Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20809 |
Resumo: | Uma análise sinótica do evento de tempestade severa que atingiu a Região Metropolitana do Rio de Janeiro no dia 6 de abril de 2010 foi elaborada. O objetivo deste trabalho é contribuir para a previsão deste tipo de evento, com a expectativa de que a identificação do padrão sinótico deste evento possa servir de guia para os previsores. A análise foi feita utilizando-se dados da Reanálise ERA-Interim, dados convencionais (SYNOP, METAR, totais pluviométricos), além de imagens de satélite e radar. Os resultados mostraram que o evento foi causado por um Sistema Convectivo de Mesoescala (SCM) formado após a passagem de um Sistema Frontal (SF) que se deslocava pela Região Sudeste do Brasil. Tal SCM manteve-se ativo por várias horas fazendo com que chovesse forte e de forma contínua sobre a região, totalizando-se entre 12 Z do dia 05/04 até 12 Z do dia 06/04 acima de 100 mm em toda a cidade entre 05/04 – 12 Z e 06/04 – 12 Z, com máximo de 321,0 mm no Sumaré. A presença de um ciclone extratropical contribuiu para que houvesse um aporte de umidade do oceano em direção ao litoral. Tal ciclone esteve associado a um cavado que se estendeu pela média e alta troposfera, favorecendo a convergência de massa e umidade na superfície. A presença de forte componente dinâmica e do intenso padrão termodinâmico que prevaleciam na Região Sudeste foram os principais fatores que contribuíram para as fortes chuvas que atingiram a RMRJ. Neste estudo foi incluído também um levantamento de chuvas históricas no Município do Rio de Janeiro, desde a fundação da cidade (1565) até os dias atuais. Tal levantamento foi feito com objetivo de comparar eventos passados com o caso estudado neste trabalho. Os resultados mostraram que de fato o evento de 06 de abril de 2010 representou um recorde com relação aos totais pluviométricos diários que começaram a ser registrados na cidade a partir de 1851. |
id |
UFRJ_c6240d780a4fc1d165cbea692dd439f6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/20809 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Calado, Renata Novaeshttp://lattes.cnpq.br/1922510611908874http://lattes.cnpq.br/8190983293397584Santos , Isimar de Azevedohttp://lattes.cnpq.br/6303601820315662Silva, Alfredo Silveira dahttp://lattes.cnpq.br/2238336591211521Dereczynski, Claudine Pereira2023-06-15T11:50:22Z2023-11-30T03:00:55Z2012-05http://hdl.handle.net/11422/20809Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2023-06-15T11:50:22Z No. of bitstreams: 1 CALADO, R.N.pdf: 4550324 bytes, checksum: 9ae159612e35bae3423e12980953efb0 (MD5)Made available in DSpace on 2023-06-15T11:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CALADO, R.N.pdf: 4550324 bytes, checksum: 9ae159612e35bae3423e12980953efb0 (MD5) Previous issue date: 2012-05Uma análise sinótica do evento de tempestade severa que atingiu a Região Metropolitana do Rio de Janeiro no dia 6 de abril de 2010 foi elaborada. O objetivo deste trabalho é contribuir para a previsão deste tipo de evento, com a expectativa de que a identificação do padrão sinótico deste evento possa servir de guia para os previsores. A análise foi feita utilizando-se dados da Reanálise ERA-Interim, dados convencionais (SYNOP, METAR, totais pluviométricos), além de imagens de satélite e radar. Os resultados mostraram que o evento foi causado por um Sistema Convectivo de Mesoescala (SCM) formado após a passagem de um Sistema Frontal (SF) que se deslocava pela Região Sudeste do Brasil. Tal SCM manteve-se ativo por várias horas fazendo com que chovesse forte e de forma contínua sobre a região, totalizando-se entre 12 Z do dia 05/04 até 12 Z do dia 06/04 acima de 100 mm em toda a cidade entre 05/04 – 12 Z e 06/04 – 12 Z, com máximo de 321,0 mm no Sumaré. A presença de um ciclone extratropical contribuiu para que houvesse um aporte de umidade do oceano em direção ao litoral. Tal ciclone esteve associado a um cavado que se estendeu pela média e alta troposfera, favorecendo a convergência de massa e umidade na superfície. A presença de forte componente dinâmica e do intenso padrão termodinâmico que prevaleciam na Região Sudeste foram os principais fatores que contribuíram para as fortes chuvas que atingiram a RMRJ. Neste estudo foi incluído também um levantamento de chuvas históricas no Município do Rio de Janeiro, desde a fundação da cidade (1565) até os dias atuais. Tal levantamento foi feito com objetivo de comparar eventos passados com o caso estudado neste trabalho. Os resultados mostraram que de fato o evento de 06 de abril de 2010 representou um recorde com relação aos totais pluviométricos diários que começaram a ser registrados na cidade a partir de 1851.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIAAnálise sinóticaTempestadeRio de JaneiroSistema frontalClimatologiaEstudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20809/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCALADO, R.N.pdfCALADO, R.N.pdfapplication/pdf4550324http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20809/1/CALADO%2C+R.N.pdf9ae159612e35bae3423e12980953efb0MD5111422/208092023-11-30 00:00:55.285oai:pantheon.ufrj.br:11422/20809TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:55Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
