Análise de métodos para avaliar dutos com dano mossa e sulco
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45352 |
Resumo: | A ‘interferência externa’, também conhecida como ‘dano de terceira parte’, se destaca como uma das principais causas de falhas em dutos onshore. Interferência externa pode causar, dentre outros, danos identificados como mossas, sulcos ou ambos, e também perfurações, conhecidos como ‘dano mecânico’. Na literatura técnica existem alguns métodos analíticos semi-empíricos que se propoem a avaliar a adequação ao uso de dutos com dano mossa e sulco. Como as equações sugeridas por estes métodos diferem entre si, paira a dúvida sobre “qual” método daria um resultado mais exato quando aplicado. Sendo assim, este trabalho apresenta os resultados de uma análise técnica comparativa realizada para alguns destes métodos atualmente disponíveis, no tocante à fundamentação teórica, disponibilidade dos dados requeridos e exatidão em prever a tensão nominal causada pela pressão de falha. Os resultados obtidos mostram que existe uma grande similaridade entre os métodos estudados, que todos são, essencialmente, baseados na mecânica da fratura clássica, e que o ‘método da fratura mossa e sulco semi-empírico original’ desenvolvido pela British Gas se destaca como o ‘mais recomendado’ para avaliar a adequação ao uso de dutos com dano tipo ‘mossa e sulco’ |
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Barra, Sérgio RodriguesLima, Marco Aurélio OliveiraFreire, José Luiz da França2021-12-13T21:26:27Z2021-12-13T21:26:27Z2010-12LIMA, Marco Aurélio Oliveira; BARRA, Sérgio Rodrigues; FREIRE, José Luiz da França. Análise de métodos para avaliar dutos com dano mossa e sulco. Soldagem & Inspeção, [S.L.], v. 15, n. 4, p. 298-306, dez. 2010. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0104-92242010000400007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242010000400007&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 01 dez. 2021.1980-9673https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/4535210.1590/S0104-92242010000400007A ‘interferência externa’, também conhecida como ‘dano de terceira parte’, se destaca como uma das principais causas de falhas em dutos onshore. Interferência externa pode causar, dentre outros, danos identificados como mossas, sulcos ou ambos, e também perfurações, conhecidos como ‘dano mecânico’. Na literatura técnica existem alguns métodos analíticos semi-empíricos que se propoem a avaliar a adequação ao uso de dutos com dano mossa e sulco. Como as equações sugeridas por estes métodos diferem entre si, paira a dúvida sobre “qual” método daria um resultado mais exato quando aplicado. Sendo assim, este trabalho apresenta os resultados de uma análise técnica comparativa realizada para alguns destes métodos atualmente disponíveis, no tocante à fundamentação teórica, disponibilidade dos dados requeridos e exatidão em prever a tensão nominal causada pela pressão de falha. Os resultados obtidos mostram que existe uma grande similaridade entre os métodos estudados, que todos são, essencialmente, baseados na mecânica da fratura clássica, e que o ‘método da fratura mossa e sulco semi-empírico original’ desenvolvido pela British Gas se destaca como o ‘mais recomendado’ para avaliar a adequação ao uso de dutos com dano tipo ‘mossa e sulco’The ‘external interference’, also known as ‘third party damage’, stands out as one of the main causes of failures in onshore pipelines. External interference can cause, among others, damage identified as dents, gouges or both, and punctures, also known as ‘mechanical damage’. In technical literature there are some semi-empirical analytical methods that aim to assess the fitness for purpose of pipelines with dent and gouge damage. As the equations suggested by these methods differ, the question hangs on “what” method would give a more accurate result when applied. Therefore, this paper presents the results of a comparative technique analysis for some of these methods currently available, concerning the theoretical basis, availability of required data and accuracy in predicting the nominal stress caused by the failure pressure. The results show that there is great similarity between these methods showed that all are essentially based on classical fracture mechanics, and that the ‘original semi-empirical dent and gouge fracture method’ developed by British Gas stands out as the “most recommended” to assess the fitness for purpose of pipelines with ‘dent and gouge’ damage typeAssociação Brasileira de SoldagemAttribution-NonCommercial 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDuto onshoreInterferência externaDano mossa e sulcoAvaliação de adequação ao usoAnálise de métodos para avaliar dutos com dano mossa e sulcoAnalysis of methods to assess pipelines with dent and gouge damageinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAnaliseDutos_BARRA_2010.pdfAnaliseDutos_BARRA_2010.pdfapplication/pdf1373587https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45352/1/AnaliseDutos_BARRA_2010.pdfd21b494ec0a861748512d476ed6b5665MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8920https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45352/2/license_rdf728dfda2fa81b274c619d08d1dfc1a03MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45352/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/453522021-12-13 18:26:28.008oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45352Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-12-13T21:26:28Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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A ‘interferência externa’, também conhecida como ‘dano de terceira parte’, se destaca como uma das principais causas de falhas em dutos onshore. Interferência externa pode causar, dentre outros, danos identificados como mossas, sulcos ou ambos, e também perfurações, conhecidos como ‘dano mecânico’. Na literatura técnica existem alguns métodos analíticos semi-empíricos que se propoem a avaliar a adequação ao uso de dutos com dano mossa e sulco. Como as equações sugeridas por estes métodos diferem entre si, paira a dúvida sobre “qual” método daria um resultado mais exato quando aplicado. Sendo assim, este trabalho apresenta os resultados de uma análise técnica comparativa realizada para alguns destes métodos atualmente disponíveis, no tocante à fundamentação teórica, disponibilidade dos dados requeridos e exatidão em prever a tensão nominal causada pela pressão de falha. Os resultados obtidos mostram que existe uma grande similaridade entre os métodos estudados, que todos são, essencialmente, baseados na mecânica da fratura clássica, e que o ‘método da fratura mossa e sulco semi-empírico original’ desenvolvido pela British Gas se destaca como o ‘mais recomendado’ para avaliar a adequação ao uso de dutos com dano tipo ‘mossa e sulco’ |
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