A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/14841 |
Resumo: | O tema desta monografia é a ressilabificação do rótico (RR) – ex.: mar[ɾa]zul – nas variedades do português faladas na região Sul do Brasil e sua relação com o processo de apagamento do rótico em coda silábica final. Partindo do princípio de que a ocorrência da RR é influenciada pelas fronteiras dos constituintes prosódicos palavra prosódica, sintagma fonológico e sintagma entoacional, o estudo analisa a sua distribuição na região Sul bem como aponta o papel de variáveis linguísticas e sociais na atuação da regra. O corpus consiste em 24 amostras de fala semiespontânea (Projeto ALiB) estratificadas segundo a região (Curitiba, 8; Florianópolis, 8; Porto Alegre, 8), o sexo (masculino; feminino), a idade (18 a 30 anos e 50 a 65 anos) e o nível de escolaridade (fundamental e superior) dos informantes. Para a análise dos dados, o aparato teórico inclui os pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística e seus desdobramentos na Sociolinguística laboviana (tratamento estatístico: pacote de programas Goldvarb X), da Fonologia Lexical e da Fonologia Prosódica. Os resultados indicam que a RR é uma regra variável (input .86), portanto, pós-lexical, e é restringida pelo apagamento, pela pausa e pela fronteira de sintagma entoacional. Ocorre mais em Porto Alegre (P.R. .73) e Curitiba (P.R. .43) do que em Florianópolis (P.R. .27), o que evidencia que a aplicação da regra está correlacionada aos diferentes índices de apagamento do rótico em cada capital. Pode, em menor escala, ser realizada por outra variante, que não o tepe, em um processo tratado como RR não prototípica. De forma geral, há uma tendência à simplificação da estrutura silábica CVC e ao esvaziamento da coda silábica, uma vez que o segmento é apagado ou ressilabificado. Se nenhum desses processos se aplicar, o rótico pode, ainda, ser realizado em coda diante da fronteira de sintagma entoacional acompanhada por pausa. Finalmente, embora haja indícios de que as vogais de traço [+rec] podem favorecer o processo mais do que as demais, uma análise mais sistemática da frequência vocabular na amostra é necessária para confirmar o papel de tais vogais no processo. |
id |
UFRJ_bf67da408cc9c2fc851c364f51f5bdf1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/14841 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Alves, Mário Jesus Gomeshttp://lattes.cnpq.br/5878437077874490http://lattes.cnpq.br/5133864117003833Serra, Carolina Ribeiro2021-08-24T11:44:17Z2023-11-30T03:04:23Z2020http://hdl.handle.net/11422/14841Submitted by Bruna Carla Cajé (brunacaje@hotmail.com) on 2021-08-24T11:44:17Z No. of bitstreams: 1 MJGAlves.pdf: 459393 bytes, checksum: 1d95c0744eee3c924b3f59077a6b3c48 (MD5)Made available in DSpace on 2021-08-24T11:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MJGAlves.pdf: 459393 bytes, checksum: 1d95c0744eee3c924b3f59077a6b3c48 (MD5) Previous issue date: 2020O tema desta monografia é a ressilabificação do rótico (RR) – ex.: mar[ɾa]zul – nas variedades do português faladas na região Sul do Brasil e sua relação com o processo de apagamento do rótico em coda silábica final. Partindo do princípio de que a ocorrência da RR é influenciada pelas fronteiras dos constituintes prosódicos palavra prosódica, sintagma fonológico e sintagma entoacional, o estudo analisa a sua distribuição na região Sul bem como aponta o papel de variáveis linguísticas e sociais na atuação da regra. O corpus consiste em 24 amostras de fala semiespontânea (Projeto ALiB) estratificadas segundo a região (Curitiba, 8; Florianópolis, 8; Porto Alegre, 8), o sexo (masculino; feminino), a idade (18 a 30 anos e 50 a 65 anos) e o nível de escolaridade (fundamental e superior) dos informantes. Para a análise dos dados, o aparato teórico inclui os pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística e seus desdobramentos na Sociolinguística laboviana (tratamento estatístico: pacote de programas Goldvarb X), da Fonologia Lexical e da Fonologia Prosódica. Os resultados indicam que a RR é uma regra variável (input .86), portanto, pós-lexical, e é restringida pelo apagamento, pela pausa e pela fronteira de sintagma entoacional. Ocorre mais em Porto Alegre (P.R. .73) e Curitiba (P.R. .43) do que em Florianópolis (P.R. .27), o que evidencia que a aplicação da regra está correlacionada aos diferentes índices de apagamento do rótico em cada capital. Pode, em menor escala, ser realizada por outra variante, que não o tepe, em um processo tratado como RR não prototípica. De forma geral, há uma tendência à simplificação da estrutura silábica CVC e ao esvaziamento da coda silábica, uma vez que o segmento é apagado ou ressilabificado. Se nenhum desses processos se aplicar, o