Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25364 https://doi.org/10.24220/2318-0897v21n1/6a1872 |
Resumo: | Objetivo Identificar o coeficiente de prevalência e caracterizar os casos de crianças com mielomeningocele. Métodos Foi realizado um levantamento dos casos ocorridos de mielomeningocele no Hospital Infantil Varela Santiago, Rio Grande do Norte, nos anos 2004 e 2005. Foi aplicado um questionário com as variáveis: sexo da criança, má-formação congênita associada, escolaridade da mãe, renda familiar, tipo de água, tipo de farinha, assistência social, diagnóstico pré-natal de mielomeningocele e história familiar da doença. Resultados O coeficiente de prevalência em 2004 foi de 6:10.000 nascidos-vivos, enquanto, em 2005, foi de 2:10.000 nascidos-vivos. Um percentual de 59,1% dos pacientes foi do sexo masculino, sendo a má-formação associada à mielomeningocele a hidrocefalia, em 82,6% dos casos. Em 56,5% das famílias entrevistadas, a renda mensal era menor ou igual a um salário-mínimo. A água consumida em 91,0% das famílias era encanada. A farinha de mandioca caseira foi consumida em 50,0%. Apenas 4,3% das crianças apresentavam assistência social. Quanto à escolaridade, 47,8% das mães tinham ensino fundamental incompleto (menos de quatro anos de estudo). Todas as mães realizaram pré-natal, sendo que 40,9% iniciaram apenas no segundo trimestre de gestação. Em somente 22,7% das crianças foi dado o diagnóstico pré-natal de mielomeningocele por meio do exame ultrassonográfico. Em relação ao histórico familiar, 13,6% dos pais relataram mielomeningocele na família. Finalmente, quanto à utilização de suplementos, 13,6% não fizeram suplementação de vitaminas, e apenas 21,1% fizeram uso do ácido fólico. Conclusão O estudo chama a atenção para o fato de que parte das mães iniciou o pré-natal no segundo trimestre de gestação, com o agravante de que a doença, na maior parte das vezes, não foi diagnosticada no exame ultrassonográfico. O estudo aponta a necessidade de ações educativas na área de saúde da mulher, com melhoria na qualidade dos serviços de diagnóstico. |
id |
UFRN_1ef02b7da998bab8e7cc3bab9e2d0eef |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25364 |
network_acronym_str |
UFRN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRN |
repository_id_str |
|
spelling |
Araújo, Aurigena Antunes deSouza, Graziene Lopes deBrandão, Gustavo Henrique AzevedoOliveira, Yonara Monique da CostaNascimento, Heveline Gomes doAlves, Maria do Socorro Costa Feitosa2018-06-12T15:35:56Z2018-06-12T15:35:56Z2012ARAUJO, Aurigena Antunes de; et al. Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande Do Norte/Brasil. Revista de Ciências Médicas (PUCCAMP), v. 12, p. xx-xx, 2012. Disponível em: < https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/1872> Acesso em: 13 mar. 2018.2318-0897https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25364https://doi.org/10.24220/2318-0897v21n1/6a1872Objetivo Identificar o coeficiente de prevalência e caracterizar os casos de crianças com mielomeningocele. Métodos Foi realizado um levantamento dos casos ocorridos de mielomeningocele no Hospital Infantil Varela Santiago, Rio Grande do Norte, nos anos 2004 e 2005. Foi aplicado um questionário com as variáveis: sexo da criança, má-formação congênita associada, escolaridade da mãe, renda familiar, tipo de água, tipo de farinha, assistência social, diagnóstico pré-natal de mielomeningocele e história familiar da doença. Resultados O coeficiente de prevalência em 2004 foi de 6:10.000 nascidos-vivos, enquanto, em 2005, foi de 2:10.000 nascidos-vivos. Um percentual de 59,1% dos pacientes foi do sexo masculino, sendo a má-formação associada à mielomeningocele a hidrocefalia, em 82,6% dos casos. Em 56,5% das famílias entrevistadas, a renda mensal era menor ou igual a um salário-mínimo. A água consumida em 91,0% das famílias era encanada. A farinha de mandioca caseira foi consumida em 50,0%. Apenas 4,3% das crianças apresentavam assistência social. Quanto à escolaridade, 47,8% das mães tinham ensino fundamental incompleto (menos de quatro anos de estudo). Todas as mães realizaram pré-natal, sendo que 40,9% iniciaram apenas no segundo trimestre de gestação. Em somente 22,7% das crianças foi dado o diagnóstico pré-natal de mielomeningocele por meio do exame ultrassonográfico. Em relação ao histórico familiar, 13,6% dos pais relataram mielomeningocele na família. Finalmente, quanto à utilização de suplementos, 13,6% não fizeram suplementação de vitaminas, e apenas 21,1% fizeram uso do ácido fólico. Conclusão O estudo chama a atenção