Epidemiologia molecular dos vírus dengue e zika no estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21368 |
Resumo: | A dengue e a febre da zika são doenças causadas por vírus RNA de fita simples, polaridade positiva, pertencentes à família Flaviviridae, gênero Flavivirus e são transmitidos ao homem através da picada de vetores artrópodes hematófagos do gênero Aedes. O Estado do Rio Grande do Norte (RN) convive com o aumento do número de casos da dengue há mais de duas décadas, porém, no que concerne à febre da zika, até os primeiros dias do mês de maio deste ano, o Ministério da Saúde não havia confirmado nenhum caso da doença no Brasil, tampouco no Rio Grande do Norte. Esse trabalho objetivou analisar o perfil epidemiológico dos vírus Dengue e Zika no Estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015. Foram estudadas 396 amostras provenientes de pacientes com casos suspeitos de dengue e/ou zika, das quais, 334 amostras foram analisadas para dengue através da RT-PCR, representando 8,08% (27/334) de positividade e 348 amostras foram estudadas para Zika por meio da qRT-PCR, onde o vírus foi confirmado em 20,98% (73/348) dos casos. Os sorotipos DENV-1, DENV-2 e DENV-4 cocircularam no RN, com predominância do último, detectado em 66,67% (18/27) dos casos positivos. Os municípios de Jandaíra, Natal e Ouro Branco foram os mais acometidos por dengue, com 18,52% (5/27), 22,22% (6/27) e 11,11% (3/27), respectivamente. No que se refere ao Zika, as cidades mais atingidas foram Guamaré, Natal, Nova Cruz e Parnamirim, com 13,70% (10/73), 30,14% (22/73), 9,59% (7/73) e 19,18% (14/73) de confirmações, respectivamente. Neste estudo, o primeiro município a ter um caso confirmado de dengue foi Jandaíra. Caiçara do Rio do Vento foi o primeiro a apresentar um caso de Zika, seguido de Galinhos. Junho foi o mês mais representativo para dengue com 44,44% (12/27) dos casos confirmados, enquanto Março foi o mais acometido por Zika com 23,29% (17/73). O gênero masculino e o feminino tiveram praticamente a mesma proporção de casos positivos para dengue, com 51,85% (14/27) e 48,15% (13/27), respectivamente, enquanto o Zika acometeu um maior número de mulheres, representando 57,53% (42/73). As faixas etárias mais acometidas por dengue foram a de 11-20 e 51-60 anos, cada uma com 18,52% (5/27). No que concerne ao vírus Zika, a faixa etária de 0-10 anos foi a mais acometida com 19,18% (14/73) dos casos confirmados, seguidas das faixas de 31-40 e 41-50 anos, onde cada uma destas representou 16,44% (12/73). Em decorrência da cocirculação desses flavivírus no RN, é fundamental compreender a prevalência e a dinâmica de circulação de ambos os vírus, no intuito de estabelecer medidas para controlar futuros surtos e epidemias no Estado. Este trabalho representa o maior estudo sobre o Zika vírus no Estado do RN. |
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O Estado do Rio Grande do Norte (RN) convive com o aumento do número de casos da dengue há mais de duas décadas, porém, no que concerne à febre da zika, até os primeiros dias do mês de maio deste ano, o Ministério da Saúde não havia confirmado nenhum caso da doença no Brasil, tampouco no Rio Grande do Norte. Esse trabalho objetivou analisar o perfil epidemiológico dos vírus Dengue e Zika no Estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015. Foram estudadas 396 amostras provenientes de pacientes com casos suspeitos de dengue e/ou zika, das quais, 334 amostras foram analisadas para dengue através da RT-PCR, representando 8,08% (27/334) de positividade e 348 amostras foram estudadas para Zika por meio da qRT-PCR, onde o vírus foi confirmado em 20,98% (73/348) dos casos. Os sorotipos DENV-1, DENV-2 e DENV-4 cocircularam no RN, com predominância do último, detectado em 66,67% (18/27) dos casos positivos. Os municípios de Jandaíra, Natal e Ouro Branco foram os mais acometidos por dengue, com 18,52% (5/27), 22,22% (6/27) e 11,11% (3/27), respectivamente. No que se refere ao Zika, as cidades mais atingidas foram Guamaré, Natal, Nova Cruz e Parnamirim, com 13,70% (10/73), 30,14% (22/73), 9,59% (7/73) e 19,18% (14/73) de confirmações, respectivamente. Neste estudo, o primeiro município a ter um caso confirmado de dengue foi Jandaíra. Caiçara do Rio do Vento foi o primeiro a apresentar um caso de Zika, seguido de Galinhos. Junho foi o mês mais representativo para dengue com 44,44% (12/27) dos casos confirmados, enquanto Março foi o mais acometido por Zika com 23,29% (17/73). O gênero masculino e o feminino tiveram praticamente a mesma proporção de casos positivos para dengue, com 51,85% (14/27) e 48,15% (13/27), respectivamente, enquanto o Zika acometeu um maior número de mulheres, representando 57,53% (42/73). As faixas etárias mais acometidas por dengue foram a de 11-20 e 51-60 anos, cada uma com 18,52% (5/27). No que concerne ao vírus Zika, a faixa etária de 0-10 anos foi a mais acometida com 19,18% (14/73) dos casos confirmados, seguidas das faixas de 31-40 e 41-50 anos, onde cada uma destas representou 16,44% (12/73). Em decorrência da cocirculação desses flavivírus no RN, é fundamental