Dor lombopélvica e nível de funcionalidade e deficiência em mulheres grávidas
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50103 |
Resumo: | Introdução: No período gestacional, a mulher passa por uma série de adaptações com o objetivo de criar um ambiente propício para o desenvolvimento do feto. Estas podem resultar no desenvolvimento de sintomatologia dolorosa, como a dor lombopélvica, impactando na funcionalidade dessa população. Objetivo: Analisar a dor lombopélvica e seu impacto na funcionalidade de mulheres grávidas. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal que seguiu as recomendações do Stregthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) e cuja unidade de análise foi a mulher grávida. Adotaram-se como critérios de inclusão: gestantes de risco habitual, entre 18 e 45 anos de idade, com acesso à internet e em qualquer idade gestacional. As voluntárias foram avaliadas pelos instrumentos: Ficha de Avaliação Individual, Escala Visual Analógica - EVA, Oswestry Disability Índex – IIO e World Health Organizaton Disability Assessment Schedule 2.0) - WHODAS 2.0. A análise estatística dos dados foi realizada através do Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 20.0 e foram aplicados os testes de Qui-Quadrado, Mann-Whitney e Regressão Logística. As variáveis selecionadas para este estudo foram: sociodemográficas, obstétricas e hábitos de vida, dor (Intensidade dolorosa e nível de incapacidade gerado pela dor lombopélvica - em %) e funcionalidade e deficiência (escore do questionário específico). Resultados: Foram incluídas 142 mulheres grávidas com média da idade cronológica de 31,37 (± 4,93) anos. 69,7% (n=99) das voluntárias relataram dor lombopélvica e destas, 46,5% (n=46) referiram dor de intensidade moderada. Observou-se que não apresentar deficiência pelo questionário WHODAS 2.0 diminui em 81,7% a chance de ter dor lombopélvica na gestação em comparação com apresentar deficiência de leve a grave. Ao passo que possuir renda de 1 a 4 salários mínimos aumenta em 3,06 vezes a chance de ter dor lombopélvica na gestação em comparação com possuir renda com 5 salários mínimos ou mais. Ao comparar as mulheres com e sem dor, observou-se diferença estatisticamente significativa para os domínios cognição (p=0,035) e participação (p=0,012) do WHODAS 2.0, onde o grupo sem dor apresentou maiores escores por domínio. Além disso, a partir desta tese, está sendo desenvolvida uma revisão sistemática, cujo protocolo encontra-se publicado. Conclusões: O período gravídico-puerperal é marcado por adaptações que levam a redução da funcionalidade. Contudo a percepção dessa população acerca da deficiência e seu impacto parecem ser influenciados pelo contexto na qual essas mulheres estão inseridas. Os achados sugerem que há relação entre renda familiar e ausência de deficiência com a dor lombopélvica. Além disso, os domínios de cognição e participação apresentaram diferenças quando analisado mulheres com e sem dor lombopélvica. Assim, sugere-se que mais estudos sejam desenvolvidos considerando os diferentes contextos em que as mulheres grávidas estão inseridas. A compreensão da funcionalidade dessa população poderá auxiliar no melhor gerenciamento e assistência profissional. |
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Estas podem resultar no desenvolvimento de sintomatologia dolorosa, como a dor lombopélvica, impactando na funcionalidade dessa população. Objetivo: Analisar a dor lombopélvica e seu impacto na funcionalidade de mulheres grávidas. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo transversal que seguiu as recomendações do Stregthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) e cuja unidade de análise foi a mulher grávida. Adotaram-se como critérios de inclusão: gestantes de risco habitual, entre 18 e 45 anos de idade, com acesso à internet e em qualquer idade gestacional. As voluntárias foram avaliadas pelos instrumentos: Ficha de Avaliação Individual, Escala Visual Analógica - EVA, Oswestry Disability Índex – IIO e World Health Organizaton Disability Assessment Schedule 2.0) - WHODAS 2.0. A análise estatística dos dados foi realizada através do Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 20.0 e foram aplicados os testes de Qui-Quadrado, Mann-Whitney e Regressão Logística. As variáveis selecionadas para este estudo foram: sociodemográficas, obstétricas e hábitos de vida, dor (Intensidade dolorosa e nível de incapacidade gerado pela dor lombopélvica - em %) e funcionalidade e deficiência (escore do questionário específico). Resultados: Foram incluídas 142 mulheres grávidas com média da idade cronológica de 31,37 (± 4,93) anos. 69,7% (n=99) das voluntárias relataram dor lombopélvica e destas, 46,5% (n=46) referiram dor de intensidade moderada. Observou-se que não apresentar deficiência pelo questionário WHODAS 2.0 diminui em 81,7% a chance de ter dor lombopélvica na gestação em comparação com apresentar