title |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
spellingShingle |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 Calado, Renata Novaes CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA Análise sinótica Tempestade Rio de Janeiro Sistema frontal Climatologia |
title_short |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
title_full |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
title_fullStr |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
title_full_unstemmed |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
title_sort |
Estudo de caso de tempestade severa no Rio de Janeiro em abril de 2010 |
author |
Calado, Renata Novaes |
author_facet |
Calado, Renata Novaes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1922510611908874 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8190983293397584 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Calado, Renata Novaes |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Santos , Isimar de Azevedo |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6303601820315662 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Silva, Alfredo Silveira da |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2238336591211521 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dereczynski, Claudine Pereira |
contributor_str_mv |
Santos , Isimar de Azevedo Silva, Alfredo Silveira da Dereczynski, Claudine Pereira |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA Análise sinótica Tempestade Rio de Janeiro Sistema frontal Climatologia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Análise sinótica Tempestade Rio de Janeiro Sistema frontal Climatologia |
description |
Uma análise sinótica do evento de tempestade severa que atingiu a Região Metropolitana do Rio de Janeiro no dia 6 de abril de 2010 foi elaborada. O objetivo deste trabalho é contribuir para a previsão deste tipo de evento, com a expectativa de que a identificação do padrão sinótico deste evento possa servir de guia para os previsores. A análise foi feita utilizando-se dados da Reanálise ERA-Interim, dados convencionais (SYNOP, METAR, totais pluviométricos), além de imagens de satélite e radar. Os resultados mostraram que o evento foi causado por um Sistema Convectivo de Mesoescala (SCM) formado após a passagem de um Sistema Frontal (SF) que se deslocava pela Região Sudeste do Brasil. Tal SCM manteve-se ativo por várias horas fazendo com que chovesse forte e de forma contínua sobre a região, totalizando-se entre 12 Z do dia 05/04 até 12 Z do dia 06/04 acima de 100 mm em toda a cidade entre 05/04 – 12 Z e 06/04 – 12 Z, com máximo de 321,0 mm no Sumaré. A presença de um ciclone extratropical contribuiu para que houvesse um aporte de umidade do oceano em direção ao litoral. Tal ciclone esteve associado a um cavado que se estendeu pela média e alta troposfera, favorecendo a convergência de massa e umidade na superfície. A presença de forte componente dinâmica e do intenso padrão termodinâmico que prevaleciam na Região Sudeste foram os principais fatores que contribuíram para as fortes chuvas que atingiram a RMRJ. Neste estudo foi incluído também um levantamento de chuvas históricas no Município do Rio de Janeiro, desde a fundação da cidade (1565) até os dias atuais. Tal levantamento foi feito com objetivo de comparar eventos passados com o caso estudado neste trabalho. Os resultados mostraram que de fato o evento de 06 de abril de 2010 representou um recorde com relação aos totais pluviométricos diários que começaram a ser registrados na cidade a partir de 1851. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-06-15T11:50:22Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:00:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/20809 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/20809 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20809/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20809/1/CALADO%2C+R.N.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 9ae159612e35bae3423e12980953efb0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097300851720192 |