Física ondulatória para o ensino médio
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/8034 |
Resumo: | O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros. |
id |
UFRJ_c317bba176f010d1192f49d4f414ccd0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/8034 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Araujo, André Luiz Corrêa deGaspar, Marcos Binderly2019-05-21T21:39:46Z2023-11-30T03:01:35Z1999-12http://hdl.handle.net/11422/8034Submitted by Robson Teixeira (teixeira@if.ufrj.br) on 2019-05-21T21:39:46Z No. of bitstreams: 1 ALCAraujo.pdf: 6301144 bytes, checksum: c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-21T21:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALCAraujo.pdf: 6301144 bytes, checksum: c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069 (MD5) Previous issue date: 2000-01-31O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de FísicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOESOndasEnsino médioFísica ondulatória para o ensino médioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALALCAraujo.pdfALCAraujo.pdfapplication/pdf6301144http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/1/ALCAraujo.pdfc851e4703b9c3c29eea970625f6f0069MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/80342023-11-30 00:01:35.242oai:pantheon.ufrj.br:11422/8034TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Física ondulatória para o ensino médio |
title |
Física ondulatória para o ensino médio |
spellingShingle |
Física ondulatória para o ensino médio Araujo, André Luiz Corrêa de CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES Ondas Ensino médio |
title_short |
Física ondulatória para o ensino médio |
title_full |
Física ondulatória para o ensino médio |
title_fullStr |
Física ondulatória para o ensino médio |
title_full_unstemmed |
Física ondulatória para o ensino médio |
title_sort |
Física ondulatória para o ensino médio |
author |
Araujo, André Luiz Corrêa de |
author_facet |
Araujo, André Luiz Corrêa de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araujo, André Luiz Corrêa de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Gaspar, Marcos Binderly |
contributor_str_mv |
Gaspar, Marcos Binderly |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::AREAS CLASSICAS DE FENOMENOLOGIA E SUAS APLICACOES Ondas Ensino médio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ondas Ensino médio |
description |
O nosso cotidiano está repleto de fenômenos de natureza ondulatória. Os mais importantes estão de alguma maneira associados ao som e a luz. São também ondulatórias as transmissões de sinais de rádio, televisão, raio X, microondas, telefone, etc., que fazem parte deste Mundo Moderno. Para entendê-lo devemos ter em primeiro lugar a ideia da diferença entre movimento corpuscular e movimento ondulatório, o primeiro ocorre quando uma quantidade de matéria se move de um ponto a outro, como uma pedra arremessada em uma janela, que a quebra; o segundo ocorre quando “algo” que não é matéria, mas também se desloca, como uma bomba que explode próxima a uma janela, que também é quebrada. Nos dois casos há transferência de energia de um local para outro, porém no primeiro além do transporte de energia, há também transporte de matéria (pedra), enquanto que, no segundo isso não acontece, pois uma onda transporta somente energia. Muitos cientistas contribuíram para a evolução da física ondulatória, mas foi com Christian Huyghens, no século XVII, que se deu o grande salto, mesmo sem uma ferramenta matemática adequada. Suas ideias continuaram germinando até o século XX, nos trabalhos de Wilebrord Snell, René Descartes, Augustin Jean Fresnel, Thomas Young, Louis de Broglie, Max Planck e outros. |
publishDate |
1999 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1999-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-05-21T21:39:46Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/8034 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/8034 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Física |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/1/ALCAraujo.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8034/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c851e4703b9c3c29eea970625f6f0069 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097142605873152 |