A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist]
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Princípios (Natal. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/10210 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é discutir e clarificar o papel do princípio reflexivo dos propósitos da natureza em Kant. Nossa intenção aqui é mostrar o papel estratégico deste princípio na filosofia de Kant a fim de reconciliar mecanismo e telos, causas eficientes e causas finais, dando uma explicação geral para a emergência da vida. Quando começamos a pensar como se a natureza tivesse propósitos é possível mesmo dar alguma explicação geral sobre como seres organizados são possíveis. A vida emerge porque a natureza tem um propósito e o propósito da natureza é criar vida (seres organizados), e especialmente criar a vida racional. Mostramos que para Kant devemos pensar como se os propósitos da natureza operassem subjacentemente a todo o mecanismo das leis naturais, dando unidade para todas estas leis e ordenando o sistema, mesmo não sendo possível provar isto. |
id |
UFRN-5_f947e3674706e56f6b8397ff54cbeb67 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufrn.br:article/10210 |
network_acronym_str |
UFRN-5 |
network_name_str |
Princípios (Natal. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist]TeleologiaPropósitos da naturezaJulgamento reflexivoO objetivo deste artigo é discutir e clarificar o papel do princípio reflexivo dos propósitos da natureza em Kant. Nossa intenção aqui é mostrar o papel estratégico deste princípio na filosofia de Kant a fim de reconciliar mecanismo e telos, causas eficientes e causas finais, dando uma explicação geral para a emergência da vida. Quando começamos a pensar como se a natureza tivesse propósitos é possível mesmo dar alguma explicação geral sobre como seres organizados são possíveis. A vida emerge porque a natureza tem um propósito e o propósito da natureza é criar vida (seres organizados), e especialmente criar a vida racional. Mostramos que para Kant devemos pensar como se os propósitos da natureza operassem subjacentemente a todo o mecanismo das leis naturais, dando unidade para todas estas leis e ordenando o sistema, mesmo não sendo possível provar isto.EDUFRN2016-09-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/1021010.21680/1983-2109.2016v23n41ID10210Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 23 n. 41 (2016): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); 193-2051983-21090104-869410.21680/1983-2109.2016v23n41reponame:Princípios (Natal. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/10210/pdfCopyright (c) 2016 Cinara Leite Nahrainfo:eu-repo/semantics/openAccessNahra, Cinara Leite2021-10-06T12:47:29Zoai:periodicos.ufrn.br:article/10210Revistahttps://periodicos.ufrn.br/principiosPUBhttps://periodicos.ufrn.br/principios/oai||principios@cchla.ufrn.br1983-21090104-8694opendoar:2021-10-06T12:47:29Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
title |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
spellingShingle |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] Nahra, Cinara Leite Teleologia Propósitos da natureza Julgamento reflexivo |
title_short |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
title_full |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
title_fullStr |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
title_full_unstemmed |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
title_sort |
A vida, os propósitos da natureza e por que as coisas no mundo existem [Life, purposiveness of nature and why do the things in the world exist] |
author |
Nahra, Cinara Leite |
author_facet |
Nahra, Cinara Leite |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nahra, Cinara Leite |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teleologia Propósitos da natureza Julgamento reflexivo |
topic |
Teleologia Propósitos da natureza Julgamento reflexivo |
description |
O objetivo deste artigo é discutir e clarificar o papel do princípio reflexivo dos propósitos da natureza em Kant. Nossa intenção aqui é mostrar o papel estratégico deste princípio na filosofia de Kant a fim de reconciliar mecanismo e telos, causas eficientes e causas finais, dando uma explicação geral para a emergência da vida. Quando começamos a pensar como se a natureza tivesse propósitos é possível mesmo dar alguma explicação geral sobre como seres organizados são possíveis. A vida emerge porque a natureza tem um propósito e o propósito da natureza é criar vida (seres organizados), e especialmente criar a vida racional. Mostramos que para Kant devemos pensar como se os propósitos da natureza operassem subjacentemente a todo o mecanismo das leis naturais, dando unidade para todas estas leis e ordenando o sistema, mesmo não sendo possível provar isto. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-09-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/10210 10.21680/1983-2109.2016v23n41ID10210 |
url |
https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/10210 |
identifier_str_mv |
10.21680/1983-2109.2016v23n41ID10210 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/10210/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Cinara Leite Nahra info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Cinara Leite Nahra |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EDUFRN |
publisher.none.fl_str_mv |
EDUFRN |
dc.source.none.fl_str_mv |
Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 23 n. 41 (2016): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); 193-205 1983-2109 0104-8694 10.21680/1983-2109.2016v23n41 reponame:Princípios (Natal. Online) instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Princípios (Natal. Online) |
collection |
Princípios (Natal. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||principios@cchla.ufrn.br |
_version_ |
1799769978686144512 |