Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leal, Ricardo Pereira Câmara
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Valadares, Sílvia Mourthé, Silva, André Luiz Carvalhal da
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/9169
Resumo: O presente trabalho analisa a estrutura de controle direta e indireta de empresas brasileiras no final de 1998. Nossos resultados revelam um elevado grau de concentração de capital votante no Brasil. Mesmo nos casos em que não há um acionista controlador, o maior acionista detém uma participação significativa dos direitos sobre voto e a companhia é, geralmente, controlada por seus três maiores acionistas. Concluímos que a utilização de pirâmides como um mecanismo para manutenção de controle a um custo menor, isto é, com um investimento menor no capital total, não é muito comum. Os acionistas controladores brasileiros investem em média muito mais do que o mínimo necessário para manter o controle nas suas companhias.
id UFRJ_be74f79d97ea287d90b4b4c86fbf4fd9
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/9169
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Leal, Ricardo Pereira CâmaraValadares, Sílvia MourthéSilva, André Luiz Carvalhal da2019-08-21T15:23:01Z2023-11-30T03:00:58Z2000LEAL, Ricardo Pereira Câmara; VALADARES, Sílvia Mourthé; SILVA, André Luiz Carvalhal da. Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. 12 p. (Relatórios COPPEAD, 339).1518-3335http://hdl.handle.net/11422/9169O presente trabalho analisa a estrutura de controle direta e indireta de empresas brasileiras no final de 1998. Nossos resultados revelam um elevado grau de concentração de capital votante no Brasil. Mesmo nos casos em que não há um acionista controlador, o maior acionista detém uma participação significativa dos direitos sobre voto e a companhia é, geralmente, controlada por seus três maiores acionistas. Concluímos que a utilização de pirâmides como um mecanismo para manutenção de controle a um custo menor, isto é, com um investimento menor no capital total, não é muito comum. Os acionistas controladores brasileiros investem em média muito mais do que o mínimo necessário para manter o controle nas suas companhias.UnavailableSubmitted by Anderson Luiz Cardoso Rodrigues (andersonlcr@hotmail.com) on 2019-08-21T15:23:01Z No. of bitstreams: 1 RC_339-Comp..pdf: 52163 bytes, checksum: 56644618d4dfb515c78cd9b8f815520a (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-21T15:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RC_339-Comp..pdf: 52163 bytes, checksum: 56644618d4dfb515c78cd9b8f815520a (MD5) Previous issue date: 2000porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto COPPEAD de AdministraçãoRelatórios COPPEADCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOFinançasAcionistasMercado de capitaisWorking paperEstrutura de controle das companhias brasileiras de capital abertoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/report339abertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALRC_339-Comp..pdfRC_339-Comp..pdfapplication/pdf52163http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9169/1/RC_339-Comp..pdf56644618d4dfb515c78cd9b8f815520aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9169/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/91692023-11-30 00:00:58.175oai:pantheon.ufrj.br:11422/9169TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:58Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
title Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
spellingShingle Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
Leal, Ricardo Pereira Câmara
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Finanças
Acionistas
Mercado de capitais
Working paper
title_short Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
title_full Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
title_fullStr Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
title_full_unstemmed Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
title_sort Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto
author Leal, Ricardo Pereira Câmara
author_facet Leal, Ricardo Pereira Câmara
Valadares, Sílvia Mourthé
Silva, André Luiz Carvalhal da
author_role author
author2 Valadares, Sílvia Mourthé
Silva, André Luiz Carvalhal da
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Leal, Ricardo Pereira Câmara
Valadares, Sílvia Mourthé
Silva, André Luiz Carvalhal da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO
Finanças
Acionistas
Mercado de capitais
Working paper
dc.subject.por.fl_str_mv Finanças
Acionistas
Mercado de capitais
Working paper
description O presente trabalho analisa a estrutura de controle direta e indireta de empresas brasileiras no final de 1998. Nossos resultados revelam um elevado grau de concentração de capital votante no Brasil. Mesmo nos casos em que não há um acionista controlador, o maior acionista detém uma participação significativa dos direitos sobre voto e a companhia é, geralmente, controlada por seus três maiores acionistas. Concluímos que a utilização de pirâmides como um mecanismo para manutenção de controle a um custo menor, isto é, com um investimento menor no capital total, não é muito comum. Os acionistas controladores brasileiros investem em média muito mais do que o mínimo necessário para manter o controle nas suas companhias.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-21T15:23:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:00:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/report
format report
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LEAL, Ricardo Pereira Câmara; VALADARES, Sílvia Mourthé; SILVA, André Luiz Carvalhal da. Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. 12 p. (Relatórios COPPEAD, 339).
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/9169
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1518-3335
identifier_str_mv LEAL, Ricardo Pereira Câmara; VALADARES, Sílvia Mourthé; SILVA, André Luiz Carvalhal da. Estrutura de controle das companhias brasileiras de capital aberto. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000. 12 p. (Relatórios COPPEAD, 339).
1518-3335
url http://hdl.handle.net/11422/9169
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Relatórios COPPEAD
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto COPPEAD de Administração
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9169/1/RC_339-Comp..pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9169/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 56644618d4dfb515c78cd9b8f815520a
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097152435224576