Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula, Marcelo Ferraz de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista odisséia
Texto Completo: https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034
Resumo: O artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e melancólica, da finitude em seu último livro, Muitas Vozes (1999). Visando sempre relacionar cada uma dessas categorias aos procedimentos literários que a concretizam no poema e aos contextos histórico e biográfico que lhes sáo correspondentes.
id UFRN-7_ee935b244ce800d3cbb086d5a8e9cd50
oai_identifier_str oai:periodicos.ufrn.br:article/2034
network_acronym_str UFRN-7
network_name_str Revista odisséia
repository_id_str
spelling Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira GullarO artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e melancólica, da finitude em seu último livro, Muitas Vozes (1999). Visando sempre relacionar cada uma dessas categorias aos procedimentos literários que a concretizam no poema e aos contextos histórico e biográfico que lhes sáo correspondentes.UFRN2012-06-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034Odisseia; n. 4 (2010)Revue Odisseia; n. 4 (2010)Revista Odisseia; n. 4 (2010)1983-2435reponame:Revista odisséiainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034/1469Copyright (c) 2016 Revista Odisseiainfo:eu-repo/semantics/openAccessPaula, Marcelo Ferraz de2017-05-31T16:27:41Zoai:periodicos.ufrn.br:article/2034Revistahttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/odisseia/oai||revistaodisseia2016@gmail.com1983-24351983-2435opendoar:2017-05-31T16:27:41Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.none.fl_str_mv Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
title Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
spellingShingle Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
Paula, Marcelo Ferraz de
title_short Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
title_full Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
title_fullStr Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
title_full_unstemmed Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
title_sort Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
author Paula, Marcelo Ferraz de
author_facet Paula, Marcelo Ferraz de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Paula, Marcelo Ferraz de
description O artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e melancólica, da finitude em seu último livro, Muitas Vozes (1999). Visando sempre relacionar cada uma dessas categorias aos procedimentos literários que a concretizam no poema e aos contextos histórico e biográfico que lhes sáo correspondentes.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-06-28
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034
url https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034/1469
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Odisseia
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2016 Revista Odisseia
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UFRN
publisher.none.fl_str_mv UFRN
dc.source.none.fl_str_mv Odisseia; n. 4 (2010)
Revue Odisseia; n. 4 (2010)
Revista Odisseia; n. 4 (2010)
1983-2435
reponame:Revista odisséia
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Revista odisséia
collection Revista odisséia
repository.name.fl_str_mv Revista odisséia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv ||revistaodisseia2016@gmail.com
_version_ 1809282347985534976

Registros relacionados