Circuítos curtos como estratégia de manutenção da agricultura camponesa: o caso da feira agroecológica de Mossoró-RN
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28623 |
Resumo: | As feiras agroecológicas são espaços de fortalecimento da agricultura familiar e de (re)valorização do alimento por parte de uma diversidade de atores, sendo, agricultores, agricultoras e consumidores. Nesse sentido, diferentes grupos sociais promovem mudanças nos sistemas de produção e consumo alimentar que por sua vez, possibilitam a reconfiguração dos espaços rurais, e promovem no espaço urbano uma diversidade de acesso ao alimento orgânico. A pesquisa baseou-se na hipótese de que as feiras agroecológicas além de um papel importante na garantia de segurança alimentar de produtores e consumidores, e da valorização de saberes tradicionais e culturais, tem propiciado uma reconfiguração dos espaços onde se dão tais práticas. Desse modo, o objetivo da pesquisa foi compreender em que medida as feiras agroecológicas enquanto circuitos curtos de comercialização se forjam como estratégias para a construção e manutenção de um modelo de agricultura sustentável capaz de contribuir com a segurança alimentar de agricultores, agricultoras e consumidores e, ao mesmo tempo, colocarem em curso novas formas de produção e consumo alimentar. A pesquisa se trata de uma abordagem qualitativa, e o estudo teve como referência empírica a experiência da Associação de Produtores e Produtoras Agroecológicos de Mossoró-RN, composta de agricultores e agricultoras de treze Assentamentos e Comunidades Rurais no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados através de entrevistas nos espaços de produção junto aos agricultores e agricultoras, e com os consumidores da APROFAM. A atuação desse grupo social tem promovido mudanças significativas nos sistemas de produção e consumo alimentar, e nesse sentido, a agroecologia se constitui como um amplo conjunto de iniciativas que fortalecem e promovem a ressignificação da agricultura familiar para esses atores. Para os agricultores e agricultoras adotar a produção agroecológica foi representativo para o quadro de segurança alimentar e nutricional das suas famílias, pois, contam com variedade e qualidade em suas mesas; além do aspecto da soberania alimentar, pois, para muitos, a maioria dos alimentos que comem, advém dos seus quintais. Para os consumidores, o consumo desse alimento também tem significado. Para esses, a feira agroecológica tem possibilitado acesso a um alimento que dentre outras características, apresenta maior durabilidade, sabor e cheiro que difere dos alimentos encontrados nos mercados convencionais. Ao consumirem esse alimento, considerarem que estão valorizando a cultura alimentar regional, além de promover a valorização da agricultura familiar. E assim, fortalecem a reciprocidade e autonomia nesse mercado agroalimentar alternativo, consolidando a sua permanência. No entanto, para alguns consumidores, essa relação sob alguns aspectos, ainda se constitui como frágil, podendo estar ausente para alguns, a condição de um consumo politizado, ou mesmo reflexivo. |
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Maia, Zildenice Matias GuedesCosta, Fernando BastosPaiva, Irene Alves deJacob, Michelle Cristine MedeirosAraújo, Joaquim Pinheiro deCassarino, Julian PerezSouza, Cimone Rozendo de2020-03-20T20:21:02Z2020-03-20T20:21:02Z2018-07-30MAIA, Zildenice Matias Guedes. Circuítos curtos como estratégia de manutenção da agricultura camponesa: o caso da feira agroecológica de Mossoró-RN. 2018. 221f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28623As feiras agroecológicas são espaços de fortalecimento da agricultura familiar e de (re)valorização do alimento por parte de uma diversidade de atores, sendo, agricultores, agricultoras e consumidores. Nesse sentido, diferentes grupos sociais promovem mudanças nos sistemas de produção e consumo alimentar que por sua vez, possibilitam a reconfiguração dos espaços rurais, e promovem no espaço urbano uma diversidade de acesso ao alimento orgânico. A pesquisa baseou-se na hipótese de que as feiras agroecológicas além de um papel importante na garantia de segurança alimentar de produtores e consumidores, e da valorização de saberes tradicionais e culturais, tem propiciado uma reconfiguração dos espaços onde se dão tais práticas. Desse modo, o objetivo da pesquisa foi compreender em que medida as feiras agroecológicas enquanto circuitos curtos de comercialização se forjam como estratégias para a construção e manutenção de um modelo de agricultura sustentável capaz de contribuir com a segurança alimentar de agricultores, agricultoras e consumidores e, ao mesmo tempo, colocarem em curso novas formas de produção e consumo alimentar. A pesquisa se trata de uma abordagem qualitativa, e o estudo teve como referência empírica a experiência da Associação de Produtores e Produtoras Agroecológicos de Mossoró-RN, composta de agricultores e agricultoras de treze Assentamentos e Comunidades Rurais no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados através de entrevistas nos espaços de produção junto aos agricultores e agricultoras, e com os consumidores da APROFAM. A atuação desse grupo social tem promovido mudanças significativas nos sistemas de produção e consumo alimentar, e nesse sentido, a agroecologia se constitui como um amplo conjunto de iniciativas