Impactos da pandemia da COVID-19 no índice de sinistralidade das operadoras de saúde suplementar do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Thercia Rodrigues Santos da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50303
Resumo: Estudo descritivo com o propósito de avaliar os impactos da pandemia da COVID-19 no índice de sinistralidade das Operadoras de Saúde Suplementar do Brasil por meio das análises das demonstrações contábeis, dos dados assistenciais e cadastrais disponibilizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para tanto, foram avaliadas todas as operadoras em atividade que ofertam cobertura de assistência médica, com ou sem odontologia, e que possuem beneficiários ativos no período entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2022. No ano de 2020, houve uma redução significativa na sinistralidade, porém esse indicador voltou a crescer a partir do segundo trimestre de 2021. Diante do exposto, foi possível concluir que a pandemia da COVID-19 não afetou negativamente as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde até 2020, porém a tendência de crescimento observada a partir do segundo trimestre de 2021 oferece riscos de médio e longo prazo às operadoras.
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Para tanto, foram avaliadas todas as operadoras em atividade que ofertam cobertura de assistência médica, com ou sem odontologia, e que possuem beneficiários ativos no período entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2022. No ano de 2020, houve uma redução significativa na sinistralidade, porém esse indicador voltou a crescer a partir do segundo trimestre de 2021. Diante do exposto, foi possível concluir que a pandemia da COVID-19 não afetou negativamente as Operadoras de Planos de Assistência à Saúde até 2020, porém a tendência de crescimento observada a partir do segundo trimestre de 2021 oferece riscos de médio e longo prazo às operadoras.A descriptive study to evaluate the impacts of the COVID-19 pandemic on the accident rate of Supplementary Health Operators in Brazil through the analysis of accounting audits, assistance, and registration data made available by the National Supplementary Health Agency (ANS). To this end, all operating operators that offer medical assistance coverage, with or without dentistry, and have active beneficiaries between the first quarter of 2018 and the second quarter of 2022 were evaluated. significant in the loss ratio, however this indicator started to grow in the second quarter of 2021. Given the above, it was possible to conclude that the COVID-19 pandemic did not affect Health Care Plan Operators until 2020, however the growth trend observed from the second quarter of 2021 offers medium and long-term risks to operators.Universidade Federal do Rio Grande do NorteCiências AtuariaisUFRNBrasilDemografia e Ciências AtuariaisCOVID-19SinistralidadeAgência Nacional de Saúde SuplementarOperadoras de Plano de SaúdeLoss ratioNational Supplementary Health AgencyHealth care companiesImpactos da pandemia da COVID-19 no índice de sinistralidade das operadoras de saúde suplementar do BrasilImpacts of the COVID-19 pandemic on the accident rate of supplementary health operators in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALImpactosDaPandemia_Silva_2022.pdfImpactosDaPandemia_Silva_2022.pdfapplication/pdf562886https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50303/1/ImpactosDaPandemia_Silva_2022.pdfd6794bd44e9ffc294eae83e147212b45MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50303/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52123456789/503032022-12-20 08:25:32.304oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50303Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-20T11:25:32Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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