Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18111 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km. |
id |
UFRJ_f2d78f154491301980263e25b05e8df3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/18111 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Costa, Gabriel Ericson Limahttp://lattes.cnpq.br/9925721649469227Medeiros, Sílvia Regina deLudka, Isabel Pereirahttp://lattes.cnpq.br/0052233952543773Bongiolo, Everton Marqueshttp://lattes.cnpq.br/7782253195806070Mendes, Jullo Cezar2022-08-03T17:44:23Z2023-11-30T03:04:00Z2013-01http://hdl.handle.net/11422/18111Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-08-03T17:44:23Z No. of bitstreams: 1 COSTA, G. E. L..pdf: 9662777 bytes, checksum: 3a31678e2b88a837092d518fc816301b (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-03T17:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 COSTA, G. E. L..pdf: 9662777 bytes, checksum: 3a31678e2b88a837092d518fc816301b (MD5) Previous issue date: 2013-01Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIALeucogranitoBatólito Serra dos ÓrgãosPetrografiaGeoquímicaQuímica mineralGeologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCOSTA, G. E. L..pdfCOSTA, G. E. L..pdfapplication/pdf9662777http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/1/COSTA%2C+G.+E.+L..pdf3a31678e2b88a837092d518fc816301bMD5111422/181112023-11-30 00:04:00.273oai:pantheon.ufrj.br:11422/18111TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
title |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
spellingShingle |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ Costa, Gabriel Ericson Lima CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Leucogranito Batólito Serra dos Órgãos Petrografia Geoquímica Química mineral |
title_short |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
title_full |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
title_fullStr |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
title_full_unstemmed |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
title_sort |
Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ |
author |
Costa, Gabriel Ericson Lima |
author_facet |
Costa, Gabriel Ericson Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9925721649469227 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Medeiros, Sílvia Regina de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa, Gabriel Ericson Lima |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Ludka, Isabel Pereira |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0052233952543773 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Bongiolo, Everton Marques |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7782253195806070 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Mendes, Jullo Cezar |
contributor_str_mv |
Ludka, Isabel Pereira Bongiolo, Everton Marques Mendes, Jullo Cezar |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Leucogranito Batólito Serra dos Órgãos Petrografia Geoquímica Química mineral |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Leucogranito Batólito Serra dos Órgãos Petrografia Geoquímica Química mineral |
description |
Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-08-03T17:44:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/18111 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/18111 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/1/COSTA%2C+G.+E.+L..pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 3a31678e2b88a837092d518fc816301b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097260071550976 |