para o fato de que parte das mães iniciou o pré-natal no segundo trimestre de gestação, com o agravante de que a doença, na maior parte das vezes, não foi diagnosticada no exame ultrassonográfico. O estudo aponta a necessidade de ações educativas na área de saúde da mulher, com melhoria na qualidade dos serviços de diagnóstico.Objective This study aimed to identify the prevalence of children with myelomeningocele and describe their characteristics. Methods A questionnaire was used for collecting the following data from children with myelomeningocele who visited the Hospital Infantil Varela Santiago in Rio Grande do Norte between 2004 and 2005: sex, associated congenital malformation, mother’s education level, household income, home’s water source, Social Assistance, prenatal diagnosis of myelomeningocele and family history of the disease. Results Myelomeningocele prevalences in 2004 and 2005 were 6:10,000 and 2:10,000 live births, respectively. Most (82.6%) patients also had hydrocephalus, 59.1% were male, 22.7% had been diagnosed before birth by ultrasound, 13.6% had a family history of myelomeningocele, 4.3% had Social Assistance, 56.5% had a household income equal to or below one minimum wage, 91.0% of the households had piped water, 50.0% of the households consumed homemade cassava flour, 47.8% of the children’s mothers had less than 4 years of formal education, all mothers had attended prenatal care, 40.9% of the mothers started prenatal care on the second trimester of pregnancy, and 13.6% of the mothers did not take vitamin supplements during pregnancy. Conclusion The study draws attention to the fact that some mothers only began prenatal care on the second trimester of pregnancy, and worse, the disease was often not detected by ultrasound. The study shows that education actions on woman’s health and better quality diagnostic services are necessary.porPontifícia Universidade Católica de Campinas/ PUC-CampinasFatores de riscoMeningomielocelePrevalênciaPrevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do NortePrevalence of myelomeningocele and patient characteristics in Rio Grande do Norte State, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTPrevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele_2012.pdf.txtPrevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele_2012.pdf.txtExtracted texttext/plain23286https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/3/Preval%c3%aancia%20e%20caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20dos%20casos%20de%20mielomeningocele_2012.pdf.txtdaa6ea5ee6df05934edf2db38ed11da0MD53THUMBNAILPrevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele_2012.pdf.jpgPrevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele_2012.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6800https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/4/Preval%c3%aancia%20e%20caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20dos%20casos%20de%20mielomeningocele_2012.pdf.jpg45fe965e96564a473ba6b59329f22a73MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALPrevalenciaCaracterizacaoCasos_Araujo_2012.pdfPrevalenciaCaracterizacaoCasos_Araujo_2012.pdfapplication/pdf140578https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/1/PrevalenciaCaracterizacaoCasos_Araujo_2012.pdf43b2f67c59d796e7d0250334e47a41bdMD51123456789/253642021-11-11 17:15:41.461oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25364Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-11-11T20:15:41Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Prevalence of myelomeningocele and patient characteristics in Rio Grande do Norte State, Brazil |
title |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
spellingShingle |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte Araújo, Aurigena Antunes de Fatores de risco Meningomielocele Prevalência |
title_short |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
title_full |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
title_fullStr |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
title_full_unstemmed |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
title_sort |
Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande do Norte |
author |
Araújo, Aurigena Antunes de |
author_facet |
Araújo, Aurigena Antunes de Souza, Graziene Lopes de Brandão, Gustavo Henrique Azevedo Oliveira, Yonara Monique da Costa Nascimento, Heveline Gomes do Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa |
author_role |
author |
author2 |
