La tierra de guerra: conquistas, resistências e formação de espaços nos conflitos hispano-mapuches (Reino do Chile, 1541-1626)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Erick Matheus Bezerra Mendonça
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54850
Resumo: Tierra de Guerra foi um termo usualmente utilizado nos escritos hispânicos referentes ao Chile colonial. Ele descrevia um espaço de beligerância, onde a guerra funcionava como um constante mecanismo de produção de territórios, entre outros aspectos. A guerra, nesse cenário, moldou uma forma indissiocrática de relação entre os grupos de conquistadores e povoadores espanhóis e os povos indígenas que habitavam o atual território chileno. Destacar-se-iam pela sua resistência os promaucaes, como os chamaram os incas, mas que ficaram mais conhecidos como araucanos ou mapuches, como foram identificados em tempos posteriores. Disso emergem certas problemáticas: em que consistia a Tierra de Guerra? Como era pensada? Como pacificá-la? Qual a importância da persistente resistência indígena na sua manutenção? Que relações político-espaciais engendrava? Entender os conflitos coloniais hispano-mapuches é parte fundamental para ensaiar respostas para essas dúvidas. Começamos, portanto, na gênese desse conflito: as conquistas da América. Foram as ideias ibéricas de expansionismo, religião, direito, guerra e relação com o outro que permitiram que alguns fidalgos chegassem tão longe quanto Pedro de Valdivia à Nueva Extremadura. A partir daí, passamos a buscar a compreensão dos fatores gerais que levaram à conquista, fixação e formação hispânica de um novo território, o mais austral do seu espraiado império americano: o Reino do Chile, cuja fundação política, em 1541, começou bastante imbricada com a guerra movida contra os grupos indígenas que cercavam à capital Santiago. Sequelado por décadas de constantes conflitos contra uma população indígena dita “rebelada” ou “de guerra”, os espanhóis, distendidos do Copiapó a Chiloé em rincões isolados e cidades sitiadas, tiveram que lidar com um levante indígena de proporções descomunais (1598-1604). A queda e abandono das cidades e fortes ao sul do rio Biobío devido à bem sucedida rebelião araucana foi o marco disruptivo do fracasso espanhol na conquista e pacificação da terra de guerra. Disso desenvolveu-se, no decorrer do século XVII, uma situação fronteiriça muito debatida. A Fronteira seria uma marca indelével dessa realidade colonial, consubstanciada em uma grande variedade de fronteiras de guerra ou de paz: nascia, portanto, um prolongado complexo fronteiriço, marcado pela alteridade, pelos conflitos e pela noção de limite subjacente. Por fim, advém perguntar como os sujeitos históricos pensavam, deliberavam e planejavam alterar, manter ou obliterar a Tierra de Guerra. Perpassamos obrigatoriamente pela ideação e efetivação da guerra defensiva do padre jesuíta Luís de Valdivia, contraposta pela proposta de guerra ofensiva, a fuego y sangre, levada a cabo por vários comandantes e governadores, entre os quais destacou-se Alonso de Ribera. Capitães, jesuítas, vice-reis e líderes indígenas conviviam e digladiavam-se em torno de diferentes projetos políticos para esse espaço. Palco de conflitos históricos centenários, a Tierra de Guerra é parte fundamental das renhidas relações entre espanhóis e indígenas. Altíssona, emite vultosos ecos que são ouvidos até os dias de hoje.
