Estaca hélice contínua: comparação da capacidade de carga à ruptura geotécnica entre metodologias semiempíricas nacionais e internacional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dutra, Cristiane de Souza
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/17024
Resumo: O presente trabalho apresenta uma análise comparativa entre métodos adotados no Brasil para estimativa de capacidade de carga geotécnica de fundações profundas e o método internacional da Federal Highway Administration (FHWA, 2007). Empregou-se na análise sete principais métodos brasileiros, além do método da FHWA (2007), baseados no N SPT e com base nestes determinou-se uma previsão da capacidade de carga de sete estacas tipo hélice contínua, com características geométricas (diâmetro e comprimento) diferentes, implantadas em tipos de solos diversos. Para cada estaca apresenta-se a sondagem de reconhecimento do solo com o ensaio de SPT (Standart Penetration Test), o resultado da prova de carga estática ao qual a estaca foi submetida e os cálculos de extrapolação da prova de carga estática, baseados nos métodos de Van Der Veen (1953), no método por função hiperbólica apresentado por Silva (2019) e o critério da NBR 6122 (ABNT, 2019). A partir destes resultados realizou-se a análise comparativa de previsão versus desempenho, para verificar em cada caso o método mais adequado para dimensionamento de estacas submetidas a esforços de compressão. O objetivo principal é verificar a eficácia da aplicação do método da FHWA (2007), que utiliza em seus parâmetros de cálculos um refinamento de informações relativas ao solo, em suas características básicas, como comportamento drenado e não drenado e o nível de umidade do solo em cada camada. Após a comparação dos resultados, nota-se que este método da FHWA (2007) se mostra a favor da segurança em quase todos os casos apresentados.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Civil) - Instituto Politécnico, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Macaé, 2022.http://hdl.handle.net/11422/17024Submitted by Nadia Mattos (nadiamattos@macae.ufrj.br) on 2022-04-27T19:38:17Z No. of bitstreams: 1 CSDutra.pdf: 2329891 bytes, checksum: 456e9d1a9b7f05878621bc64d308784f (MD5)Approved for entry into archive by Lia Baião Feder (liabaiao@macae.ufrj.br) on 2022-05-27T16:11:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CSDutra.pdf: 2329891 bytes, checksum: 456e9d1a9b7f05878621bc64d308784f (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-27T16:11:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CSDutra.pdf: 2329891 bytes, checksum: 456e9d1a9b7f05878621bc64d308784f (MD5) Previous issue date: 2022-03-11O presente trabalho apresenta uma análise comparativa entre métodos adotados no Brasil para estimativa de capacidade de carga geotécnica de fundações profundas e o método internacional da Federal Highway Administration (FHWA, 2007). Empregou-se na análise sete principais métodos brasileiros, além do método da FHWA (2007), baseados no N SPT e com base nestes determinou-se uma previsão da capacidade de carga de sete estacas tipo hélice contínua, com características geométricas (diâmetro e comprimento) diferentes, implantadas em tipos de solos diversos. Para cada estaca apresenta-se a sondagem de reconhecimento do solo com o ensaio de SPT (Standart Penetration Test), o resultado da prova de carga estática ao qual a estaca foi submetida e os cálculos de extrapolação da prova de carga estática, baseados nos métodos de Van Der Veen (1953), no método por função hiperbólica apresentado por Silva (2019) e o critério da NBR 6122 (ABNT, 2019). A partir destes resultados realizou-se a análise comparativa de previsão versus desempenho, para verificar em cada caso o método mais adequado para dimensionamento de estacas submetidas a esforços de compressão. O objetivo principal é verificar a eficácia da aplicação do método da FHWA (2007), que utiliza em seus parâmetros de cálculos um refinamento de informações relativas ao solo, em suas características básicas, como comportamento drenado e não drenado e o nível de umidade do solo em cada camada. Após a comparação dos resultados, nota-se que este método da FHWA (2007) se mostra a favor da segurança em quase todos os casos apresentados.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto PolitécnicoCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL::GEOTECNICA::MECANICAS DOS SOLOSEstaca hélice contínuaGeotécnicaEngenharia civilContinuous flight pilesGeotechnicalCivil engineeringEstaca hélice contínua: comparação da capacidade de carga à ruptura geotécnica entre metodologias semiempíricas nacionais e internacionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17024/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCSDutra.pdfCSDutra.pdfapplication/pdf2329891http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17024/1/CSDutra.pdf456e9d1a9b7f05878621bc64d308784fMD5111422/170242023-11-30 00:04:49.747oai:pantheon.ufrj.br:11422/17024TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:49Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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