A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista odisséia |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585 |
Resumo: | Este artigo apresenta as evidências do gosto do jovem brasileiro por leituras, entre elas a Distopia, vertente do Insólito Ficcional. A Fundamentação Teórica, com base em Eagleton (2003), Failla (2016), Figueiredo (2009), García (2013), Lajolo (1982), Pavlovski (2012), Todorov (2013) e outros, abordou a relação entre jovem e leitura e analisou informações do Skoob e das pesquisas Retratos da leitura no Brasil e Índices de Leitura – Distopias; apresentou uma análise da vertente como desmembramento da Ficção Científica e do Insólito; e elencou os traços distópicos do corpus A Torre Acima do Véu (2014), de Roberta Spindler. Os dados comprovaram que o brasileiro entre 10 e 30 anos lê best-sellers e cânones por fruição. Distopias canônicas, como 1984, de Orwell, e contemporâneas, como a de Spindler (2014), estão entre essas leituras e são instrumentos relevantes de formação de leitores no Brasil. |
id |
UFRN-7_e4f3e0a211332a4c77ae88e7ef62a9a2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.ufrn.br:article/12585 |
network_acronym_str |
UFRN-7 |
network_name_str |
Revista odisséia |
repository_id_str |
|
spelling |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiroInsólito Ficcional. Distopia. Formação do leitorEste artigo apresenta as evidências do gosto do jovem brasileiro por leituras, entre elas a Distopia, vertente do Insólito Ficcional. A Fundamentação Teórica, com base em Eagleton (2003), Failla (2016), Figueiredo (2009), García (2013), Lajolo (1982), Pavlovski (2012), Todorov (2013) e outros, abordou a relação entre jovem e leitura e analisou informações do Skoob e das pesquisas Retratos da leitura no Brasil e Índices de Leitura – Distopias; apresentou uma análise da vertente como desmembramento da Ficção Científica e do Insólito; e elencou os traços distópicos do corpus A Torre Acima do Véu (2014), de Roberta Spindler. Os dados comprovaram que o brasileiro entre 10 e 30 anos lê best-sellers e cânones por fruição. Distopias canônicas, como 1984, de Orwell, e contemporâneas, como a de Spindler (2014), estão entre essas leituras e são instrumentos relevantes de formação de leitores no Brasil.UFRN2017-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/1258510.21680/1983-2435.2017v2n2ID12585Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 148-163Revue Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 148-163Revista Odisseia; v. 2 n. 2 (2017); p. 148-1631983-243510.21680/1983-2435.2017v2n2reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585/8927Copyright (c) 2017 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessGomes Lira, ThaíseAlves Santos, Luciane2019-06-05T23:45:00Zoai:periodicos.ufrn.br:article/12585Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2019-06-05T23:45Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
title |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
spellingShingle |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro Gomes Lira, Thaíse Insólito Ficcional. Distopia. Formação do leitor |
title_short |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
title_full |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
title_fullStr |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
title_full_unstemmed |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
title_sort |
A torre acima do véu: representação da Distopia no Insólito ficcional brasileiro |
author |
Gomes Lira, Thaíse |
author_facet |
Gomes Lira, Thaíse Alves Santos, Luciane |
author_role |
author |
author2 |
Alves Santos, Luciane |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gomes Lira, Thaíse Alves Santos, Luciane |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Insólito Ficcional. Distopia. Formação do leitor |
topic |
Insólito Ficcional. Distopia. Formação do leitor |
description |
Este artigo apresenta as evidências do gosto do jovem brasileiro por leituras, entre elas a Distopia, vertente do Insólito Ficcional. A Fundamentação Teórica, com base em Eagleton (2003), Failla (2016), Figueiredo (2009), García (2013), Lajolo (1982), Pavlovski (2012), Todorov (2013) e outros, abordou a relação entre jovem e leitura e analisou informações do Skoob e das pesquisas Retratos da leitura no Brasil e Índices de Leitura – Distopias; apresentou uma análise da vertente como desmembramento da Ficção Científica e do Insólito; e elencou os traços distópicos do corpus A Torre Acima do Véu (2014), de Roberta Spindler. Os dados comprovaram que o brasileiro entre 10 e 30 anos lê best-sellers e cânones por fruição. Distopias canônicas, como 1984, de Orwell, e contemporâneas, como a de Spindler (2014), estão entre essas leituras e são instrumentos relevantes de formação de leitores no Brasil. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-10-21 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585 10.21680/1983-2435.2017v2n2ID12585 |
url |
https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585 |
identifier_str_mv |
10.21680/1983-2435.2017v2n2ID12585 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12585/8927 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Odisseia info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Revista Odisseia |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFRN |
publisher.none.fl_str_mv |
UFRN |
dc.source.none.fl_str_mv |
Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 148-163 Revue Odisseia; Vol. 2 No. 2 (2017); p. 148-163 Revista Odisseia; v. 2 n. 2 (2017); p. 148-163 1983-2435 10.21680/1983-2435.2017v2n2 reponame:Revista odisséia instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Revista odisséia |
collection |
Revista odisséia |
repository.name.fl_str_mv |
Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistaodisseia2016@gmail.com |
_version_ |
1809282348496191488 |