Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5307 |
Resumo: | A Formação Cotinguiba compreende depósitos de águas profundas de uma grande fase transgressiva da Bacia de Sergipe-Alagoas. Inserida no estágio Drifte da Bacia quando da formação do Atlântico Sul, a Formação Cotinguiba foi formada predominantemente pela sedimentação carbonática do Cenomaniano ao Coniaciano. Duplas (couplets) de margas e lamitos carbonáticos, assim como fácies similares a varves são característicos da sucessão, sendo sua ciclicidade atribuída ao Ciclos de Milankovitch. Uma análise cicloestratigráfica foi realizada através da análise espectral de um perfil de raios-gama obtido entre 4,35 e 405,9 m de profundidade, localizado na Pedreira Votorantim, a 17 km noroeste da capital Aracaju. Um intervalo de análise foi definido (50-250 m) e sub-dividido em seções de 40 m para que seus valores fossem usados na elaboração de periodogramas. Em seguida, as espessuras identificadas foram correlacionadas aos ciclos astronômicos. O objetivo deste trabalho é reconhecer os padrões dos Ciclos de Milankovitch no pacote estudado, discutir os mecanismos pelos quais os ciclos astronômicos induzem mudanças nos padrões climáticos e consequentemente nos padrões de sedimentação e verificar a análise cicloestratigráfica como ferramenta estratigráfica de alta resolução. As correlações permitiram o cálculo de taxas de acumulação e tempos de deposição dos intervalos e da sucessão completa. Foram detectados ciclos de excentricidade curta; obliquidade curta e longa; e precessão curta, longa e double-beat. A média da taxa mínima de acumulação para o intervalo completo foi de 19±3 cm/k.a. e seu tempo mínimo de deposição de 1,0 m.a.. Variações glacioeustáticas, ressurgências, variações nas taxas de erosão continental e na produtividade primária oceânica foram os fatores responsáveis pela ciclicidade dos sedimentos da Formação Cotinguiba, todos induzidos pelos ciclos orbitais. Por fim, ciclos da ordem de 100 k.a. legitimam a Cicloestratigrafia como importante ferramenta na melhoria de resoluções geocronológicas e auxílio em correlações, particularmente para as bacias da margem continental leste do Brasil. |
id |
UFRJ_ca5eaada6932d7fb3529f51a8b75ca48 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5307 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Tang, Vicente de Azevedohttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554http://lattes.cnpq.br/5566185164117729Rios Netto, Aristóteles de Moraeshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991Oliveira, Bruno Valle dehttp://lattes.cnpq.br/7289349335894576Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de2018-10-08T17:14:58Z2023-11-30T03:02:36Z2017-07http://hdl.handle.net/11422/5307Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-10-08T17:14:58Z No. of bitstreams: 1 TANG, V.A.pdf: 4505552 bytes, checksum: 489a52155ca579041ec3eea9edc0af49 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-08T17:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TANG, V.A.pdf: 4505552 bytes, checksum: 489a52155ca579041ec3eea9edc0af49 (MD5) Previous issue date: 2017-07A Formação Cotinguiba compreende depósitos de águas profundas de uma grande fase transgressiva da Bacia de Sergipe-Alagoas. Inserida no estágio Drifte da Bacia quando da formação do Atlântico Sul, a Formação Cotinguiba foi formada predominantemente pela sedimentação carbonática do Cenomaniano ao Coniaciano. Duplas (couplets) de margas e lamitos carbonáticos, assim como fácies similares a varves são característicos da sucessão, sendo sua ciclicidade atribuída ao Ciclos de Milankovitch. Uma análise cicloestratigráfica foi realizada através da análise espectral de um perfil de raios-gama obtido entre 4,35 e 405,9 m de profundidade, localizado na Pedreira Votorantim, a 17 km noroeste da capital Aracaju. Um intervalo de análise foi definido (50-250 m) e sub-dividido em seções de 40 m para que seus valores fossem usados na elaboração de periodogramas. Em seguida, as espessuras identificadas foram correlacionadas aos ciclos astronômicos. O objetivo deste trabalho é reconhecer os padrões dos Ciclos de Milankovitch no pacote estudado, discutir os mecanismos pelos quais os ciclos astronômicos induzem mudanças nos padrões climáticos e consequentemente nos padrões de sedimentação e verificar a análise cicloestratigráfica como ferramenta estratigráfica de alta resolução. As correlações permitiram o cálculo de taxas de acumulação e tempos de deposição dos intervalos e da sucessão completa. Foram detectados ciclos de excentricidade curta; obliquidade curta e longa; e precessão curta, longa e double-beat. A média da taxa mínima de acumulação para o intervalo completo foi de 19±3 cm/k.a. e seu tempo mínimo de deposição de 1,0 m.a.. Variações glacioeustáticas, ressurgências, variações nas taxas de erosão continental e na produtividade primária oceânica foram os fatores responsáveis pela ciclicidade dos sedimentos da Formação Cotinguiba, todos induzidos pelos ciclos orbitais. Por fim, ciclos da ordem de 100 k.a. legitimam a Cicloestratigrafia como importante ferramenta na melhoria de resoluções geocronológicas e auxílio em correlações, particularmente para as bacias da margem continental leste do Brasil.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIABacia de Sergipe-AlagoasFormação CotinguibaCicloestratigrafiaCiclos de MilankovitchAnálise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALTANG, V.A.pdfTANG, V.A.pdfapplication/pdf4505552http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5307/1/TANG%2C+V.A.pdf489a52155ca579041ec3eea9edc0af49MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5307/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/53072023-11-30 00:02:36.007oai:pantheon.ufrj.br:11422/5307TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