que fortalecem e promovem a ressignificação da agricultura familiar para esses atores. Para os agricultores e agricultoras adotar a produção agroecológica foi representativo para o quadro de segurança alimentar e nutricional das suas famílias, pois, contam com variedade e qualidade em suas mesas; além do aspecto da soberania alimentar, pois, para muitos, a maioria dos alimentos que comem, advém dos seus quintais. Para os consumidores, o consumo desse alimento também tem significado. Para esses, a feira agroecológica tem possibilitado acesso a um alimento que dentre outras características, apresenta maior durabilidade, sabor e cheiro que difere dos alimentos encontrados nos mercados convencionais. Ao consumirem esse alimento, considerarem que estão valorizando a cultura alimentar regional, além de promover a valorização da agricultura familiar. E assim, fortalecem a reciprocidade e autonomia nesse mercado agroalimentar alternativo, consolidando a sua permanência. No entanto, para alguns consumidores, essa relação sob alguns aspectos, ainda se constitui como frágil, podendo estar ausente para alguns, a condição de um consumo politizado, ou mesmo reflexivo.Agroecological fairs are spaces for strengthening family farming and for (re) appreciation of food by a diversity of actors, including farmers, farmers and consumers. In this sense, different social groups promote changes in the production and food consumption systems that, in turn, make possible the reconfiguration of rural spaces, and promote in the urban space a diversity of access to organic food. The research was based on the hypothesis that agroecological fairs, besides an important role in guaranteeing the food security of producers and consumers, and the valorisation of traditional and cultural knowledge, has led to a reconfiguration of the spaces where these practices are given. The objective of the research was to understand the extent to which agroecological fairs as short marketing channels are forged as strategies for the construction and maintenance of a sustainable agriculture model capable of contributing to the food security of farmers, consumers and at the same time put new forms of food production and consumption into action.The research was a qualitative approach and the study had as an empirical reference the experience of the Association of Agroecological Producers and Producers of Mossoró-RN, composed of farmers from thirteen settlements and rural communities in the State of Rio Grande do Norte. The data were collected through interviews in the production spaces with the farmers, and with the consumers of APROFAM. The performance of this social group has promoted significant changes in food production and consumption systems, and in this sense, agroecology constitutes a broad set of initiatives that strengthen and promote the resignification of family agriculture for these actors. For farmers to adopt agroecological production was representative for the food and nutrition security of their families, because they have variety and quality in their tables; besides the aspect of food sovereignty, since for many, most of the food they eat comes from their backyards. For consumers, the consumption of this food also has significance. For these, the agroecological fair has enabled access to a food that among other characteristics, presents greater durability, flavor and smell that differs from foods found in conventional markets. In addition to consuming this food, consider that they are valuing the regional food culture, in addition to promoting the valuation of family farming. And thus, they strengthen reciprocity and autonomy in this alternative agri-food market, consolidating its permanence. However, for some consumers, this relationship in some respects still constitutes fragile, and may be absent for some, the condition of politicized or even reflexive consumption.CNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISFeiras agroecológicasMercados agroalimentares alternativosAgricultura sustentávelCircuítos curtos como estratégia de manutenção da agricultura camponesa: o caso da feira agroecológica de Mossoró-RNShort circuits as a camponese agriculture maintaining strategy: the case of the Mossoró-RN agroecological fairinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCircuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdfapplication/pdf3145627https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28623/1/Circuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf4f2be5a0e34e3984a3f3d5d94b4a1dedMD51TEXTCircuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.txtCircuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain481305https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28623/2/Circuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.txtcfcc6c95e29b94ee80c7d28ee11d752bMD52THUMBNAILCircuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.jpgCircuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1171https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28623/3/Circuitoscurtosestrategia_Maia_2018.pdf.jpgf4d48b096fa51f1d69577dc57df82a23MD53123456789/286232020-03-22 04:47:37.639oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28623Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-03-22T07:47:37Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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