deficiência de leve a grave. Ao passo que possuir renda de 1 a 4 salários mínimos aumenta em 3,06 vezes a chance de ter dor lombopélvica na gestação em comparação com possuir renda com 5 salários mínimos ou mais. Ao comparar as mulheres com e sem dor, observou-se diferença estatisticamente significativa para os domínios cognição (p=0,035) e participação (p=0,012) do WHODAS 2.0, onde o grupo sem dor apresentou maiores escores por domínio. Além disso, a partir desta tese, está sendo desenvolvida uma revisão sistemática, cujo protocolo encontra-se publicado. Conclusões: O período gravídico-puerperal é marcado por adaptações que levam a redução da funcionalidade. Contudo a percepção dessa população acerca da deficiência e seu impacto parecem ser influenciados pelo contexto na qual essas mulheres estão inseridas. Os achados sugerem que há relação entre renda familiar e ausência de deficiência com a dor lombopélvica. Além disso, os domínios de cognição e participação apresentaram diferenças quando analisado mulheres com e sem dor lombopélvica. Assim, sugere-se que mais estudos sejam desenvolvidos considerando os diferentes contextos em que as mulheres grávidas estão inseridas. A compreensão da funcionalidade dessa população poderá auxiliar no melhor gerenciamento e assistência profissional.Introduction: During pregnancy, women undergo a series of adaptations in order to create an environment conducive to the development of the fetus. These can result in the development of painful symptoms, such as lumbopelvic pain, impacting the functionality of this population. Aim: To analyze the lumbopelvic pain and its impact on the functionality of pregnant women. Materials and Methods: This is a cross-sectional study that will follow the recommendations of the Stregthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) and whose unit of analysis will be the pregnant woman. The volunteers will be evaluated using the following instruments: Individual Assessment Form, Visual Analogic Scale – VAS, Oswestry Disability Index and World Health Organization Disability Assessment Scale – WHODAS 2.0. The statistical analysis of the data will be performed using the SPSS version 20.0 and the ChiSquare, Mann-Whitney and Logistic Regression tests were applied. The variables selected for this study will be: sociodemographic, obstetric and life habits, pain (Painful intensity and level of disability generated by low back pain – in %), and functionality (specific questionnaire score). Results: 142 pregnant women with a mean chronological age of 31.37±4.93 years were included. 69.7% (n=99) of the volunteers reported low back pain ando f these, 46.5% (n=46) reported moderate intensity. It was observed that not having disability by the WHODAS 2.0 questionnaire decreases by 81.7% the chance of having lumbopelvic pain during pregnancy compared to having mild to severe disability. While having an income of 1 to 4 income increases by 3.06 times the chance of having low back pain during pregnancy in comparison to having an 5 or more income. When comparing women with and without pain, a statistically significant difference was observed for the cognition (p=0.035) and participation (p=0.012) domains of the WHODAS 2.0, Where the group without pain presente higher scores per domain. In addition, from this thesis, a sistematic review is being developed, whose protocol is published. Conclusions: The gravidic-puerperal period is marked by adaptations that lead to reduced functionality. However, the perception of this population about disability and its impact seem to be influenced by the context in which they are inserted. The findings of this study suggest that there is an association between family income and the absence of disability with low back pain, and the domains of cognition and participation showed differences when analyzing women with and without low back pain. Thus, it is suggested that more studies be developed considering the different contexts in which pregnant women are inserted. The understanding of the functionality of this population may help in the better management and professional assistance.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES2023-11-01Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALClassificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúdeGravidezDor lombopélvicaDor lombopélvica e nível de funcionalidade e deficiência em mulheres grávidasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDorlombopelvicanivel_Lira_2022.pdfapplication/pdf2454007https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50103/1/Dorlombopelvicanivel_Lira_2022.pdff6ae8670135a16f1afbd3eb585eb6294MD51123456789/501032024-03-19 01:03:09.107oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50103Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-03-19T04:03:09Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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