title |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
spellingShingle |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas Tang, Vicente de Azevedo CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Bacia de Sergipe-Alagoas Formação Cotinguiba Cicloestratigrafia Ciclos de Milankovitch |
title_short |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_full |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_fullStr |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_full_unstemmed |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_sort |
Análise Cicloestratigráfica do Intervalo Cenomaniano Superior - Turoniano Inferior (Formação Cotinguiba) da Bacia de Sergipe - Alagoas |
author |
Tang, Vicente de Azevedo |
author_facet |
Tang, Vicente de Azevedo |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5821487047888554 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5566185164117729 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tang, Vicente de Azevedo |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Rios Netto, Aristóteles de Moraes |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2055448928251991 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Oliveira, Bruno Valle de |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7289349335894576 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
contributor_str_mv |
Rios Netto, Aristóteles de Moraes Oliveira, Bruno Valle de Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Bacia de Sergipe-Alagoas Formação Cotinguiba Cicloestratigrafia Ciclos de Milankovitch |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bacia de Sergipe-Alagoas Formação Cotinguiba Cicloestratigrafia Ciclos de Milankovitch |
description |
A Formação Cotinguiba compreende depósitos de águas profundas de uma grande fase transgressiva da Bacia de Sergipe-Alagoas. Inserida no estágio Drifte da Bacia quando da formação do Atlântico Sul, a Formação Cotinguiba foi formada predominantemente pela sedimentação carbonática do Cenomaniano ao Coniaciano. Duplas (couplets) de margas e lamitos carbonáticos, assim como fácies similares a varves são característicos da sucessão, sendo sua ciclicidade atribuída ao Ciclos de Milankovitch. Uma análise cicloestratigráfica foi realizada através da análise espectral de um perfil de raios-gama obtido entre 4,35 e 405,9 m de profundidade, localizado na Pedreira Votorantim, a 17 km noroeste da capital Aracaju. Um intervalo de análise foi definido (50-250 m) e sub-dividido em seções de 40 m para que seus valores fossem usados na elaboração de periodogramas. Em seguida, as espessuras identificadas foram correlacionadas aos ciclos astronômicos. O objetivo deste trabalho é reconhecer os padrões dos Ciclos de Milankovitch no pacote estudado, discutir os mecanismos pelos quais os ciclos astronômicos induzem mudanças nos padrões climáticos e consequentemente nos padrões de sedimentação e verificar a análise cicloestratigráfica como ferramenta estratigráfica de alta resolução. As correlações permitiram o cálculo de taxas de acumulação e tempos de deposição dos intervalos e da sucessão completa. Foram detectados ciclos de excentricidade curta; obliquidade curta e longa; e precessão curta, longa e double-beat. A média da taxa mínima de acumulação para o intervalo completo foi de 19±3 cm/k.a. e seu tempo mínimo de deposição de 1,0 m.a.. Variações glacioeustáticas, ressurgências, variações nas taxas de erosão continental e na produtividade primária oceânica foram os fatores responsáveis pela ciclicidade dos sedimentos da Formação Cotinguiba, todos induzidos pelos ciclos orbitais. Por fim, ciclos da ordem de 100 k.a. legitimam a Cicloestratigrafia como importante ferramenta na melhoria de resoluções geocronológicas e auxílio em correlações, particularmente para as bacias da margem continental leste do Brasil. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-08T17:14:58Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:36Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5307 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5307 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5307/1/TANG%2C+V.A.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5307/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
489a52155ca579041ec3eea9edc0af49 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097116427124736 |