Utilização de arquétipos pela indústria cultural: o caso dos romances femininos vendidos em banca

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Luiz Felipe dos Santos
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/308
Resumo: Ao verificar as estruturas industriais e a sistematização pela qual os romances femininos vendidos em banca se submetem durante sua produção, questiona-se a forma com que um produto cultural, resultado de fórmulas e padrões, pode atrair e manter um público consumidor. Para tanto, recorre-se à teoria de Jung sobre arquétipos e o inconsciente coletivo como forma de justificar o caráter ao mesmo tempo individual e coletivo do ato de consumo do produto cultural. Esta característica recai sobre os próprios meios de produção, elucidados por Morin e Martín-Barbero ao tratarem da constituição da indústria cultural. Partindo para um plano de análise mais específico, utiliza-se a concepção do mito talhada por Barthes para entender o mecanismo pelo qual o arquétipo pode ser projetado em um produto cultural. Finalizando o trabalho, a obra de Campbell elucida um dos arquétipos presentes no romance feminino Quem é essa garota?, de Lisa Plumley, com intuito de exemplificar o uso de arquétipos em produtos culturais.
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