Relação entre intensidade da dor no complexo lombopélvico, autoeficácia e funcionalidade em gestantes de risco habitual: um estudo piloto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias Filho, João Carlos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50994
Resumo: Introdução: Durante a gestação, a mulher é submetida a inúmeras mudanças biológicas, psicológicas e sociais que podem resultar em dor, principalmente na região lombopélvica, afetando sua autoeficácia e funcionalidade. Objetivo: Analisar a relação entre a intensidade da dor no complexo lombopélvico, autoeficácia e funcionalidade em mulheres grávidas de risco habitual. Metodologia: Trata-se de um estudo piloto, desenvolvido por meio de ambiente virtual (Google Meet e Google Forms) no período de janeiro a outubro de 2022. A população em estudo foi composta por mulheres grávidas de qualquer localidade do Brasil, contando com uma amostra de 38 gestantes. Para a coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: a ficha de avaliação, a Escala Visual Numéria (E.V.A), o Pain Self-Efficacy Questionnare (PSEQ) e o WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0, versão de 36 questões). O armazenamento e a análise dos dados foi realizada no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, IBM, versão 20.0). Foram utilizadas medidas da estatística descritiva (média ou mediana, desvio-padrão ou percentis 25-75, frequências absolutas e relativas) e inferencial (teste de correlação de Pearson ou de Spearman). Sendo adotado um p<0,05. Resultados: As médias de idade cronológica e gestacional da amostra foram, respectivamente: 26,50±4,49 anos e 33,05±4,52 semanas. As médias dos números de gestação e parto foram 1,39±0,54 (mínimo 1 a máximo 3) e 0,39±0,54 (mínimo 0 o máximo 2). De maneira geral, houve uma variação de 1 a 60 pontos na autoeficácia das participantes, segundo o PSEQ. Além disso, observou-se, pelo WHODAS, uma incapacidade moderada, com escores mais altos para atividades domésticas (grave), mobilidade (grave) e autocuidado (moderada). Não foi encontrada relação significativa entre autoeficácia e funcionalidade, quando consideradas as dores lombar e pélvica isoladamente. Entretanto, identificou-se uma relação moderada, negativa e significativa entre as variáveis analisadas quando a dor localizada na região lombopélvica. Conclusão: Os resultados do estudo sugerem não haver relação entre autoeficácia e funcionalidade quando consideradas as dores nas regiões lombar e pélvica isoladamente. Entretanto, há uma relação moderada, negativa e significativa entre as variáveis, quando considerada a dor na região lombopélvica. Ou seja, quanto maior a autoeficácia, melhor a funcionalidade (ou vice-versa).
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Objetivo: Analisar a relação entre a intensidade da dor no complexo lombopélvico, autoeficácia e funcionalidade em mulheres grávidas de risco habitual. Metodologia: Trata-se de um estudo piloto, desenvolvido por meio de ambiente virtual (Google Meet e Google Forms) no período de janeiro a outubro de 2022. A população em estudo foi composta por mulheres grávidas de qualquer localidade do Brasil, contando com uma amostra de 38 gestantes. Para a coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: a ficha de avaliação, a Escala Visual Numéria (E.V.A), o Pain Self-Efficacy Questionnare (PSEQ) e o WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0, versão de 36 questões). O armazenamento e a análise dos dados foi realizada no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, IBM, versão 20.0). Foram utilizadas medidas da estatística descritiva (média ou mediana, desvio-padrão ou percentis 25-75, frequências absolutas e relativas) e inferencial (teste de correlação de Pearson ou de Spearman). Sendo adotado um p<0,05. Resultados: As médias de idade cronológica e gestacional da amostra foram, respectivamente: 26,50±4,49 anos e 33,05±4,52 semanas. As médias dos números de gestação e parto foram 1,39±0,54 (mínimo 1 a máximo 3) e 0,39±0,54 (mínimo 0 o máximo 2). De maneira geral, houve uma variação de 1 a 60 pontos na autoeficácia das participantes, segundo o PSEQ. Além disso, observou-se, pelo WHODAS, uma incapacidade moderada, com escores mais altos para atividades domésticas (grave), mobilidade (grave) e autocuidado (moderada). Não foi encontrada relação significativa entre autoeficácia e funcionalidade, quando consideradas as dores lombar e pélvica isoladamente. Entretanto, identificou-se uma relação moderada, negativa e significativa entre as variáveis analisadas quando a dor localizada na região lombopélvica. Conclusão: Os resultados do estudo sugerem não haver relação entre autoeficácia e funcionalidade quando consideradas as dores nas regiões lombar e pélvica isoladamente. Entretanto, há uma relação moderada, negativa e significativa entre as variáveis, quando considerada a dor na região lombopélvica. Ou seja, quanto maior a autoeficácia, melhor a funcionalidade (ou vice-versa).Introduction: During pregnancy, women are subjected to numerous biological, psychological and social changes that can result in pain, especially in the lumbopelvic region, affecting their self-efficacy and functionality. Objective: To analyze the relationship between the intensity of pain in the lumbopelvic complex, self-efficacy and functionality in pregnant women of usual risk. Methodology: This is a pilot study, developed through a virtual environment (Google Meet and Google Forms) from January to October 2022. The study population consisted of pregnant women from any location in Brazil, with a sample of 38 pregnant women. The following instruments were used for data collection: the assessment form, the Visual Numerical Scale (E.V.A), the Pain Self-Efficacy Questionnaire (PSEQ) and the WHO Disability Assessment Schedule (WHODAS 2.0, 36-question version). Data were stored and analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences software (SPSS, IBM, version 20.0). Descriptive (mean or median, standard deviation or 25-75 percentiles, absolute and relative frequencies) and inferential (Pearson or Spearman correlation tests) measures were used. A P<0.05 was adopted. Results: The mean chronological and gestational age of the sample were, respectively: 26.50±4.49 years and 33.05±4.52 weeks. The average numbers of pregnancy and childbirth were 1.39±0.54 (minimum 1 to maximum 3) and 0.39±0.54 (minimum 0 to maximum 2). In general, there was a variation of 1 to 60 points in the participants' self-efficacy, according to the PSEQ. In addition, a moderate disability was observed by the WHODAS, with higher scores for domestic activities (severe), mobility (severe) and self-care (moderate). No significant relationship was found between self-efficacy and functionality, when considering low back and pelvic pain separately. However, a moderate, negative and significant relationship was identified between the variables analyzed when pain was located in the lumbopelvic region. Conclusion: The study results suggest that there is no relationship between self-efficacy and functionality when considering pain in the lumbar and pelvic regions separately. However, there is a moderate, negative and significant relationship between the variables, when considering pain in the lumbopelvic region. That is, the greater the self-efficacy, the better the functionality (or vice versa).Universidade Federal do Rio Grande do NorteResidência Multiprofissional em Atenção à Saúde Materno-InfantilUFRNBrasilEscola Multicampi de Ciências MédicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDor lombopélvicaAutoeficáciaFuncionalidadeGestanteLumbopelvic painSelf-efficacyFunctionalityPregnantRelação entre intensidade da dor no complexo lombopélvico, autoeficácia e funcionalidade em gestantes de risco habitual: um estudo pilotoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50994/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50994/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53ORIGINALTRABALHO CONCLUSÃO DA RESIDENCIA.pdfTRABALHO CONCLUSÃO DA RESIDENCIA.pdfapplication/pdf1361687https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50994/1/TRABALHO%20CONCLUS%c3%83O%20DA%20RESIDENCIA.pdf498473258713ab577ca0138616f36ca2MD51123456789/509942023-01-20 08:51:14.477oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50994Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-20T11:51:14Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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