Caracterização mineralógica e geoquímica do regolito do depósito de níquel de Santa Fé de Goiás
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4236 |
Resumo: | O presente trabalho buscou caracterizar a mineralogia e a geoquímica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé de Goiás, através de análises de difração de raios X em 4 amostras representativas da estratigrafia do regolito, focando nos teores econômicos de níquel. Foram produzidos difratogramas da fração argila e de rocha total pulverizada, e tratamentos estatísticos de dados geoquímicos de furos de sondagem. Para isto, foram utilizadas dados de 1395 amostras de 231 furos e de 1 poço. De acordo com os resultados na difração de raios X, concluiu-se que ocorrem cloritas e/ou esmectitas nos peridotitos, e cloritas e/ou vermiculitas nos dunitos.A geoquímica indica que a ocorrência de micas está associada a maiores teores de alumínio e titânio. Os dados geoquímicos também indicam que as micas não possuem papel primordial nos controles dos teores de níquel, já que as amostras com e sem mica não apresentaram valores significamente distintos. |
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Caracterização mineralógica e geoquímica do regolito do depósito de níquel de Santa Fé de GoiásRegolitoNíquel lateríticoSanta Fé de GoiásGeoquímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAO presente trabalho buscou caracterizar a mineralogia e a geoquímica do regolito do depósito de níquel laterítico de Santa Fé de Goiás, através de análises de difração de raios X em 4 amostras representativas da estratigrafia do regolito, focando nos teores econômicos de níquel. Foram produzidos difratogramas da fração argila e de rocha total pulverizada, e tratamentos estatísticos de dados geoquímicos de furos de sondagem. Para isto, foram utilizadas dados de 1395 amostras de 231 furos e de 1 poço. De acordo com os resultados na difração de raios X, concluiu-se que ocorrem cloritas e/ou esmectitas nos peridotitos, e cloritas e/ou vermiculitas nos dunitos.A geoquímica indica que a ocorrência de micas está associada a maiores teores de alumínio e titânio. Os dados geoquímicos também indicam que as micas não possuem papel primordial nos controles dos teores de níquel, já que as amostras com e sem mica não apresentaram valores significamente distintos.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilInstituto de GeociênciasUFRJPorto, Claudio Gerheimhttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947Polivanov, Helenahttp://lattes.cnpq.br/5585486490281012Mendes, Julio Cezarhttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008Biavati, Carlos Eduardo Chaim2018-07-05T12:01:03Z2023-12-21T03:05:02Z2007-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/4236porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:05:02Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/4236Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:05:02Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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