Estudo da estabilidade térmica de adoçantes naturais e artificiais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freire, Rosimere Maria Lima
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17636
Resumo: Sweeteners provide a pleasant sensation of sweetness that helps the sensory quality of the human diet, can be divided into natural sweeteners such as fructose, galactose, glucose, lactose and sucrose, and articial sweeteners such as aspartame, cyclamate and saccharin. This work aimed to study the thermal stability of natural and artificial sweeteners in atmospheres of nitrogen and syntetic air using thermogravimetry (TG), derivative thermogravimetry (DTG), Differential Thermal Analysis (DTA) and Differential Scanning Calorimetry (DSC). Among the natural sweeteners analyzed showed higher thermal stability for the lactose and sucrose, which showed initial decomposition temperatures near 220 ° C, taking advantage of the lactose has a higher melting point (213 ° C) compared to sucrose (191 ° C). The lower thermal stability was observed for fructose, it has the lowest melting point (122 °C) and the lower initial decomposition temperature (170 °C). Of the artificial sweeteners studied showed higher thermal stability for sodium saccharin, which had the highest melting point (364 ° C) as well as the largest initial decomposition temperature (466 ° C under nitrogen and 435 ° C in air). The lower thermal stability was observed for aspartame, which showed lower initial decomposition temperature (158 ° C under nitrogen and 170 ° C under air). For commercial sweeteners showed higher thermal stability for the sweeteners L and C, which showed initial temperature of thermal decomposition near 220 ° C and melting points near 215 ° C. The lower thermal stability was observed for the sweetener P, which showed initial decomposition temperature at 160 ° C and melting point of 130 °C. Sweeteners B, D, E, I, J, N and O had low thermal stability, with the initial temperature of decomposition starts near 160 °C, probably due to the presence of aspartame, even if they have as the main constituent of the lactose, wich is the most stable of natural sweeteners. According to the results we could also realize that all commercial sweeteners are in its composition by at least a natural sweeteners and are always found in large proportions, and lactose is the main constituent of 60% of the total recorded
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This work aimed to study the thermal stability of natural and artificial sweeteners in atmospheres of nitrogen and syntetic air using thermogravimetry (TG), derivative thermogravimetry (DTG), Differential Thermal Analysis (DTA) and Differential Scanning Calorimetry (DSC). Among the natural sweeteners analyzed showed higher thermal stability for the lactose and sucrose, which showed initial decomposition temperatures near 220 ° C, taking advantage of the lactose has a higher melting point (213 ° C) compared to sucrose (191 ° C). The lower thermal stability was observed for fructose, it has the lowest melting point (122 °C) and the lower initial decomposition temperature (170 °C). Of the artificial sweeteners studied showed higher thermal stability for sodium saccharin, which had the highest melting point (364 ° C) as well as the largest initial decomposition temperature (466 ° C under nitrogen and 435 ° C in air). The lower thermal stability was observed for aspartame, which showed lower initial decomposition temperature (158 ° C under nitrogen and 170 ° C under air). For commercial sweeteners showed higher thermal stability for the sweeteners L and C, which showed initial temperature of thermal decomposition near 220 ° C and melting points near 215 ° C. The lower thermal stability was observed for the sweetener P, which showed initial decomposition temperature at 160 ° C and melting point of 130 °C. Sweeteners B, D, E, I, J, N and O had low thermal stability, with the initial temperature of decomposition starts near 160 °C, probably due to the presence of aspartame, even if they have as the main constituent of the lactose, wich is the most stable of natural sweeteners. According to the results we could also realize that all commercial sweeteners are in its composition by at least a natural sweeteners and are always found in large proportions, and lactose is the main constituent of 60% of the total recordedOs adoçantes proporcionam uma agradável sensação de doçura, que auxiliam na qualidade sensorial da dieta humana, os quais podem ser divididos em adoçantes naturais, como a frutose, galactose, glicose, lactose e sacarose; e artificiais, tais como aspartame, ciclamato e sacarina. Este trabalho teve como objetivo estudar a estabilidade térmica destes adoçantes em atmosferas de nitrogênio e ar sintético utilizando-se a Termogravimetria (TG), Termogravimetria Derivada (DTG), Análise Térmica Diferencial (DTA) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Entre os adoçantes naturais analisados verificou-se uma maior estabilidade térmica para a lactose e sacarose, que apresentaram temperaturas iniciais de decomposição térmica próximas de 220 °C, tendo a lactose vantagem por possuir um maior ponto de fusão (213 °C) em relação à sacarose (191 °C). A menor estabilidade térmica foi observada para a frutose, que apresentou o menor ponto de fusão (122 °C), assim como uma menor temperatura inicial de decomposição térmica (170 °C). Dos adoçantes artificiais estudados verificou-se uma maior estabilidade térmica para a sacarina sódica, que apresentou o maior ponto de fusão (364 °C), assim como a maior temperatura inicial de decomposição térmica (466 °C sob nitrogênio e 435 °C sob ar). A menor estabilidade térmica foi observada para o aspartame, com a menor temperatura inicial de decomposição térmica (158 °C sob nitrogênio e 170 °C sob ar). Para os adoçantes comerciais observou-se maior estabilidade térmica para os adoçantes L e C, os quais apresentaram temperaturas iniciais de decomposição térmica próximas de 220 °C e pontos de fusão próximos de 215 °C. A menor estabilidade térmica foi observada para o adoçante P, que apresentou temperatura inicial de decomposição em 160 °C e ponto de fusão em 130 °C. Os adoçantes B, D, E, I, J, N e O apresentaram baixa estabilidade térmica com as temperaturas iniciais de decomposição próximas de 160 °C, provavelmente devido à presença do aspartame, ainda que estes possuam como principal constituinte a lactose, que é o mais estável dos adoçantes naturais. De acordo com os resultados pôde-se perceber também que todos os adoçantes comerciais possuem em sua composição pelo ao menos um adoçante natural e sempre são encontrados em grandes proporções, sendo a lactose o principal constituinte de 60 % do total analisadosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorapplication/pdfporUniversidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Pós-Graduação em QuímicaUFRNBRFísico-Química; QuímicaAdoçantes naturaisAdoçantes artificiaisEstabilidade térmicaNatural sweetenersArtificial sweetenersThermal stabilityCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAEstudo da estabilidade térmica de adoçantes naturais e artificiaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRosimereMLF_DISSERT.pdfapplication/pdf4130045https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/17636/1/RosimereMLF_DISSERT.pdf8bd2b0d06407df9f474aa2e763c256baMD51TEXTRosimereMLF_DISSERT.pdf.txtRosimereMLF_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain197972https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/17636/6/RosimereMLF_DISSERT.pdf.txtcc49edeb6abc4c1b58b8713e26cc5ab9MD56THUMBNAILRosimereMLF_DISSERT.pdf.jpgRosimereMLF_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5019https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/17636/7/RosimereMLF_DISSERT.pdf.jpg43259fe9a4e352891c496cd3d07b63dbMD57123456789/176362017-11-04 11:28:46.004oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/17636Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T14:28:46Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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