Arsênio e alterações glicêmicas observadas em estudos experimentais
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40221 |
Resumo: | Introdução: O diabetes mellitus é um distúrbio metabólico caracterizado pela hiperglicemia crônica decorrente da deficiência na produção de insulina, na sua ação ou ambos, sendo uma das doenças crônicas de maior relevância global. Entre os fatores de risco associados ao diabetes mellitus, tem-se investigado a exposição ao arsênio através da contaminação da água, ar e/ou alimentos como agente associado a alterações glicêmicas. Objetivo: Investigar os aspectos metabólicos do arsênio e a sua relação com alterações glicêmicas em modelos animais. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed (MEDLINE) e Google Scholar no período de março a novembro de 2020. Para execução da busca na literatura, utilizou-se os termos de pesquisa “Diabetes mellitus” “Prediabetic states” “Hyperglycemia” “Glucose intolerance” “Arsenic”. Foram incluídos 13 estudos realizados em animais publicados na forma de artigos, na língua inglesa. Resultados: Os artigos incluídos caracterizam-se como modelo animal, publicados entre 2005-2020, e realizados em camundongos, ratos Wistar e ratos Sprague-Dawley diabéticos e saudáveis. Os animais foram expostos a doses de arsênio que variaram entre 300 μg/L a 50 mg/L, por diferentes períodos, sendo a menor exposição por 15 minutos e a maior por 20 semanas. A maior parte dos estudos encontrou associações entre a exposição ao arsênio e alterações glicêmicas, provavelmente ocasionadas pela disfunção das células β pancreáticas, aumento do estresse oxidativo e elevação na produção do fator de necrose tumoral tipo alfa. Conclusões: Conforme estudos experimentais, exposição arsênio pode propiciar hiperglicemia, hiperinsulinemia, baixa sensibilidade à insulina e intolerância à glicose. Os mecanismos envolvidos se relacionam com disfunção das células β, aumento do estresse oxidativo e inflamação de hepatócitos. Ademais, destaca-se o importante papel preventivo de antioxidantes contra efeito dos distúrbios de glicose induzidos pelo arsênio. |
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Rosendo, GeovannaFerreira RannapaulaPedrosa, LuciaFerreira, RannapaulaReis, BrunaPedrosa, Lucia2021-04-28T13:31:17Z2021-09-29T11:47:45Z2021-04-28T13:31:17Z2021-04-1220170013018ROSENDO, Geovanna Beatriz Oliveira. Arsênio e alterações glicêmicas observadas em estudos experimentais. 2021. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) - Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40221Introdução: O diabetes mellitus é um distúrbio metabólico caracterizado pela hiperglicemia crônica decorrente da deficiência na produção de insulina, na sua ação ou ambos, sendo uma das doenças crônicas de maior relevância global. Entre os fatores de risco associados ao diabetes mellitus, tem-se investigado a exposição ao arsênio através da contaminação da água, ar e/ou alimentos como agente associado a alterações glicêmicas. Objetivo: Investigar os aspectos metabólicos do arsênio e a sua relação com alterações glicêmicas em modelos animais. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed (MEDLINE) e Google Scholar no período de março a novembro de 2020. Para execução da busca na literatura, utilizou-se os termos de pesquisa “Diabetes mellitus” “Prediabetic states” “Hyperglycemia” “Glucose intolerance” “Arsenic”. Foram incluídos 13 estudos realizados em animais publicados na forma de artigos, na língua inglesa. Resultados: Os artigos incluídos caracterizam-se como modelo animal, publicados entre 2005-2020, e realizados em camundongos, ratos Wistar e ratos Sprague-Dawley diabéticos e saudáveis. Os animais foram expostos a doses de arsênio que variaram entre 300 μg/L a 50 mg/L, por diferentes períodos, sendo a menor exposição por 15 minutos e a maior por 20 semanas. A maior parte dos estudos encontrou associações entre a exposição ao arsênio e alterações glicêmicas, provavelmente ocasionadas pela disfunção das células β pancreáticas, aumento do estresse oxidativo e elevação na produção do fator de necrose tumoral tipo alfa. Conclusões: Conforme estudos experimentais, exposição arsênio pode propiciar hiperglicemia, hiperinsulinemia, baixa sensibilidade à insulina e intolerância à glicose. Os mecanismos envolvidos se relacionam com disfunção das células β, aumento do estresse oxidativo e inflamação de hepatócitos. Ademais, destaca-se o importante papel preventivo de antioxidantes contra efeito dos distúrbios de glicose induzidos pelo arsênio.Introduction: Diabetes mellitus is a metabolic disorder characterized by chronic hyperglycemia due to deficiency in insulin production, in its action or both, being one of the most globally relevant chronic diseases. Among the risk factors associated with diabetes mellitus, exposure to arsenic through contamination of water, air and / or food as an agent associated with glycemic changes has been investigated. Objective: Investigate the metabolic aspects of arsenic and its relationship with glycemic changes in animal models. Methodology: A bibliographic search was performed in the PubMed (MEDLINE) and Google Scholar database from March to November 2020. To perform the literature search, the search terms “Diabetes mellitus” “Prediabetic states” “Hyperglycemia” “Glucose intolerance” “Arsenic”. Thirteen studies carried out on animals published in the form of articles, in the English language, were included. Results: The articles included are characterized as an animal model, published between 2005-2020, and performed on diabetic and healthy mice, Wistar rats and Sprague-Dawley rats. The animals were exposed to doses of arsenic ranging from 300 μg / L to 50 mg / L, for different periods, with the lowest exposure for 15 minutes and the highest for 20 weeks. Most studies have found associations between exposure to arsenic and glycemic changes, probably caused by dysfunction of pancreatic β cells, increased oxidative stress and increased production of tumor necrosis factor type alpha. Conclusions: According to experimental studies, exposure to arsenic may lead to hyperglycemia, hyperinsulinemia, low sensitivity to insulin and glucose intolerance. The mechanisms involved are related to β cell dysfunction, increased oxidative stress and hepatocyte inflammation. In addition, the important preventive role of antioxidants against the effect of glucose disorders induced by arsenic is highlighted.2024-04-27Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilNutriçãoCiências da SaúdeDiabetes mellitus, Pré-diabetes, Hiperglicemia, Intolerância à glicose, Arsênio.Diabetes mellitus, Pre-diabetes, Hyperglycemia, Glucose intolerance, ArsenicArsênio e alterações glicêmicas observadas em estudos experimentaisArsenic and glycemic changes observed in experimental studiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALArsênioAlteraçõesGlicêmicas_Rosendo_2021Texto Completoapplication/octet-stream520274https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40221/1/Ars%c3%aanioAltera%c3%a7%c3%b5esGlic%c3%aamicas_Rosendo_20216e41304952ee127f170ab7eb728c6340MD51LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40221/2/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD52TEXTArsênioAlteraçõesGlicêmicas_Rosendo_2021.txtExtracted texttext/plain45691https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40221/3/Ars%c3%aanioAltera%c3%a7%c3%b5esGlic%c3%aamicas_Rosendo_2021.txt3f876f0c6397535a77f3c77f71146170MD53123456789/402212024-03-19 01:02:09.095oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/40221PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-19T04:02:09Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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