Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antunes, Isabella Lopes
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5205
Resumo: Atualmente, grande parte da produção de hidrocarbonetos no Brasil, aproximadamente 90%, provém da Bacia de Campos e estão associados a reservatórios de turbiditos em águas profundas. Na região central da Bacia de Campos localiza-se o Sistema Almirante Câmara, composto por cânion – complexo de canais – complexo de lobos, que representa um contexto de sedimentação que vem se repetindo, com mais clareza, desde o Oligoceno, no qual inserem-se os reservatórios turbidíticos da bacia. O presente trabalho teve como objetivo contribuir para um melhor entendimento da dinâmica de sedimentação quaternária atual nessa área, através da interpretação bioestratigráfica de três testemunhos a pistão, com base em foraminíferos planctônicos. Foram utilizadas 109 amostras provenientes dos testemunhos LAC-28 e LAC-30 (Cânion Almirante Câmara ), e LAC-24 (Complexo de Lobos Almirante Câmara). Para apoiar essa interpretação foram usados recursos de Geoprocessamento, com a geração de modelo digital do fundo ocêanico para a região, através do software ArcGis 9.2. Esse recurso se mostrou de fundamental importância para alcançar o objetivo proposto. No testemunho LAC-28 está presente somente a Subzona Y1, não ocorre o Holoceno. As Subzonas Z1, Z2 e Y1 estão presentes no testemunho LAC-30 (Pleistoceno Superior – Holoceno). No testemunho LAC-24 reconheceu-se as Subzonas Z1 a Y3 e X1 a X5 (Pleistoceno Superior – Holoceno), identificando-se assim a presença de um hiato erosivo englobando parte da Subzona Y3, e as Subzonas Y4 e Y5 completas. Esse hiato, assim como outras características do LAC-24 foram relacionadas a variações do nível do mar no final do Quaternário. As taxas de sedimentação encontradas são condizentes com o contexto geomorfológico de cada testemunho estudado.
id UFRJ_f8b3a01743ef170b8c13a6ea209882c9
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5205
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Antunes, Isabella Lopeshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991http://lattes.cnpq.br/3177448006139744Abreu, Carlos Jorge dehttp://lattes.cnpq.br/0298294865365128Seoane, José Carlos Sícolihttp://lattes.cnpq.br/5256359048551589Sanjinés, Antonio Enrique Sayãohttp://lattes.cnpq.br/5712975177852314Rios Netto, Aristóteles de Moraes2018-09-28T14:58:12Z2023-11-30T03:02:33Z2009-07http://hdl.handle.net/11422/5205Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-28T14:58:12Z No. of bitstreams: 1 ANTUNES, I.pdf: 2485503 bytes, checksum: 3501e0ba005fae299ce2fa3db512744c (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-28T14:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANTUNES, I.pdf: 2485503 bytes, checksum: 3501e0ba005fae299ce2fa3db512744c (MD5) Previous issue date: 2009-07Atualmente, grande parte da produção de hidrocarbonetos no Brasil, aproximadamente 90%, provém da Bacia de Campos e estão associados a reservatórios de turbiditos em águas profundas. Na região central da Bacia de Campos localiza-se o Sistema Almirante Câmara, composto por cânion – complexo de canais – complexo de lobos, que representa um contexto de sedimentação que vem se repetindo, com mais clareza, desde o Oligoceno, no qual inserem-se os reservatórios turbidíticos da bacia. O presente trabalho teve como objetivo contribuir para um melhor entendimento da dinâmica de sedimentação quaternária atual nessa área, através da interpretação bioestratigráfica de três testemunhos a pistão, com base em foraminíferos planctônicos. Foram utilizadas 109 amostras provenientes dos testemunhos LAC-28 e LAC-30 (Cânion Almirante Câmara ), e LAC-24 (Complexo de Lobos Almirante Câmara). Para apoiar essa interpretação foram usados recursos de Geoprocessamento, com a geração de modelo digital do fundo ocêanico para a região, através do software ArcGis 9.2. Esse recurso se mostrou de fundamental importância para alcançar o objetivo proposto. No testemunho LAC-28 está presente somente a Subzona Y1, não ocorre o Holoceno. As Subzonas Z1, Z2 e Y1 estão presentes no testemunho LAC-30 (Pleistoceno Superior – Holoceno). No testemunho LAC-24 reconheceu-se as Subzonas Z1 a Y3 e X1 a X5 (Pleistoceno Superior – Holoceno), identificando-se assim a presença de um hiato erosivo englobando parte da Subzona Y3, e as Subzonas Y4 e Y5 completas. Esse hiato, assim como outras características do LAC-24 foram relacionadas a variações do nível do mar no final do Quaternário. As taxas de sedimentação encontradas são condizentes com o contexto geomorfológico de cada testemunho estudado.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAForaminíferos planctônicosQuaternárioBioestratigrafiaBacia de CamposAnálise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALANTUNES, I.pdfANTUNES, I.pdfapplication/pdf2485503http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5205/1/ANTUNES%2C+I.pdf3501e0ba005fae299ce2fa3db512744cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5205/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/52052023-11-30 00:02:33.741oai:pantheon.ufrj.br:11422/5205TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
title Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
spellingShingle Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
Antunes, Isabella Lopes
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Foraminíferos planctônicos
Quaternário
Bioestratigrafia
Bacia de Campos
title_short Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
title_full Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
title_fullStr Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
title_full_unstemmed Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
title_sort Análise e correlação bioestratigráfica de testemunhos a pistão no sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos), baseadas em foraminíferos planctônicos e com apoio de geoprocessamento
author Antunes, Isabella Lopes
author_facet Antunes, Isabella Lopes
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2055448928251991
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3177448006139744
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Abreu, Carlos Jorge de
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0298294865365128
dc.contributor.author.fl_str_mv Antunes, Isabella Lopes
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Seoane, José Carlos Sícoli
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5256359048551589
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Sanjinés, Antonio Enrique Sayão
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5712975177852314
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rios Netto, Aristóteles de Moraes
contributor_str_mv Seoane, José Carlos Sícoli
Sanjinés, Antonio Enrique Sayão
Rios Netto, Aristóteles de Moraes
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Foraminíferos planctônicos
Quaternário
Bioestratigrafia
Bacia de Campos
dc.subject.por.fl_str_mv Foraminíferos planctônicos
Quaternário
Bioestratigrafia
Bacia de Campos
description Atualmente, grande parte da produção de hidrocarbonetos no Brasil, aproximadamente 90%, provém da Bacia de Campos e estão associados a reservatórios de turbiditos em águas profundas. Na região central da Bacia de Campos localiza-se o Sistema Almirante Câmara, composto por cânion – complexo de canais – complexo de lobos, que representa um contexto de sedimentação que vem se repetindo, com mais clareza, desde o Oligoceno, no qual inserem-se os reservatórios turbidíticos da bacia. O presente trabalho teve como objetivo contribuir para um melhor entendimento da dinâmica de sedimentação quaternária atual nessa área, através da interpretação bioestratigráfica de três testemunhos a pistão, com base em foraminíferos planctônicos. Foram utilizadas 109 amostras provenientes dos testemunhos LAC-28 e LAC-30 (Cânion Almirante Câmara ), e LAC-24 (Complexo de Lobos Almirante Câmara). Para apoiar essa interpretação foram usados recursos de Geoprocessamento, com a geração de modelo digital do fundo ocêanico para a região, através do software ArcGis 9.2. Esse recurso se mostrou de fundamental importância para alcançar o objetivo proposto. No testemunho LAC-28 está presente somente a Subzona Y1, não ocorre o Holoceno. As Subzonas Z1, Z2 e Y1 estão presentes no testemunho LAC-30 (Pleistoceno Superior – Holoceno). No testemunho LAC-24 reconheceu-se as Subzonas Z1 a Y3 e X1 a X5 (Pleistoceno Superior – Holoceno), identificando-se assim a presença de um hiato erosivo englobando parte da Subzona Y3, e as Subzonas Y4 e Y5 completas. Esse hiato, assim como outras características do LAC-24 foram relacionadas a variações do nível do mar no final do Quaternário. As taxas de sedimentação encontradas são condizentes com o contexto geomorfológico de cada testemunho estudado.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-28T14:58:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5205
url http://hdl.handle.net/11422/5205
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5205/1/ANTUNES%2C+I.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5205/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3501e0ba005fae299ce2fa3db512744c
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097116207972352