Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/3435 |
Resumo: | Estudo da biologia reprodutiva de Scinax albicans, incluindo aspectos do hábito de vida, territorialidade, recrutamento, sobrevivência, parâmetros demográficos, organização social dos machos e os fatores ambientais que afetaram a atividade reprodutiva e de vocalização, foi realizado em um trecho de um afluente do rio Paquequer, no município de Teresópolis no estado do Rio de Janeiro de setembro de 2001 a setembro de 2002. As excursões foram realizadas em média duas vezes por mês, totalizando 26 excursões e 72 dias de permanência no campo. O sistema reprodutivo de Scinax albicans é do tipo prolongado. Com exceção de setembro de 2002 houve atividade reprodutiva, evidenciada pela formação de coro e/ou ocorrência de desovas, em todos os meses do ano, sendo fortemente influenciada por fatores ambientais como chuva, correnteza do riacho e altas temperaturas. O número médio de noites em que os machos permaneceram no coro foi de 5,4 noites, representando 7,5 % do total de noites amostradas. O número de fêmeas não foi significativamente correlacionado com o número de machos e a razão sexual operacional (RSO) foi negativamente correlacionada com o número de machos no coro. O número de ovos foi positivamente correlacionado com o tamanho das fêmeas. O tamanho populacional médio da agregação foi de 23,3 machos. A mortalidade foi baixa e o recrutamento foi muito variável ao longo do ano, sem nenhum padrão sazonal claro. A variação do tamanho populacional foi melhor explicada pela mortalidade do que pelo recrutamento. A mortalidade observada na agregação não parece estar relacionada diretamente à disponibilidade de recursos para a população como um todo, e pode refletir a alta vulnerabilidade dos machos a predação, quando se agregam para a reprodução. |
id |
UFRJ_d425f1227f8f56c1a88e56ba398ccb10 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/3435 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Nascimento, Denise Souza dohttp://lattes.cnpq.br/4650861157730908http://lattes.cnpq.br/7318763826829884Pombal Junior, José Perezhttp://lattes.cnpq.br/0307370685516296Cruz, Carlos Alberto Goncalveshttp://lattes.cnpq.br/5131406728619465Silva, Sergio Potsch de Carvalho e2018-01-12T15:30:39Z2023-11-30T03:02:34Z2003-09-26http://hdl.handle.net/11422/3435Estudo da biologia reprodutiva de Scinax albicans, incluindo aspectos do hábito de vida, territorialidade, recrutamento, sobrevivência, parâmetros demográficos, organização social dos machos e os fatores ambientais que afetaram a atividade reprodutiva e de vocalização, foi realizado em um trecho de um afluente do rio Paquequer, no município de Teresópolis no estado do Rio de Janeiro de setembro de 2001 a setembro de 2002. As excursões foram realizadas em média duas vezes por mês, totalizando 26 excursões e 72 dias de permanência no campo. O sistema reprodutivo de Scinax albicans é do tipo prolongado. Com exceção de setembro de 2002 houve atividade reprodutiva, evidenciada pela formação de coro e/ou ocorrência de desovas, em todos os meses do ano, sendo fortemente influenciada por fatores ambientais como chuva, correnteza do riacho e altas temperaturas. O número médio de noites em que os machos permaneceram no coro foi de 5,4 noites, representando 7,5 % do total de noites amostradas. O número de fêmeas não foi significativamente correlacionado com o número de machos e a razão sexual operacional (RSO) foi negativamente correlacionada com o número de machos no coro. O número de ovos foi positivamente correlacionado com o tamanho das fêmeas. O tamanho populacional médio da agregação foi de 23,3 machos. A mortalidade foi baixa e o recrutamento foi muito variável ao longo do ano, sem nenhum padrão sazonal claro. A variação do tamanho populacional foi melhor explicada pela mortalidade do que pelo recrutamento. A mortalidade observada na agregação não parece estar relacionada diretamente à disponibilidade de recursos para a população como um todo, e pode refletir a alta vulnerabilidade dos machos a predação, quando se agregam para a reprodução.Study of the reproductive biology of Scinax albicans, including aspects of life habits, territoriality, recruiting, survivorship, demographic parameters, male social organization, and environmental factors that affect the reproductive activity and vocalization, was performed in a section of a tributary to the Paquequer river, in the Municipality of Teresópolis, State of Rio de Janeiro, from September 2001 to September 2002. Fieldwork was done twice a month, totalizing 26 excursions and 72 days of field. Scinax albicans reproductive system is of the prolongued type. Reproductive activity occurred through the whole year, except for September 2002, as shown by the presence of the chorus or cluthes. The activity reproductive was strongly influenced by enviromentals factors such as rainfall, stream velocity and high temperatures. The avarege number of night in wich males remained in the chorus was 5.4 nights, representing 7.5% of the total number of nights sampled. The number of females was not significanthy correlated with the number of males and the operational sexual ratio (OSR) was negatively correlated with the number of males in the chorus. The number of eggs was positvely correlated with the size of the females. The average population size ofthe aggregation was 23.3 males. The mortality was low and recruiting was very variable through the year, with no clear sazonal pattern. The population size variation was better explained by mortality than recruiting. The observed mortality in the aggregation does not appear to be directly related to the resource availability of the population as whole and may reflect a high vulnerability of the males to predation, when they aggregate to reproduction.