Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Gabriel Ericson Lima
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18111
Resumo: Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km.
id UFRJ_f2d78f154491301980263e25b05e8df3
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/18111
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Costa, Gabriel Ericson Limahttp://lattes.cnpq.br/9925721649469227Medeiros, Sílvia Regina deLudka, Isabel Pereirahttp://lattes.cnpq.br/0052233952543773Bongiolo, Everton Marqueshttp://lattes.cnpq.br/7782253195806070Mendes, Jullo Cezar2022-08-03T17:44:23Z2023-11-30T03:04:00Z2013-01http://hdl.handle.net/11422/18111Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-08-03T17:44:23Z No. of bitstreams: 1 COSTA, G. E. L..pdf: 9662777 bytes, checksum: 3a31678e2b88a837092d518fc816301b (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-03T17:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 COSTA, G. E. L..pdf: 9662777 bytes, checksum: 3a31678e2b88a837092d518fc816301b (MD5) Previous issue date: 2013-01Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIALeucogranitoBatólito Serra dos ÓrgãosPetrografiaGeoquímicaQuímica mineralGeologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCOSTA, G. E. L..pdfCOSTA, G. E. L..pdfapplication/pdf9662777http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/1/COSTA%2C+G.+E.+L..pdf3a31678e2b88a837092d518fc816301bMD5111422/181112023-11-30 00:04:00.273oai:pantheon.ufrj.br:11422/18111TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
title Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
spellingShingle Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
Costa, Gabriel Ericson Lima
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Leucogranito
Batólito Serra dos Órgãos
Petrografia
Geoquímica
Química mineral
title_short Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
title_full Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
title_fullStr Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
title_full_unstemmed Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
title_sort Geologia, geoquímica e química mineral do Leucogranito Serra dos Órgãos, Sumidouro - RJ
author Costa, Gabriel Ericson Lima
author_facet Costa, Gabriel Ericson Lima
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9925721649469227
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Medeiros, Sílvia Regina de
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Gabriel Ericson Lima
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ludka, Isabel Pereira
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0052233952543773
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Bongiolo, Everton Marques
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7782253195806070
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mendes, Jullo Cezar
contributor_str_mv Ludka, Isabel Pereira
Bongiolo, Everton Marques
Mendes, Jullo Cezar
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Leucogranito
Batólito Serra dos Órgãos
Petrografia
Geoquímica
Química mineral
dc.subject.por.fl_str_mv Leucogranito
Batólito Serra dos Órgãos
Petrografia
Geoquímica
Química mineral
description Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de se aprofundar o conhecimento a respeito das rochas constituintes da unidade Batólilo Serra dos Órgãos, com enfoque principal no litotipo identificado aqui como Leucogranito Serra dos Órgãos. A unidade Datólito Serra dos Órgãos (e.a. 560 Ma) aflora em vários pontos da região serrana do estado do Rio de Janeiro, juntamente com a unidade Complexo Rio Negro (e.a. 790- 600Ma), sendo ambas cortadas por diques de diabásio cretáceos. O Leucograníto Serra dos Órgãos se trata de um rocha leucocrática a hololeucocrática, que normalmente não apresenta anisotropia, embora em alguns casos se observe uma leve foliação de fluxo. Sua granulação típica varia de fina a média, podendo chegar à grossa algumas vezes e sua textura é inequigranular, hipidiomórfica, porfirítica a seriada. É composta essencialmente por: quartzo, K-feldspato, plagioclásio e biotita. Magnetita, granada, titanita, apatita, zircão, allanita e hornblenda ocorrem como minerais acessórios e os minerais secundários são: epidoto, sericita e muscovita. Os estudos litogeoquímicos mostram que o leucogranito é uma rocha pertencente à série cálcio-alcalina de alio K, na maioria das vezes classificada como granito, embora em alguns casos possa alcançar composição granodiorítica. Possui afinidade fracamente peraluminosa e um padrão de ETR com marcante anomalia negativa de Eu devido ao fracionamento de feldspato. Sua origem está provavelmente relacionada a um ambiente sin a tardi-colisional, com trends evolutivos em direção a ambiente pós-orogênico, indicando a participação de crosta madura na formação dessa rocha. As aná.lises de microssonda mostram valores de Mg# relativamente baixos para anfibólio e biotita do leucogranito, indicando que provavelmente essa rocha é proveniente de um magma cristalizado sob condições mais redutoras. Os anfibólios presentes no leucogranito são classificados como homblenda hastingsítica magnesiana. As biotitas são plotadas em um campo intermediário aos membros finais flogopita e annita. As análises de plagioclásio mostram composição média de Ab72,05An26,68Orl,27 e este é classificado como oligoclásio sódico, enquanto o K-feldspato apresenta composição média de Ab9,95An0,05Or.90,05. A temperatura média calculada para o equilíbrio do par mineral anfíbólio e plagioclásio do leucogranito é de 777,75 ºC. Essa temperatura é correspondente a uma pressão média de 6,7 (+-0,6) kbar, indicando profundidade de posicionamento para o corpo na crosta de cerca de 21 Km.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-01
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-03T17:44:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/18111
url http://hdl.handle.net/11422/18111
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18111/1/COSTA%2C+G.+E.+L..pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
3a31678e2b88a837092d518fc816301b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097260071550976