Estudo de alternativas para a gestão de resíduos orgânicos da cidade do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18330 |
Resumo: | É estimado que atualmente 50% da população resida em ambientes urbanos e até 2050 este número deverá chegar a até 70%. Acompanhado deste crescimento populacional nas cidades está a geração de resíduos sólidos urbanos, que vem se tornando tema de debates e discussões por conta do seu impacto socioambiental, principalmente relacionado à sua disposição final. Em especial os resíduos orgânicos, muitas vezes originados do alto desperdício de alimentos que ocorre nas residências e que possuem um alto potencial de tratamento e valorização. A cidade de do Rio de Janeiro, que possui a 2ª maior produção per capita de resíduos sólidos urbanos, tem um perfil de geração de resíduos com alta fração orgânica. A cidade destina grande parte desses resíduos para aterros sanitários, o que torna urgente considerar alternativas de destinação e valorização e para isto a metodologia deste trabalho se divide em 4 etapas. Na primeira são estudadas as principais tecnologias de tratamento de resíduos utilizadas e estudadas ao redor do mundo com o objetivo de avaliar, com base no perfil de geração de resíduos carioca, qual a estratégia com maior potencial de contribuir para uma gestão e disposição final mais sustentável dos resíduos descartados. Na segunda, são levantadas características operacionais, ambientais e econômicas com base nas vantagens e desafios técnicos enfrentados por cada uma das tecnologias. Como resultado desta avaliação, foi possível analisar que a biometanização apresenta grande potencial, mostrando vantagens em aspectos operacionais, ambientais e econômicos. A partir deste resultado tem-se a terceira etapa, em que são discutidos fatores operacionais, econômicos e possíveis utilizações finais do biogás produzido em uma futura planta na cidade do Rio de Janeiro. Por fim, na quarta etapa, este trabalho busca em casos internacionais de uso em escala da biometanização para tratamento de resíduos orgânicos em cidades lições aprendidas que indicam fatores críticos para o da implantação na cidade do Rio de Janeiro. Entre estes fatores estão: políticas públicas que foquem na expansão da coleta seletiva, no engajamento da população, no investimento em infraestrutura de coleta do lixo ou então na busca pela sinergia entre diferentes tecnologias de gestão de resíduos, uma vez que a biometanização apenas atua nos resíduos sólidos orgânicos gerados. |
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Acompanhado deste crescimento populacional nas cidades está a geração de resíduos sólidos urbanos, que vem se tornando tema de debates e discussões por conta do seu impacto socioambiental, principalmente relacionado à sua disposição final. Em especial os resíduos orgânicos, muitas vezes originados do alto desperdício de alimentos que ocorre nas residências e que possuem um alto potencial de tratamento e valorização. A cidade de do Rio de Janeiro, que possui a 2ª maior produção per capita de resíduos sólidos urbanos, tem um perfil de geração de resíduos com alta fração orgânica. A cidade destina grande parte desses resíduos para aterros sanitários, o que torna urgente considerar alternativas de destinação e valorização e para isto a metodologia deste trabalho se divide em 4 etapas. Na primeira são estudadas as principais tecnologias de tratamento de resíduos utilizadas e estudadas ao redor do mundo com o objetivo de avaliar, com base no perfil de geração de resíduos carioca, qual a estratégia com maior potencial de contribuir para uma gestão e disposição final mais sustentável dos resíduos descartados. Na segunda, são levantadas características operacionais, ambientais e econômicas com base nas vantagens e desafios técnicos enfrentados por cada uma das tecnologias. Como resultado desta avaliação, foi possível analisar que a biometanização apresenta grande potencial, mostrando vantagens em aspectos operacionais, ambientais e econômicos. A partir deste resultado tem-se a terceira etapa, em que são discutidos fatores operacionais, econômicos e possíveis utilizações finais do biogás produzido em uma futura planta na cidade do Rio de Janeiro. Por fim, na quarta etapa, este trabalho busca em casos internacionais de uso em escala da biometanização para tratamento de resíduos orgânicos em cidades lições aprendidas que indicam fatores críticos para o da implantação na cidade do Rio de Janeiro. Entre estes fatores estão: políticas públicas que foquem na expansão da coleta seletiva, no engajamento da população, no investimento em infraestrutura de coleta do lixo ou então na busca pela sinergia entre diferentes tecnologias de gestão de resíduos, uma vez que a biometanização apenas atua nos resíduos sólidos orgânicos gerados.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO BASICO::RESIDUOS SOLIDOS, DOMESTICOS E INDUSTRIAISResíduos sólidos urbanosRio de JaneiroAterros SanitáriosBiogásBiometanizaçãoEstudo de alternativas para a gestão de resíduos orgânicos da cidade do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18330/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALBOMattos.pdfBOMattos.pdfapplication/pdf1523132http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18330/1/BOMattos.pdfa923db031163ae3dc2fc7b175dc20970MD5111422/183302023-11-30 00:05:09.467oai:pantheon.ufrj.br:11422/18330TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:09Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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