Características maternas e consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres lactantes
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50868 |
Resumo: | O consumo de alimentos ultraprocessados (AUP) é considerado um hábito alimentar prejudicial em todas as fases do ciclo da vida, principalmente para as mulheres em período de amamentação. Assim, objetiva-se analisar as características sociodemográficas e antropométricas maternas e o consumo de AUP por lactantes. Participaram do estudo mulheres em pós-parto atendidas no decorrer das consultas realizadas na atenção primária do município de Natal-RN. Para a obtenção de dados, foi aplicado um questionário para identificação e caracterização sociodemográfica, efetuando também aferições de peso e estatura, além da aplicação do método de inquérito recordatório de 24 horas (R24h) para o consumo alimentar. Como resultados, foi apontada uma prevalência do público-alvo com renda familiar menor ou igual a um salário mínimo (56,9%) e que demonstraram excesso de peso durante a entrevista (32,8%). Sobre a avaliação da ingestão energética com base na classificação NOVA, há uma ingestão energética de, em média, 2.778 calorias/dia, de modo que 28% são de AUP, a segunda maior categoria consumida. Porém, com a efetuação do teste Qui-quadrado, demonstra-se que não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre as características maternas e o consumo de AUP, embora as frequências de consumo de AUP tenham se apresentado maior para as participantes com baixa renda e excesso de peso. Portanto, é possível perceber uma tendência para o elevado consumo de AUP por mulheres durante a pré-gestação até a lactação, caracterizando por uma transição alimentar e nutricional vivenciada pela população brasileira, desencadeando em riscos nutricionais consideráveis. Por fim, é ressaltada a importância do presente estudo por investigar a presença dos AUP na alimentação de mulheres lactantes. |
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Assim, objetiva-se analisar as características sociodemográficas e antropométricas maternas e o consumo de AUP por lactantes. Participaram do estudo mulheres em pós-parto atendidas no decorrer das consultas realizadas na atenção primária do município de Natal-RN. Para a obtenção de dados, foi aplicado um questionário para identificação e caracterização sociodemográfica, efetuando também aferições de peso e estatura, além da aplicação do método de inquérito recordatório de 24 horas (R24h) para o consumo alimentar. Como resultados, foi apontada uma prevalência do público-alvo com renda familiar menor ou igual a um salário mínimo (56,9%) e que demonstraram excesso de peso durante a entrevista (32,8%). Sobre a avaliação da ingestão energética com base na classificação NOVA, há uma ingestão energética de, em média, 2.778 calorias/dia, de modo que 28% são de AUP, a segunda maior categoria consumida. Porém, com a efetuação do teste Qui-quadrado, demonstra-se que não houve associação estatisticamente significativa (p>0,05) entre as características maternas e o consumo de AUP, embora as frequências de consumo de AUP tenham se apresentado maior para as participantes com baixa renda e excesso de peso. Portanto, é possível perceber uma tendência para o elevado consumo de AUP por mulheres durante a pré-gestação até a lactação, caracterizando por uma transição alimentar e nutricional vivenciada pela população brasileira, desencadeando em riscos nutricionais consideráveis. Por fim, é ressaltada a importância do presente estudo por investigar a presença dos AUP na alimentação de mulheres lactantes.The consumption of ultra-processed foods (UPA) is considered a harmful eating habit at all stages of the life cycle, especially for lactating women. Thus, the objective is to analyze maternal sociodemographic and anthropometric characteristics and UPF consumption by lactating women. The study included postpartum women assisted during consultations in primary care in the city of Natal-RN. To obtain data, a questionnaire was applied for identification and sociodemographic characterization, also measuring weight and height, in addition to applying the 24-hour recall survey method (R24h) for food consumption. As a result, a prevalence of the target audience with family income less than or equal to the minimum wage (56.9%) and who were overweight during the interview (32.8%) was identified. Regarding the assessment of energy intake based on the NOVA classification, there is an energy intake of, on average, 2,778 calories/day, so that 28% are from UPF, the second largest category consumed. However, by carrying out the Chi-square test, it is demonstrated that there was no statistically significant association (p>0.05) between maternal characteristics and UPF consumption, although the frequencies of UPF consumption were higher for the participants with low income and overweight. Therefore, it is possible to perceive a trend towards the high consumption of UPF by women during pre-pregnancy until lactation, characterized by a food and nutritional transition experienced by the Brazilian population, triggering considerable nutritional risks. Finally, the importance of the present study is highlighted for investigating the presence of UPF in the diet of lactating women.Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilFaculdade de Ciência da Saúde do TrairiAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSaúde maternaAlimentos ultraprocessadosLactaçãoCaracterísticas maternas e consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres lactantesMaternal characteristics and consumption of ultra-processed foods by lactating womeninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCaracteriscasMaternasConsumo_França_2023.pdfCaracteriscasMaternasConsumo_França_2023.pdfapplication/pdf869896https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50868/1/CaracteriscasMaternasConsumo_Fran%c3%a7a_2023.pdfffe58832149a9ca37171b0db5f48cc25MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50868/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50868/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/508682023-08-28 13:37:08.858oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50868Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-08-28T16:37:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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