rótico pode, ainda, ser realizado em coda diante da fronteira de sintagma entoacional acompanhada por pausa. Finalmente, embora haja indícios de que as vogais de traço [+rec] podem favorecer o processo mais do que as demais, uma análise mais sistemática da frequência vocabular na amostra é necessária para confirmar o papel de tais vogais no processo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIASociolinguísticaA ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14841/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMJGAlves.pdfMJGAlves.pdfapplication/pdf459393http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14841/1/MJGAlves.pdf1d95c0744eee3c924b3f59077a6b3c48MD5111422/148412023-11-30 00:04:23.573oai:pantheon.ufrj.br:11422/14841TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:23Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
title |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
spellingShingle |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) Alves, Mário Jesus Gomes CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIA Sociolinguística |
title_short |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
title_full |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
title_fullStr |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
title_full_unstemmed |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
title_sort |
A ressilabificação variável do rótico no Sul do Brasil (Projeto ALiB) |
author |
Alves, Mário Jesus Gomes |
author_facet |
Alves, Mário Jesus Gomes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5878437077874490 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5133864117003833 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alves, Mário Jesus Gomes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Serra, Carolina Ribeiro |
contributor_str_mv |
Serra, Carolina Ribeiro |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIA |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::SOCIOLINGUISTICA E DIALETOLOGIA Sociolinguística |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sociolinguística |
description |
O tema desta monografia é a ressilabificação do rótico (RR) – ex.: mar[ɾa]zul – nas variedades do português faladas na região Sul do Brasil e sua relação com o processo de apagamento do rótico em coda silábica final. Partindo do princípio de que a ocorrência da RR é influenciada pelas fronteiras dos constituintes prosódicos palavra prosódica, sintagma fonológico e sintagma entoacional, o estudo analisa a sua distribuição na região Sul bem como aponta o papel de variáveis linguísticas e sociais na atuação da regra. O corpus consiste em 24 amostras de fala semiespontânea (Projeto ALiB) estratificadas segundo a região (Curitiba, 8; Florianópolis, 8; Porto Alegre, 8), o sexo (masculino; feminino), a idade (18 a 30 anos e 50 a 65 anos) e o nível de escolaridade (fundamental e superior) dos informantes. Para a análise dos dados, o aparato teórico inclui os pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística e seus desdobramentos na Sociolinguística laboviana (tratamento estatístico: pacote de programas Goldvarb X), da Fonologia Lexical e da Fonologia Prosódica. Os resultados indicam que a RR é uma regra variável (input .86), portanto, pós-lexical, e é restringida pelo apagamento, pela pausa e pela fronteira de sintagma entoacional. Ocorre mais em Porto Alegre (P.R. .73) e Curitiba (P.R. .43) do que em Florianópolis (P.R. .27), o que evidencia que a aplicação da regra está correlacionada aos diferentes índices de apagamento do rótico em cada capital. Pode, em menor escala, ser realizada por outra variante, que não o tepe, em um processo tratado como RR não prototípica. De forma geral, há uma tendência à simplificação da estrutura silábica CVC e ao esvaziamento da coda silábica, uma vez que o segmento é apagado ou ressilabificado. Se nenhum desses processos se aplicar, o rótico pode, ainda, ser realizado em coda diante da fronteira de sintagma entoacional acompanhada por pausa. Finalmente, embora haja indícios de que as vogais de traço [+rec] podem favorecer o processo mais do que as demais, uma análise mais sistemática da frequência vocabular na amostra é necessária para confirmar o papel de tais vogais no processo. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-08-24T11:44:17Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/14841 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/14841 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14841/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14841/1/MJGAlves.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 1d95c0744eee3c924b3f59077a6b3c48 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097213034528768 |