Geneapoesia: olhares sertanejos sobre genealogia
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54699 |
Resumo: | Em plena pandemia causada pelo Covid-2019, no chamado Período Letivo Suplementar Especial (2020.5), ministrei, no Curso de História, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), Campus de Caicó, o componente curricular, optativo, Seminário de História do Brasil IV – Pesquisa Histórica e Genealogia no Brasil. Essa disciplina foi igualmente ministrada, novamente, no período letivo 2021.2. As razões para a oferta da disciplina estão ligadas à minha experiência de quase trinta anos com pesquisa genealógica, ligada à história de famílias que moraram nos Sertões do Seridó de antanho, bem como, à tentativa de demonstrar de que maneira, academicamente, se pode utilizar da Genealogia em pesquisas científicas, no âmbito do Curso de História. Há uma outra motivação, também: com o fetiche criado em torno da ascendência sefardita, que possibilitou a concessão de nacionalidade portuguesa por naturalização, a partir de 2015, observa-se uma verdadeira corrida em busca da ancestralidade. A disciplina, pois, foi pensada, para que pudesse fornecer, aos discentes matriculados, noções mínimas de como se montar a própria árvore genealógica, de modo a não se precisar pagar altas somas por serviços particulares de genealogistas. E, ao mesmo tempo, procurei explorar, dentro das nossas discussões, a importância de se fazer genealogia com todo o amparo ético possível, para não utilizar, apenas, o conhecimento sobre os ancestrais como moeda de troca – para obter nacionalidade portuguesa, por exemplo. Do mesmo modo, para que não se caia na falácia de hipervalorizar uma origem única – branca e de origem ibérica, como, durante muito tempo, se pensou que fosse, em se tratando das histórias locais de municípios sertanejos do Seridó. O interesse de alunos e alunas pela disciplina ficou bastante marcante em cada uma das nossas aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google Meet, ou mesmo nas atividades assíncronas. Numa destas, em que eu solicitei a pesquisa, na internet, de poemas que tratassem de temas como família, ancestralidade, genealogia, uma pergunta de uma aluna me deixou inquieto. Ela perguntara se, ao invés dos textos capturados em sítios virtuais, poderia postar, no Fórum da Turma Virtual do Sigaa, um poema autoral. Meus olhos brilharam! Em nosso grupo do WhatsApp – e, depois, via Sigaa – informei à turma sobre esta possibilidade. Nasceu, daí, um zine, disponibilizado gratuitamente na internet, em formato PDF, com textos autorais de oito discentes, tratando de temáticas discutidas durante a disciplina. Fizeram, pois, geneapoesia, ou seja, genealogia por meio da poesia. O livro que agora apresento é, pois, uma versão estendida do zine original, em que foram acrescidos poemas de estudantes da segunda versão da disciplina, bem como, pessoas interessadas nesse campo de estudos, que assistiram algumas das aulas, na qualidade de ouvintes. Os poemas que constituem o núcleo central desse livro são resultado de experimentações textuais de diversas cores, credos e orientações sexuais, demonstrando a diversidade tanto do ponto de vista de quem está produzindo, quanto sobre de quem se está tratando, em termos das ancestralidades (brancas, pretas, indígenas, mestiças). A obra está dividida em duas partes. Na primeira, constam os poemas dos autores e autoras. A segunda é constituída de uma lista de obras publicadas sobre o tema da genealogia no Sertão do Seridó, para pessoas interessadas nessa área. Agradeço ao amigo Emerson Paulo, que, gentilmente, cedeu a fotografia para a capa do zine original e, aos discentes matriculados na disciplina, nos períodos 2020.5 e 2021.2, que, em tempos de tantas dores e incertezas, deram, a este professor, alegrias de diversas grandezas. |
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E, ao mesmo tempo, procurei explorar, dentro das nossas discussões, a importância de se fazer genealogia com todo o amparo ético possível, para não utilizar, apenas, o conhecimento sobre os ancestrais como moeda de troca – para obter nacionalidade portuguesa, por exemplo. Do mesmo modo, para que não se caia na falácia de hipervalorizar uma origem única – branca e de origem ibérica, como, durante muito tempo, se pensou que fosse, em se tratando das histórias locais de municípios sertanejos do Seridó. O interesse de alunos e alunas pela disciplina ficou bastante marcante em cada uma das nossas aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google Meet, ou mesmo nas atividades assíncronas. Numa destas, em que eu solicitei a pesquisa, na internet, de poemas que tratassem de temas como família, ancestralidade, genealogia, uma pergunta de uma aluna me deixou inquieto. 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