Determinação de curvas astrométricas de precision premium dos telescópios do Observatório do Pico dos Dias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Jonatã Arcas
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20356
Resumo: Quando a distância aparente entre dois objetos em uma imagem é pequena, os erros sistemáticos da medida da distância entre eles são fortemente minimizados. Isso acontece porque as distorções de campo que afetam cada posição individualmente, por maior que sejam, tendem a se igualar quanto menor for a distância, e assim tendem a se cancelar ao subtrairmos as posições de cada objeto no cálculo da distância. Quando os objetos estão suficientemente próximos entre si no campo observado e percebemos que os erros das medidas em distância começam a ficar menores do que o usual, dizemos que estes objetos se encontram no regime de precision premium. A proposta inicial diz que as posições relativas entre os satélites galileanos de Júpiter são mais precisas quando as distâncias são pequenas. Porém, o significado das separações pequenas têm variado com as observações de diversos autores. Lin et al. (2019) buscaram um método para quantificar o regime de precision premium. Usaram três noites com o telescópio de 1m no Observatório de Yunnan para obter imagens do aglomerado aberto M35. Baseando-se em um ajuste de uma curva sigmoidal, eles obtiveram curvas astrométricas de precision premium de cada noite avaliando como o erro das distâncias relativas varia com as distâncias relativas. Nosso objetivo é determinar o mesmo tipo de curva astrométrica para os dois maiores telescópios do Observatório Pico dos Dias (OPD), o P&E 1.6m e o B&C 0.6m. Para isso observamos os aglomerados M35 e ESO518-03 nesses telescópios, fizemos a astrometria com o pacote PRAIA e aplicamos a mesma metodologia nos dados. O conhecimento das curvas de precision premium nesses telescópios permitirá melhor caracterizar os dados obtidos e até mesmo otimizar a astrometria pelo uso de pesos nas medidas.
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Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.http://hdl.handle.net/11422/20356Submitted by Willians Roberto (willians@ov.ufrj.br) on 2023-04-20T12:46:42Z No. of bitstreams: 1 JASilva.pdf: 4853996 bytes, checksum: 56bc060bc1dc43ce6b4023d6b45b7153 (MD5)Approved for entry into archive by Regina Moura (regina@ov.ufrj.br) on 2023-05-04T20:50:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JASilva.pdf: 4853996 bytes, checksum: 56bc060bc1dc43ce6b4023d6b45b7153 (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-04T20:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JASilva.pdf: 4853996 bytes, checksum: 56bc060bc1dc43ce6b4023d6b45b7153 (MD5) Previous issue date: 2023-03-02Quando a distância aparente entre dois objetos em uma imagem é pequena, os erros sistemáticos da medida da distância entre eles são fortemente minimizados. Isso acontece porque as distorções de campo que afetam cada posição individualmente, por maior que sejam, tendem a se igualar quanto menor for a distância, e assim tendem a se cancelar ao subtrairmos as posições de cada objeto no cálculo da distância. Quando os objetos estão suficientemente próximos entre si no campo observado e percebemos que os erros das medidas em distância começam a ficar menores do que o usual, dizemos que estes objetos se encontram no regime de precision premium. A proposta inicial diz que as posições relativas entre os satélites galileanos de Júpiter são mais precisas quando as distâncias são pequenas. Porém, o significado das separações pequenas têm variado com as observações de diversos autores. Lin et al. (2019) buscaram um método para quantificar o regime de precision premium. Usaram três noites com o telescópio de 1m no Observatório de Yunnan para obter imagens do aglomerado aberto M35. Baseando-se em um ajuste de uma curva sigmoidal, eles obtiveram curvas astrométricas de precision premium de cada noite avaliando como o erro das distâncias relativas varia com as distâncias relativas. Nosso objetivo é determinar o mesmo tipo de curva astrométrica para os dois maiores telescópios do Observatório Pico dos Dias (OPD), o P&E 1.6m e o B&C 0.6m. Para isso observamos os aglomerados M35 e ESO518-03 nesses telescópios, fizemos a astrometria com o pacote PRAIA e aplicamos a mesma metodologia nos dados. O conhecimento das curvas de precision premium nesses telescópios permitirá melhor caracterizar os dados obtidos e até mesmo otimizar a astrometria pelo uso de pesos nas medidas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilObservatório do ValongoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIAAstrometriaAnálise estatísticaAstrometryStatistical analysisDeterminação de curvas astrométricas de precision premium dos telescópios do Observatório do Pico dos Diasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20356/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALJASilva.pdfJASilva.pdfapplication/pdf4853996http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20356/1/JASilva.pdf56bc060bc1dc43ce6b4023d6b45b7153MD5111422/203562023-11-30 00:00:38.725oai:pantheon.ufrj.br:11422/20356TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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