A recategorização sintático-semântica do item gramatical sem: de preposição a conjunção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12888 |
Resumo: | Analisamos o comportamento funcional da preposição SEM (QUE), nos contextos em que antecede estrutura desenvolvida ou reduzida, observando que essa(s) forma(s) compartilha(m) a propriedade de estabelecer relações lógico-semânticas entre uma oração nuclear e outra satélite. Tal fato provoca a recategorização sintático-semântica da preposição, que atua como nexo oracional. A partir da descrição, nos dados coletados para análise, dos contextos de ocorrência desses conectores/transpositores, objetivamos indicar regularidades de uso dessas estruturas oracionais, discutindo os condicionamentos linguísticos, textuais e interacionais que concorrem para que uma estrutura tenha preferência sobre a outra. Nessa perspectiva, buscamos ampliar o estudo do mecanismo de articulação via hipotaxe adverbial. |
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A recategorização sintático-semântica do item gramatical sem: de preposição a conjunçãoRecategorização. Preposição. Conjunção.Analisamos o comportamento funcional da preposição SEM (QUE), nos contextos em que antecede estrutura desenvolvida ou reduzida, observando que essa(s) forma(s) compartilha(m) a propriedade de estabelecer relações lógico-semânticas entre uma oração nuclear e outra satélite. Tal fato provoca a recategorização sintático-semântica da preposição, que atua como nexo oracional. A partir da descrição, nos dados coletados para análise, dos contextos de ocorrência desses conectores/transpositores, objetivamos indicar regularidades de uso dessas estruturas oracionais, discutindo os condicionamentos linguísticos, textuais e interacionais que concorrem para que uma estrutura tenha preferência sobre a outra. Nessa perspectiva, buscamos ampliar o estudo do mecanismo de articulação via hipotaxe adverbial.UFRN2017-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/1288810.21680/1983-2435.2017v2n0ID12888Odisseia; Vol. 2 (2017): Número especial; p. 80 - 102Revue Odisseia; Vol. 2 (2017): Número especial; p. 80 - 102Revista Odisseia; v. 2 (2017): Número especial; p. 80 - 1021983-243510.21680/1983-2435.2017v2n0reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12888/9017Copyright (c) 2017 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Camilo RosaRamos, Marta Anaísa Bezerra2019-06-05T23:44:41Zoai:periodicos.ufrn.br:article/12888Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2019-06-05T23:44:41Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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