Suicídio em homens no Brasil: uma análise sob a perspectiva demográfica
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49806 |
Resumo: | O suicídio é um fenômeno complexo, multideterminado. É um grave problema de saúde pública mundial e as maiores taxas observadas em homens jovens e idosos. Existem múltiplos fatores de risco correlacionados ao suicídio de homens, destacando os transtornos mentais, às crises financeiras, desemprego e acesso a meios de perpetração de alta letalidade, tais como as armas de fogo. Esta dissertação visa analisar os efeitos da idade, período e coorte nos suicídios totais e por arma de fogo em homens no Brasil e Grandes Regiões no período 1980-2019. Assim como, avaliar a distribuição espacial das taxas de mortalidade por suicídio em homens nos municípios da região Nordeste, no período de 2015-2019, nas faixas etárias de 10 a 80 e mais anos, e correlação com indicadores sociodemográficos. Foram realizadas correções para qualidade e subnotificação dos registros de óbito e estimados modelos idade, período e coorte (APC) por meio de funções estimáveis. Na distribuição espacial, foi realizado cálculo das taxas de óbitos padronizadas para 100 mil homens e suavizadas por meio do estimador Bayesiano empírico e análise de autocorrelação espacial por meio do Índice de Moran global e local (LISA). As análises foram realizadas por meio dos softwares QGis, Geoda e R. No período em estudo o Brasil apresentou 10,22 óbitos por 100 mil homens, as regiões Sul e Centro-Oeste os coeficientes superiores ao nacional e as menores no Sudeste e Nordeste, perfil semelhante foi observado para suicídios por arma de fogo. Os efeitos da idade, período e coorte para os suicídios totais foi distinto do observado para os suicídios por arma de fogo. Para os suicídios totais houve gradiente positivo da taxa de mortalidade com o avançar da idade, e no perpetrado por arma de fogo identificou-se pico de incidência entre 35-44 anos, com posterior estabilização. Redução no risco de morte para os suicídios perpetrados por arma de fogo em relação ao período de referência (1995-1999) para todas as localidades, exceto na região Norte em que o efeito não foi significativo. As gerações mais jovens a partir da década de 1960 apresentaram maior risco de morte por suicídio total e menor risco para os perpetrados por arma de fogo. Para a distribuição espacial das taxas de óbitos por suicídio masculino por 100 mil homens, a Região Nordeste apresentou taxa de 11,86 óbitos, com aumento progressivo dos coeficientes de mortalidade com avançar da idade. O LISA indicou presença de clusters de alta mortalidade nos municípios do Piauí e Ceará, e não houve correlação estatisticamente significativa entre os indicadores socioeconômicos e a mortalidade por suicídio. O desamparo vivenciado pelos idosos brasileiros devido à precarização das condições de vida, podem estar correlacionados com o efeito da idade e coorte observado nos suicídios totais. E o estatuto do Desarmamento pode estar correlacionado com a redução dos suicídios por este meio de perpetração. |
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Rodrigues, Weverton Thiago da Silvahttps://orcid.org/0000-0001-6411-5390http://lattes.cnpq.br/4686188398669053https://orcid.org/0000-0002-1722-5703http://lattes.cnpq.br/2185382192736832Jesus, Jordana Cristina dehttps://orcid.org/0000-0003-1021-1787http://lattes.cnpq.br/9522344427259741Mambrini, Juliana Vaz de MeloSimões, Taynãna CésarMeira, Karina Cardoso2022-11-18T19:59:21Z2022-08-22RODRIGUES, Weverton Thiago da Silva. Suicídio em homens no Brasil: uma análise sob a perspectiva demográfica. Orientador: Karina Cardoso Meira. 2022. 199f. Dissertação (Mestrado em Demografia) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49806O suicídio é um fenômeno complexo, multideterminado. É um grave problema de saúde pública mundial e as maiores taxas observadas em homens jovens e idosos. Existem múltiplos fatores de risco correlacionados ao suicídio de homens, destacando os transtornos mentais, às crises financeiras, desemprego e acesso a meios de perpetração de alta letalidade, tais como as armas de fogo. Esta dissertação visa analisar os efeitos da idade, período e coorte nos suicídios totais e por arma de fogo em homens no Brasil e Grandes Regiões no período 1980-2019. Assim como, avaliar a distribuição espacial das taxas de mortalidade por suicídio em homens nos municípios da região Nordeste, no período de 2015-2019, nas faixas etárias de 10 a 80 e mais anos, e correlação com indicadores sociodemográficos. Foram realizadas correções para qualidade e subnotificação dos registros de óbito e estimados modelos idade, período e coorte (APC) por meio de funções estimáveis. 