Terror pós moderno: pastiche e simulacros em pânico, de Wes Craven

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mata, João Carlos Alcantara da
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/6405
Resumo: Investiga de que forma a trilogia Pânico, de Wes Craven, cujo primeiro filme foi lançado em 1996, se apresenta como um sintoma e um comentário da pós-modernidade. Um sintoma, porque contém características da obra de arte pós-moderna, como será discutido na articulação da franquia com o conceito de pastiche, de Fredric Jameson. E um comentário, pois representa um mundo em que as relações humanas são virtualizadas, o que remete às ideias sobre simulacros e simulações, de Jean Baudrillard, e paixão pelo real, desenvolvidas por Slavoj Zizek. Para realizar estes empreendimentos, utiliza-se descrições interpretativas das cenas dos filmes, em uma análise crítica da obra sob a perspectiva teórica dos autores utilizados. Antes de entrar neste cerne, o trabalho busca alocar a obra dentro de um contexto de repetição de fórmulas característico da indústria hollywoodiana, além de compreender como se dá a relação do terror, a partir da popularização do subgênero slasher, nos anos 70, com seu público, cuja maioria é jovem e masculina.
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