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Ele descrevia um espaço de beligerância, onde a guerra funcionava como um constante mecanismo de produção de territórios, entre outros aspectos. A guerra, nesse cenário, moldou uma forma indissiocrática de relação entre os grupos de conquistadores e povoadores espanhóis e os povos indígenas que habitavam o atual território chileno. Destacar-se-iam pela sua resistência os promaucaes, como os chamaram os incas, mas que ficaram mais conhecidos como araucanos ou mapuches, como foram identificados em tempos posteriores. Disso emergem certas problemáticas: em que consistia a Tierra de Guerra? Como era pensada? Como pacificá-la? Qual a importância da persistente resistência indígena na sua manutenção? Que relações político-espaciais engendrava? Entender os conflitos coloniais hispano-mapuches é parte fundamental para ensaiar respostas para essas dúvidas. Começamos, portanto, na gênese desse conflito: as conquistas da América. Foram as ideias ibéricas de expansionismo, religião, direito, guerra e relação com o outro que permitiram que alguns fidalgos chegassem tão longe quanto Pedro de Valdivia à Nueva Extremadura. A partir daí, passamos a buscar a compreensão dos fatores gerais que levaram à conquista, fixação e formação hispânica de um novo território, o mais austral do seu espraiado império americano: o Reino do Chile, cuja fundação política, em 1541, começou bastante imbricada com a guerra movida contra os grupos indígenas que cercavam à capital Santiago. Sequelado por décadas de constantes conflitos contra uma população indígena dita “rebelada” ou “de guerra”, os espanhóis, distendidos do Copiapó a Chiloé em rincões isolados e cidades sitiadas, tiveram que lidar com um levante indígena de proporções descomunais (1598-1604). A queda e abandono das cidades e fortes ao sul do rio Biobío devido à bem sucedida rebelião araucana foi o marco disruptivo do fracasso espanhol na conquista e pacificação da terra de guerra. Disso desenvolveu-se, no decorrer do século XVII, uma situação fronteiriça muito debatida. A Fronteira seria uma marca indelével dessa realidade colonial, consubstanciada em uma grande variedade de fronteiras de guerra ou de paz: nascia, portanto, um prolongado complexo fronteiriço, marcado pela alteridade, pelos conflitos e pela noção de limite subjacente. Por fim, advém perguntar como os sujeitos históricos pensavam, deliberavam e planejavam alterar, manter ou obliterar a Tierra de Guerra. Perpassamos obrigatoriamente pela ideação e efetivação da guerra defensiva do padre jesuíta Luís de Valdivia, contraposta pela proposta de guerra ofensiva, a fuego y sangre, levada a cabo por vários comandantes e governadores, entre os quais destacou-se Alonso de Ribera. Capitães, jesuítas, vice-reis e líderes indígenas conviviam e digladiavam-se em torno de diferentes projetos políticos para esse espaço. Palco de conflitos históricos centenários, a Tierra de Guerra é parte fundamental das renhidas relações entre espanhóis e indígenas. Altíssona, emite vultosos ecos que são ouvidos até os dias de hoje.Tierra de Guerra (land of war) was a common definition used in the Hispanic texts about colonial Chile. It commonly described a warlike space, in which the war functioned as a constant mechanism for the construction of territories, among other aspects. In this scenario, warfare shaped an idiosyncratic form of relationship between the Spanish conquerors and settlers and the indigenous peoples who lived in the present-day Chilean territory. The Promaucaes, as they were called by the Incas, also known as Araucanians or Mapuches in later times, would stand out for their resistance. From this vision, some questions emerge: What constituted the Tierra de Guerra? How was it conceived? How could it be "pacified"? What was the relevance of the long period of indigenous resistance to maintain it? What kind of political and spatial relations did this produce? Understanding Hispanic-Mapuche colonial conflicts is fundamental to drafting answers to these problems. We begin with the origins of the conflict: the Conquests of America. The Iberic ideas of expansionism, religion, law, war, and otherness permitted some hidalgos to explore and conquer distant places, as Pedro de Valdivia did in Nueva Extremadura. From there, we started questioning the understanding of the general factors that led to the conquest, occupation, and Hispanic formation of a new territory, the southernmost in the scattered empery of Spain: The Kingdom of Chile, whose political foundation, in 1541, began entangled with the war waged against several indigenous groups surrounding Santiago, the capital. Afflicted by decades of constant wars and rebellions against an indigenous population, so-called "rebelada" or "de guerra", the Spaniards, settled and dispersed from Copiapó to Chiloé, living in isolated fortresses and besieged towns, had to deal with monumental native uprisings between 1598 and 1604. The fall and abandonment of the cities and fortresses south of the Biobío River was a disruptive milestone in the Spanish failure to conquer and pacify the land of war. From this, a much-debated frontier situation would develop in the 17th century. The Frontier would be an indelible mark of this colonial reality, embodied by several frontiers of war and peace. Thereafter, a long-standing complex of frontiers was established, characterized by otherness, conflicts, and the notion of the existence of a limit. In closing, it is necessary to question how historical subjects thought, deliberated, and planned to change, maintain, or obliterate the Tierra de Guerra. We mandatorily passed through the idealization and concretization of the defensive war thought by Father Luis de Valdivia, in opposition to the offensive war proposal, a Fuego y Sangre (by fire and blood), led by several commanders and governors, among them the notable Alonso de Ribera. Captains, Jesuits, viceroys, and indigenous leaders coexisted and fought over different political projects for that spatiality. The stage for historical and centenary battles, the Land of War is a fundamental part of the fierce conflicts between Spaniards and Indigenous peoples. Loudly, this land emits echoes that can be heard even today.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIATierra de guerraEspaçoEspanhóisIndígenasResistênciaMapuchesLa tierra de guerra: conquistas, resistências e formação de espaços nos conflitos hispano-mapuches (Reino do Chile, 1541-1626)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALLatierraguerra_Rodrigues_2023.pdfLatierraguerra_Rodrigues_2023.pdfapplication/pdf6284861https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54850/1/Latierraguerra_Rodrigues_2023.pdfe7a62655dd30cf891829ce11ad376516MD51123456789/548502023-09-15 16:41:01.391oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54850Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-09-15T19:41:01Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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