Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Andressa Christine Dutra da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20319
Resumo: No presente trabalho apresentou-se uma Revisão sobre a Produção de Bioquerosene de Aviação a partir de Bioetanol via Rota ATJ. Atualmente, o setor de aviação mostra-se como fundamental para a movimentação econômica do país e ainda tende ao crescimento, visto que o mesmo permite o transporte de carga e pessoas de forma mais cômoda e rápida. Com essa propensão, tornou-se importante a busca por combustíveis de origem renovável e rotas sintéticas de tecnologia verde a fim de diminuir os impactos ambientais, e aumentando a sustentabilidade. Com isso, neste trabalho, o produto Querosene de Aviação é apresentado com sua definição, composição, propriedades, relevância no mercado brasileiro, tecnologia de produção a partir de combustível fóssil e rotas tecnológicas do Querosene de Aviação Alternativo regidas pela ASTM D7566-21 e Resolução nº 856 da Agência Nacional de Petróleo. Adiante, contextualizou-se sobre a matéria-prima para o Querosene de Aviação Alternativo SPK-ATJ que é o Etanol e seus processos de obtenção para Primeira e Segunda Geração que são os mais conhecidos atualmente, relatando também sobre o mercado brasileiro de etanol com sua capacidade produtiva e produção. Finalmente, o Bioquerosene de Aviação SPK-ATJ é discutido pelas suas especificações e aprofundando sobre a Rota ATJ com cada etapa discutida. Ademais, houve um levantamento do andamento de estudos da área em nível nacional e internacional através dos principais congressos da área e dos institutos de fomento à pesquisa: CNPq e Finep. Outrossim, foram investigados os gargalos tecnológicos do processo nas etapas de desidratação e oligomerização, em que o a primeira mostrou a necessidade de busca por um catalisador estável, seletivo e que exija temperaturas brandas, enquanto para a segunda, o catalisador permita condições reacionais brandas (pressão e temperatura), seletivo e estável. No presente momento, o processo apresenta-se em escala piloto.
id UFRJ_d5ce8ba56ad28b58d8814d9f42ad290b
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/20319
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Silva, Andressa Christine Dutra dahttp://lattes.cnpq.br/2484115263109864http://lattes.cnpq.br/1897607950443465Mothé, Michelle Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/0712684631748203Chenard Díaz, Giselhttp://lattes.cnpq.br/0508124357020553Aranda, Donato Alexandre Gomeshttp://lattes.cnpq.br/9833601447849479Reyes Cruz, Yordanka2023-04-26T16:22:45Z2023-11-30T03:00:38Z2023-01-09http://hdl.handle.net/11422/20319Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2023-04-26T16:22:45Z No. of bitstreams: 1 ACDSilva.pdf: 1082394 bytes, checksum: c157e88d63d2506f5f25d863bcc15450 (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-26T16:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACDSilva.pdf: 1082394 bytes, checksum: c157e88d63d2506f5f25d863bcc15450 (MD5) Previous issue date: 2023-01-09No presente trabalho apresentou-se uma Revisão sobre a Produção de Bioquerosene de Aviação a partir de Bioetanol via Rota ATJ. Atualmente, o setor de aviação mostra-se como fundamental para a movimentação econômica do país e ainda tende ao crescimento, visto que o mesmo permite o transporte de carga e pessoas de forma mais cômoda e rápida. Com essa propensão, tornou-se importante a busca por combustíveis de origem renovável e rotas sintéticas de tecnologia verde a fim de diminuir os impactos ambientais, e aumentando a sustentabilidade. Com isso, neste trabalho, o produto Querosene de Aviação é apresentado com sua definição, composição, propriedades, relevância no mercado brasileiro, tecnologia de produção a partir de combustível fóssil e rotas tecnológicas do Querosene de Aviação Alternativo regidas pela ASTM D7566-21 e Resolução nº 856 da Agência Nacional de Petróleo. Adiante, contextualizou-se sobre a matéria-prima para o Querosene de Aviação Alternativo SPK-ATJ que é o Etanol e seus processos de obtenção para Primeira e Segunda Geração que são os mais conhecidos atualmente, relatando também sobre o mercado brasileiro de etanol com sua capacidade produtiva e produção. Finalmente, o Bioquerosene de Aviação SPK-ATJ é discutido pelas suas especificações e aprofundando sobre a Rota ATJ com cada etapa discutida. Ademais, houve um levantamento do andamento de estudos da área em nível nacional e internacional através dos principais congressos da área e dos institutos de fomento à pesquisa: CNPq e Finep. Outrossim, foram investigados os gargalos tecnológicos do processo nas etapas de desidratação e oligomerização, em que o a primeira mostrou a necessidade de busca por um catalisador estável, seletivo e que exija temperaturas brandas, enquanto para a segunda, o catalisador permita condições reacionais brandas (pressão e temperatura), seletivo e estável. No presente momento, o processo apresenta-se em escala piloto.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIALBioquerosene de aviaçãoBioetanolTecnologia verdeImpactos ambientaisUma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20319/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALACDSilva.pdfACDSilva.pdfapplication/pdf1082394http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20319/1/ACDSilva.pdfc157e88d63d2506f5f25d863bcc15450MD5111422/203192023-11-30 00:00:38.387oai:pantheon.ufrj.br:11422/20319TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
title Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
spellingShingle Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
Silva, Andressa Christine Dutra da
CNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIAL
Bioquerosene de aviação
Bioetanol
Tecnologia verde
Impactos ambientais
title_short Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
title_full Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
title_fullStr Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
title_full_unstemmed Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
title_sort Uma revisão sobre a produção de bioquerosene de aviação a partir de bioetanol via Rota ATJ
author Silva, Andressa Christine Dutra da
author_facet Silva, Andressa Christine Dutra da
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2484115263109864
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1897607950443465
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Andressa Christine Dutra da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mothé, Michelle Gonçalves
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0712684631748203
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Chenard Díaz, Gisel
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0508124357020553
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Aranda, Donato Alexandre Gomes
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9833601447849479
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Reyes Cruz, Yordanka
contributor_str_mv Mothé, Michelle Gonçalves
Chenard Díaz, Gisel
Aranda, Donato Alexandre Gomes
Reyes Cruz, Yordanka
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIAL
topic CNPQ::OUTROS::QUIMICA INDUSTRIAL
Bioquerosene de aviação
Bioetanol
Tecnologia verde
Impactos ambientais
dc.subject.por.fl_str_mv Bioquerosene de aviação
Bioetanol
Tecnologia verde
Impactos ambientais
description No presente trabalho apresentou-se uma Revisão sobre a Produção de Bioquerosene de Aviação a partir de Bioetanol via Rota ATJ. Atualmente, o setor de aviação mostra-se como fundamental para a movimentação econômica do país e ainda tende ao crescimento, visto que o mesmo permite o transporte de carga e pessoas de forma mais cômoda e rápida. Com essa propensão, tornou-se importante a busca por combustíveis de origem renovável e rotas sintéticas de tecnologia verde a fim de diminuir os impactos ambientais, e aumentando a sustentabilidade. Com isso, neste trabalho, o produto Querosene de Aviação é apresentado com sua definição, composição, propriedades, relevância no mercado brasileiro, tecnologia de produção a partir de combustível fóssil e rotas tecnológicas do Querosene de Aviação Alternativo regidas pela ASTM D7566-21 e Resolução nº 856 da Agência Nacional de Petróleo. Adiante, contextualizou-se sobre a matéria-prima para o Querosene de Aviação Alternativo SPK-ATJ que é o Etanol e seus processos de obtenção para Primeira e Segunda Geração que são os mais conhecidos atualmente, relatando também sobre o mercado brasileiro de etanol com sua capacidade produtiva e produção. Finalmente, o Bioquerosene de Aviação SPK-ATJ é discutido pelas suas especificações e aprofundando sobre a Rota ATJ com cada etapa discutida. Ademais, houve um levantamento do andamento de estudos da área em nível nacional e internacional através dos principais congressos da área e dos institutos de fomento à pesquisa: CNPq e Finep. Outrossim, foram investigados os gargalos tecnológicos do processo nas etapas de desidratação e oligomerização, em que o a primeira mostrou a necessidade de busca por um catalisador estável, seletivo e que exija temperaturas brandas, enquanto para a segunda, o catalisador permita condições reacionais brandas (pressão e temperatura), seletivo e estável. No presente momento, o processo apresenta-se em escala piloto.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-26T16:22:45Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:00:38Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-01-09
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/20319
url http://hdl.handle.net/11422/20319
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20319/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20319/1/ACDSilva.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
c157e88d63d2506f5f25d863bcc15450
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097290158342144