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-12T15:30:38Z No. of bitstreams: 1 840569.pdf: 4998582 bytes, checksum: 4e3a03db8f038d32b20e091659ad3c0c (MD5)Made available in DSpace on 2018-01-12T15:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 840569.pdf: 4998582 bytes, checksum: 4e3a03db8f038d32b20e091659ad3c0c (MD5) Previous issue date: 2003-09-26porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)UFRJBrasilMuseu NacionalCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALHylidaeScinax albicansAnfíbiosComportamento reprodutivo animalDemografiaComportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL840569.pdf840569.pdfapplication/pdf4998582http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3435/1/840569.pdf4e3a03db8f038d32b20e091659ad3c0cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3435/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/34352023-11-30 00:02:34.811oai:pantheon.ufrj.br:11422/3435TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
title |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
spellingShingle |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil Nascimento, Denise Souza do CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMAL Hylidae Scinax albicans Anfíbios Comportamento reprodutivo animal Demografia |
title_short |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
title_full |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
title_fullStr |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
title_full_unstemmed |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
title_sort |
Comportamento reprodutivo de Scinax albicans (Bokermann, 1967) (Anura, Hylidae), na Floresta Pluvial Montana no sudeste do Brasil |
author |
Nascimento, Denise Souza do |
author_facet |
Nascimento, Denise Souza do |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4650861157730908 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7318763826829884 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Pombal Junior, José Perez |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0307370685516296 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Denise Souza do |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cruz, Carlos Alberto Goncalves |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5131406728619465 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Sergio Potsch de Carvalho e |
contributor_str_mv |
Cruz, Carlos Alberto Goncalves Silva, Sergio Potsch de Carvalho e |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMAL Hylidae Scinax albicans Anfíbios Comportamento reprodutivo animal Demografia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hylidae Scinax albicans Anfíbios Comportamento reprodutivo animal Demografia |
description |
Estudo da biologia reprodutiva de Scinax albicans, incluindo aspectos do hábito de vida, territorialidade, recrutamento, sobrevivência, parâmetros demográficos, organização social dos machos e os fatores ambientais que afetaram a atividade reprodutiva e de vocalização, foi realizado em um trecho de um afluente do rio Paquequer, no município de Teresópolis no estado do Rio de Janeiro de setembro de 2001 a setembro de 2002. As excursões foram realizadas em média duas vezes por mês, totalizando 26 excursões e 72 dias de permanência no campo. O sistema reprodutivo de Scinax albicans é do tipo prolongado. Com exceção de setembro de 2002 houve atividade reprodutiva, evidenciada pela formação de coro e/ou ocorrência de desovas, em todos os meses do ano, sendo fortemente influenciada por fatores ambientais como chuva, correnteza do riacho e altas temperaturas. O número médio de noites em que os machos permaneceram no coro foi de 5,4 noites, representando 7,5 % do total de noites amostradas. O número de fêmeas não foi significativamente correlacionado com o número de machos e a razão sexual operacional (RSO) foi negativamente correlacionada com o número de machos no coro. O número de ovos foi positivamente correlacionado com o tamanho das fêmeas. O tamanho populacional médio da agregação foi de 23,3 machos. A mortalidade foi baixa e o recrutamento foi muito variável ao longo do ano, sem nenhum padrão sazonal claro. A variação do tamanho populacional foi melhor explicada pela mortalidade do que pelo recrutamento. A mortalidade observada na agregação não parece estar relacionada diretamente à disponibilidade de recursos para a população como um todo, e pode refletir a alta vulnerabilidade dos machos a predação, quando se agregam para a reprodução. |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003-09-26 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-01-12T15:30:39Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/3435 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/3435 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Museu Nacional |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3435/1/840569.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/3435/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4e3a03db8f038d32b20e091659ad3c0c dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097100251791360 |