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Redução no risco de morte para os suicídios perpetrados por arma de fogo em relação ao período de referência (1995-1999) para todas as localidades, exceto na região Norte em que o efeito não foi significativo. As gerações mais jovens a partir da década de 1960 apresentaram maior risco de morte por suicídio total e menor risco para os perpetrados por arma de fogo. Para a distribuição espacial das taxas de óbitos por suicídio masculino por 100 mil homens, a Região Nordeste apresentou taxa de 11,86 óbitos, com aumento progressivo dos coeficientes de mortalidade com avançar da idade. O LISA indicou presença de clusters de alta mortalidade nos municípios do Piauí e Ceará, e não houve correlação estatisticamente significativa entre os indicadores socioeconômicos e a mortalidade por suicídio. O desamparo vivenciado pelos idosos brasileiros devido à precarização das condições de vida, podem estar correlacionados com o efeito da idade e coorte observado nos suicídios totais. E o estatuto do Desarmamento pode estar correlacionado com a redução dos suicídios por este meio de perpetração.Suicide is a complex, multi-determined phenomenon. It is a serious public health problem worldwide, and the highest rates are observed in young and elderly men. There are multiple risk factors correlated to male suicide, highlighting mental disorders, financial crises, unemployment, and access to highly lethal means of perpetration, such as firearms. This dissertation aims to analyze the effects of age, period, and cohort on total and firearm suicides in men in Brazil and Major Regions in the period 1980 to 2019. As well as evaluating the spatial distribution of mortality rates from suicide in men in the municipalities of the Northeast region, in the period 2015 to 2019, in the age groups from 10 to 80 years and over, and correlation with sociodemographic indicators. Corrections for quality and underreporting of death records were performed and age, period and cohort (APC) models were estimated using estimable functions. In the spatial distribution, standardized death rates were calculated for 100,000 men and smoothed using the empirical Bayesian estimator and spatial autocorrelation analysis using the global and local Moran Index (LISA). The analyses were performed using QGis, Geoda and R softwareIn the period under study, Brazil had 10.22 deaths per 100,000 men, the South and Central-West regions had higher coefficients than the national one and the lowest in the Southeast and Northeast, asimilar profile was found in suicides by firearms. The effects of age, period, and cohort for total suicides were different from those observed for firearm suicides. For total suicides, there was a positive gradient in the mortality rate with advancing age, and in those committed by firearms, a peak incidence was identified between 35-44 years of age, with subsequent stabilization. Reduction in the risk of death for suicides perpetrated by firearms in relation to the reference period (1995-1999) for all locations, except in the North region where the effect was not significant. The younger generations from the 1960s onwards had a higher risk of death by total suicide and a lower risk for those perpetrated by firearms. The spatial distribution of death rates from male suicide per 100,000 men, the Northeast Region had a rate of 11.86 deaths, with a progressive increase in mortality rates with advancing age. The LISA indicated the presence of high mortality clusters in the municipalities of Piauí and Ceará, and there was no statistically significant correlation between socioeconomic indicators and suicide mortality. The helplessness experienced by elderly Brazilians due to precarious living conditions may be correlated with the effect of age and cohort observed in total suicides. And the status of Disarmament may be correlated with the reduction of suicides by this means of perpetration.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES2023-07-01Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIASuicídioDemografiaMortalidadeEfeito da idade, período e coorteSuicídio em homens no Brasil: uma análise sob a perspectiva demográficainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSuicidiohomensBrasil_Rodrigues_2022.pdfapplication/pdf6071449https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49806/1/SuicidiohomensBrasil_Rodrigues_2022.pdfac1f666ad47573fe02d0911a467bb387MD51123456789/498062024-03-19 01:04:39.914oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49806Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-19T04:04:39Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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