compreender a prevalência e a dinâmica de circulação de ambos os vírus, no intuito de estabelecer medidas para controlar futuros surtos e epidemias no Estado. Este trabalho representa o maior estudo sobre o Zika vírus no Estado do RN.The etiological agents of dengue fever and zika are single-stranded RNA viruses with positive polarity belonging to the Flaviviridae family, genus flavivirus and is transmitted to humans through the bite of blood-sucking arthropod vectors of the genus Aedes. The state of Rio Grande do Norte (RN) lives with dengue cases for over two decades. Regarding the zika fever, until the first day of May 2015, the Ministry of Health had not confirmed any cases of the disease in Brazil, either in RN, although already had clinical suspicion of infection caused by this virus. This study aimed to analyze the epidemiological profile of Dengue and Zika virus in the state of Rio Grande do Norte, in the period June 2014 to May 2015. A total of 334 blood samples from patients were analyzed for dengue virus (DENV) by RT-PCR technique where 8.08% were positive and 348 samples which were analyzed to detection Zika vírus (ZIKV) by means of qRT-PCR, of which 20.98% were positive. It was found the movement of DENV serotypes-1, DENV-2 and DENV-4 in infants in the study period, with a predominance of this, detected in 66.67% (18/27) of positive cases. The municipalities of Natal, Jandaíra and Ouro Branco had a higher number of confirmed cases to the DENV, with 22.22% (6/27), 18.52% (5/27) and 11.11% (3/27), respectively. With regard to the ZIKV, the cities with highest numbers of confirmed cases were Natal, Parnamirim, Guamaré e Nova Cruz with 30.14% (22/73), 19.18% (14/73), 13.70% (10/73) and 9, 59% (7/73) respectively. The first town to have a confirmed case of DENV during the study period was Jandaíra. Caiçara of Rio of Vento was the first to present a case ZIKV, followed by Galinhos. June was the most representative month in the number of confirmed cases of DENV with 44.44% (12/27), while March was the month with the highest number of confirmed cases of ZIKV with 23.29% (17/73). The male and females have about the same proportion of detected cases for DENV, with 51.85% (14/27) and 48.15% (13/27) respectively, while the ZIKV occurred in a larger number of women, representing 57.53% (42/73) of cases. The age groups most affected by dengue were 11-20 and 51-60 years, each with 18.52% (5/27) each one. Regarding the ZIKV, the age of 0-10 years was the most frequent with 19.18% (14/73) of the confirmed cases, followed by ages 31-40 and 41-50 years, where each of these represented 16 44% (12/73). The comparative analysis of the viral load between 5 days of fever zika performed by qRT-PCR showed a viral load higher on the 3rd day of the disease. Once proven the presence of these two flavivirus in RN, it is necessary to know the prevalence and circulation dynamics of each of the local population in order to establish control measures aimed at avoiding future outbreaks and epidemics in the state. This study represents the largest study on the virus Zika in the state of RN.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA PARASITÁRIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: BIOLOGIA PARASITÁRIADengueZikaEpidemiologiaRio Grande do NorteEpidemiologia molecular dos vírus dengue e zika no estado do Rio Grande do Norte, no período de junho de 2014 a maio de 2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdfEpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdfapplication/pdf1940240https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21368/1/EpidemiologiaMolecularV%c3%adrus_Monteiro_2016.pdfe6294b3dc1e55d5a33a2b31cbdc6830aMD51TEXTJoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.txtJoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain191931https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21368/6/JoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.txte5d0964df6fb0e1c0d00a9faf2c9867dMD56EpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdf.txtEpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain191931https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21368/8/EpidemiologiaMolecularV%c3%adrus_Monteiro_2016.pdf.txte5d0964df6fb0e1c0d00a9faf2c9867dMD58THUMBNAILJoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.jpgJoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2246https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21368/7/JoelmaDantasMonteiro_DISSERT.pdf.jpg8970d3a905d8904a7601e14871b9a3e9MD57EpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdf.jpgEpidemiologiaMolecularVírus_Monteiro_2016.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2246https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21368/9/EpidemiologiaMolecularV%c3%adrus_Monteiro_2016.pdf.jpg8970d3a905d8904a7601e14871b9a3e9MD59123456789/213682019-01-29 21:51:35.838oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21368Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T00:51:35Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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