Física ondulatória para o ensino médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, André Luiz Corrêa de
Data de Publicação: 1999
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8034
Resumo: O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros.
id UFRJ_c317bba176f010d1192f49d4f414ccd0
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/8034
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Araujo, André Luiz Corrêa deGaspar, Marcos Binderly2019-05-21T21:39:46Z2023-11-30T03:01:35Z1999-12http://hdl.handle.net/11422/8034Submitted by Robson Teixeira (teixeira@if.ufrj.br) on 2019-05-21T21:39:46Z No. of bitstreams: 1 ALCAraujo.pdf: 6301144 bytes, checksum: c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-21T21:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALCAraujo.pdf: 6301144 bytes, checksum: c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069 (MD5) Previous issue date: 2000-01-31O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de FísicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOESOndasEnsino médioFísica ondulatória para o ensino médioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALALCAraujo.pdfALCAraujo.pdfapplication/pdf6301144http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/1/ALCAraujo.pdfc851e4703b9c3c29eea970625f6f0069MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/80342023-11-30 00:01:35.242oai:pantheon.ufrj.br:11422/8034TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Física ondulatória para o ensino médio
title Física ondulatória para o ensino médio
spellingShingle Física ondulatória para o ensino médio
Araujo, André Luiz Corrêa de
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES
Ondas
Ensino médio
title_short Física ondulatória para o ensino médio
title_full Física ondulatória para o ensino médio
title_fullStr Física ondulatória para o ensino médio
title_full_unstemmed Física ondulatória para o ensino médio
title_sort Física ondulatória para o ensino médio
author Araujo, André Luiz Corrêa de
author_facet Araujo, André Luiz Corrêa de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Araujo, André Luiz Corrêa de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gaspar, Marcos Binderly
contributor_str_mv Gaspar, Marcos Binderly
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES
Ondas
Ensino médio
dc.subject.por.fl_str_mv Ondas
Ensino médio
description O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros.
publishDate 1999
dc.date.issued.fl_str_mv 1999-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-05-21T21:39:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:01:35Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/8034
url http://hdl.handle.net/11422/8034
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Física
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/1/ALCAraujo.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097142605873152