Efeito de padrões alimentares na microbiota intestinal humana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Mateus Pontes
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55820
Resumo: A microbiota intestinal (MI) é responsável por diversas funções que possibilitam a homeostase corporal. Sua colonização acontece desde o nascimento e varia até a senescência. A MI é composta por diversos microrganismos, com predominância de bactérias. Hábitos como uma má alimentação, consumo de álcool e drogas, além da falta de exercícios físicos podem desencadear desequilíbrios da MI. Nesse sentido, a dieta surge como um dos principais fatores moduladores da MI humana. Apesar das evidências, há escassez de trabalhos que compilem dados dos efeitos dos padrões alimentares sobre a MI, sobretudo em português. Nesse sentido, este trabalho objetivou realizar uma revisão narrativa sobre nessa temática. Para melhor embasamento da revisão, foi realizado uma busca de estudos observacionais e de ensaios clínicos publicados nos últimos 5 (2019 a 2023) anos e indexados na base de dados PubMed/MEDLINE. Observamos que cada padrão alimentar atua de uma forma diferente na MI, interferindo na composição e diversidade bacteriana. Apenas o padrão alimentar ocidental possibilitou efeitos negativos à MI, devido a grande quantidade de alimentos ultraprocessados ingeridos. Todos os outros padrões tiveram efeitos benéficos a MI, associado principalmente ao alto consumo de fibras provenientes da ingestão de frutas, verduras e legumes, possibilitando assim um aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Espera-se que mais estudos sejam realizados nessa temática e que haja avanços em relação a modulação da MI mediante adoção de padrões alimentares específicos para prevenção, controle ou tratamento de diversas condições clínicas.
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Hábitos como uma má alimentação, consumo de álcool e drogas, além da falta de exercícios físicos podem desencadear desequilíbrios da MI. Nesse sentido, a dieta surge como um dos principais fatores moduladores da MI humana. Apesar das evidências, há escassez de trabalhos que compilem dados dos efeitos dos padrões alimentares sobre a MI, sobretudo em português. Nesse sentido, este trabalho objetivou realizar uma revisão narrativa sobre nessa temática. Para melhor embasamento da revisão, foi realizado uma busca de estudos observacionais e de ensaios clínicos publicados nos últimos 5 (2019 a 2023) anos e indexados na base de dados PubMed/MEDLINE. Observamos que cada padrão alimentar atua de uma forma diferente na MI, interferindo na composição e diversidade bacteriana. Apenas o padrão alimentar ocidental possibilitou efeitos negativos à MI, devido a grande quantidade de alimentos ultraprocessados ingeridos. Todos os outros padrões tiveram efeitos benéficos a MI, associado principalmente ao alto consumo de fibras provenientes da ingestão de frutas, verduras e legumes, possibilitando assim um aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Espera-se que mais estudos sejam realizados nessa temática e que haja avanços em relação a modulação da MI mediante adoção de padrões alimentares específicos para prevenção, controle ou tratamento de diversas condições clínicas.The gut microbiota (GM) is responsible for several functions that enable body homeostasis. Its colonization occurs from birth and varies until senescence. GM is composed of several microorganisms, with a predominance of bacteria. Habits such as poor diet, alcohol and drug consumption, as well as lack of physical exercise can trigger GM imbalances. In this sense, diet emerges as one of the main modulating factors of human IM. Despite the evidence, there is a scarcity of studies that compile data on the effects of dietary patterns on GM, especially in Portuguese. In this sense, this work aimed to carry out a narrative review on this topic. To better support the review, a search was carried out for observational studies and clinical trials published in the last 5 (2019 to 2023) years and indexed in the PubMed/MEDLINE database. We observed that each dietary pattern acts in a different way on GM, interfering with bacterial composition and diversity. Only the Western dietary pattern allowed negative effects on GM, due to the large amount of ultra-processed foods ingested. All other patterns had beneficial effects on GM, especially because their high content of fiber from fruits and vegetables, which enables an increase in the production of short chain fatty acids (SCFA). It is expected that more studies will be carried out on this topic and that there will be advances in relation to the modulation of GM through the adoption of specific dietary patterns for the prevention, control or treatment of various clinical conditions.Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilNutriçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEMicrobiota intestinalPadrões alimentaresDietaGut microbiotaFeeding patternsDietEfeito de padrões alimentares na microbiota intestinal humanaEffect of feeding patterns on human gut microbiotainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitodepadroes_Silva_2023.docx.pdfEfeitodepadroes_Silva_2023.docx.pdfapplication/pdf3156923https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55820/1/Efeitodepadroes_Silva_2023.docx.pdf93a958d4ee162f5cd7e5a132a9fb0e30MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55820/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55820/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/558202023-12-12 18:13:33.308oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55820Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-12T21:13:33Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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