.B.pdf: 5786729 bytes, checksum: 0c74fd72bc4ff904f2a0bd14fcfc2d73 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-26T14:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEREIRA, R.O.R.B.pdf: 5786729 bytes, checksum: 0c74fd72bc4ff904f2a0bd14fcfc2d73 (MD5) Previous issue date: 2013O presente trabalho tem como objetivo a correlação de poços, com base em perfilagens geofísicas, e a análise e interpretação de linhas sísmicas, do Grupo Areia Branca, sequências rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar. O Grupo Areia Branca é composto pelas formações Pendência, Pescada e Alagamar, esta última corresponde aos arenitos reservatórios do sistema petrolífero Alagamar-Açu. Como exemplo de exploração deste sistema petrolífero, podemos citar o Campo de Ubarana que é conhecido por ter, em seus arenitos das formações Alagamar e Açu (esta não pertencente ao Grupo Areia Branca), uma estimativa de reserva de 82 milhões de barris de óleo. O estudo foi desenvolvido através da correlação de cinco poços e interpretação de sete linhas sísmicas 2D. Este conjunto de dados foi adquirido no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP)/ANP. Para a correlação entre os poços, os mesmos foram calibrados às linhas sísmicas escolhidas conforme suas relações de tempo e profundidades. Posteriormente, os intervalos de interesse - topo e base das formações Pendência, Pescada e Alagamar - foram interpretados com base nos resultados obtidos através dos perfis geofísicos Raio-Gama (GR) e Sônico (DT), podendo ser caracterizados dois padrões de refletores, que por sua vez serviram de base para a interpretação. Após o mapeamento foi possível a criação de superfícies no software Geoprobe, integrando os intervalos mapeados nos cinco poços utilizados e sua visualização. A interpretação, criação de superfícies e a visualização das linhas sísmicas, possibilitou uma melhor compreensão das relações entre os estratos, e uma avaliação regional inicial, confirmando a eficácia do trabalho, porém, para melhores resultados constatou-se a necessidade de dados adicionais.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAMapeamento SísmicoCorrelação de PoçosBacia PotiguarGrupo Areia BrancaCorrelação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALPEREIRA, R.O.R.B.pdfPEREIRA, R.O.R.B.pdfapplication/pdf5786729http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5446/1/PEREIRA%2C+R.O.R.B.pdf0c74fd72bc4ff904f2a0bd14fcfc2d73MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5446/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/54462023-11-30 00:03:13.446oai:pantheon.ufrj.br:11422/5446TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:13Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
title Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
spellingShingle Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitez
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Mapeamento Sísmico
Correlação de Poços
Bacia Potiguar
Grupo Areia Branca
title_short Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
title_full Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
title_fullStr Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
title_full_unstemmed Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
title_sort Correlação de poços e análise sísmica do Grupo Areia Branca, Bacia Potiguar
author Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitez
author_facet Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitez
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8440044607836952
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1223643837555327
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Hall, Stevenson
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Rebeca de Oliveira Ribeiro Benitez
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carvalho, Ismar de Souza
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2138654072839905
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carelli, Thiago Gonçalves
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4385889277241165
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mello, Claudio Limeira
contributor_str_mv Carvalho, Ismar de Souza
Carelli, Thiago Gonçalves
Mello, Claudio Limeira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Mapeamento Sísmico
Correlação de Poços
Bacia Potiguar
Grupo Areia Branca
dc.subject.por.fl_str_mv Mapeamento Sísmico
Correlação de Poços
Bacia Potiguar
Grupo Areia Branca
description O presente trabalho tem como objetivo a correlação de poços, com base em perfilagens geofísicas, e a análise e interpretação de linhas sísmicas, do Grupo Areia Branca, sequências rifte e pós-rifte da Bacia Potiguar. O Grupo Areia Branca é composto pelas formações Pendência, Pescada e Alagamar, esta última corresponde aos arenitos reservatórios do sistema petrolífero Alagamar-Açu. Como exemplo de exploração deste sistema petrolífero, podemos citar o Campo de Ubarana que é conhecido por ter, em seus arenitos das formações Alagamar e Açu (esta não pertencente ao Grupo Areia Branca), uma estimativa de reserva de 82 milhões de barris de óleo. O estudo foi desenvolvido através da correlação de cinco poços e interpretação de sete linhas sísmicas 2D. Este conjunto de dados foi adquirido no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP)/ANP. Para a correlação entre os poços, os mesmos foram calibrados às linhas sísmicas escolhidas conforme suas relações de tempo e profundidades. Posteriormente, os intervalos de interesse - topo e base das formações Pendência, Pescada e Alagamar - foram interpretados com base nos resultados obtidos através dos perfis geofísicos Raio-Gama (GR) e Sônico (DT), podendo ser caracterizados dois padrões de refletores, que por sua vez serviram de base para a interpretação. Após o mapeamento foi possível a criação de superfícies no software Geoprobe, integrando os intervalos mapeados nos cinco poços utilizados e sua visualização. A interpretação, criação de superfícies e a visualização das linhas sísmicas, possibilitou uma melhor compreensão das relações entre os estratos, e uma avaliação regional inicial, confirmando a eficácia do trabalho, porém, para melhores resultados constatou-se a necessidade de dados adicionais.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-10-26T14:23:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5446
url http://hdl.handle.net/11422/5446
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5446/1/PEREIRA%2C+R.O.R.B.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5446/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 0c74fd72bc4ff904f2a0bd14fcfc2d73
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097117151690752