Souza, Graziene Lopes de Brandão, Gustavo Henrique Azevedo Oliveira, Yonara Monique da Costa Nascimento, Heveline Gomes do Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Aurigena Antunes de Souza, Graziene Lopes de Brandão, Gustavo Henrique Azevedo Oliveira, Yonara Monique da Costa Nascimento, Heveline Gomes do Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fatores de risco Meningomielocele Prevalência |
topic |
Fatores de risco Meningomielocele Prevalência |
description |
Objetivo Identificar o coeficiente de prevalência e caracterizar os casos de crianças com mielomeningocele. Métodos Foi realizado um levantamento dos casos ocorridos de mielomeningocele no Hospital Infantil Varela Santiago, Rio Grande do Norte, nos anos 2004 e 2005. Foi aplicado um questionário com as variáveis: sexo da criança, má-formação congênita associada, escolaridade da mãe, renda familiar, tipo de água, tipo de farinha, assistência social, diagnóstico pré-natal de mielomeningocele e história familiar da doença. Resultados O coeficiente de prevalência em 2004 foi de 6:10.000 nascidos-vivos, enquanto, em 2005, foi de 2:10.000 nascidos-vivos. Um percentual de 59,1% dos pacientes foi do sexo masculino, sendo a má-formação associada à mielomeningocele a hidrocefalia, em 82,6% dos casos. Em 56,5% das famílias entrevistadas, a renda mensal era menor ou igual a um salário-mínimo. A água consumida em 91,0% das famílias era encanada. A farinha de mandioca caseira foi consumida em 50,0%. Apenas 4,3% das crianças apresentavam assistência social. Quanto à escolaridade, 47,8% das mães tinham ensino fundamental incompleto (menos de quatro anos de estudo). Todas as mães realizaram pré-natal, sendo que 40,9% iniciaram apenas no segundo trimestre de gestação. Em somente 22,7% das crianças foi dado o diagnóstico pré-natal de mielomeningocele por meio do exame ultrassonográfico. Em relação ao histórico familiar, 13,6% dos pais relataram mielomeningocele na família. Finalmente, quanto à utilização de suplementos, 13,6% não fizeram suplementação de vitaminas, e apenas 21,1% fizeram uso do ácido fólico. Conclusão O estudo chama a atenção para o fato de que parte das mães iniciou o pré-natal no segundo trimestre de gestação, com o agravante de que a doença, na maior parte das vezes, não foi diagnosticada no exame ultrassonográfico. O estudo aponta a necessidade de ações educativas na área de saúde da mulher, com melhoria na qualidade dos serviços de diagnóstico. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-06-12T15:35:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-06-12T15:35:56Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARAUJO, Aurigena Antunes de; et al. Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande Do Norte/Brasil. Revista de Ciências Médicas (PUCCAMP), v. 12, p. xx-xx, 2012. Disponível em: < https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/1872> Acesso em: 13 mar. 2018. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25364 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
2318-0897 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
https://doi.org/10.24220/2318-0897v21n1/6a1872 |
identifier_str_mv |
ARAUJO, Aurigena Antunes de; et al. Prevalência e caracterização dos casos de mielomeningocele no Rio Grande Do Norte/Brasil. Revista de Ciências Médicas (PUCCAMP), v. 12, p. xx-xx, 2012. Disponível em: < https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/1872> Acesso em: 13 mar. 2018. 2318-0897 |
url |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25364 https://doi.org/10.24220/2318-0897v21n1/6a1872 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas/ PUC-Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas/ PUC-Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRN instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRN |
collection |
Repositório Institucional da UFRN |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/3/Preval%c3%aancia%20e%20caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20dos%20casos%20de%20mielomeningocele_2012.pdf.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/4/Preval%c3%aancia%20e%20caracteriza%c3%a7%c3%a3o%20dos%20casos%20de%20mielomeningocele_2012.pdf.jpg https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/2/license.txt https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25364/1/PrevalenciaCaracterizacaoCasos_Araujo_2012.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
daa6ea5ee6df05934edf2db38ed11da0 45fe965e96564a473ba6b59329f22a73 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 43b2f67c59d796e7d0250334e47a41bd |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802117784749998080 |