Desempenho na marcha estacionária de pacientes com Acidente Vascular Cerebral e indivíduos saudáveis em ambiente real e virtual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva Júnior, Ailton Barbosa
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34091
Resumo: Introdução: O AVC é uma doença comum e é uma das principais causas de incapacidade entre os adultos. Diversas terapias estão sendo desenvolvidas na tentativa de melhor atender essa população, como por exemplo, a Realidade Virtual. Objetivo: Comparar a cinemática e o desempenho na atividade de marcha estacionária de pessoas com AVC e pessoas saudáveis entre os ambientes real e virtual. Metodologia: A população foi constituída por 10 pacientes com AVC e 10 pessoas saudáveis, pareadas quanto sexo e idade. As atividades foram realizadas por 3 minutos, sendo o desempenho dado a partir da média da quantidade de passos do membro inferior avaliado no 1º, 2º e 3º minuto, além da média das angulações de tornozelo, joelho e quadril, sendo levado em consideração, os de flexão e extensão de cada articulação em cada passo, nos dois ambientes. Resultados: Encontrou-se diferenças entre os ambientes quanto ao número de passos total (p=0,025), número de passos no 3º minuto (p=0,011), máxima flexão de joelho (p=0,033), ADM total de joelho (p=0,048) e ADM total de quadril (p=0,020). Quando comparados os grupos, foram observadas diferenças quanto à flexão de joelho (p=0,016), ADM total de joelho (p=0,006) e ADM total de quadril (p=0,025). Conclusão: A RV pode aumentar a quantidade de passos na marcha estacionária no ambiente virtual quando comparado ao ambiente real em pacientes com AVC e em indivíduos saudáveis. Porém, observa-se uma menor performance no tocante a qualidade do movimento no ambiente virtual, com menores ADM de quadril e joelho.
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Objetivo: Comparar a cinemática e o desempenho na atividade de marcha estacionária de pessoas com AVC e pessoas saudáveis entre os ambientes real e virtual. Metodologia: A população foi constituída por 10 pacientes com AVC e 10 pessoas saudáveis, pareadas quanto sexo e idade. As atividades foram realizadas por 3 minutos, sendo o desempenho dado a partir da média da quantidade de passos do membro inferior avaliado no 1º, 2º e 3º minuto, além da média das angulações de tornozelo, joelho e quadril, sendo levado em consideração, os de flexão e extensão de cada articulação em cada passo, nos dois ambientes. Resultados: Encontrou-se diferenças entre os ambientes quanto ao número de passos total (p=0,025), número de passos no 3º minuto (p=0,011), máxima flexão de joelho (p=0,033), ADM total de joelho (p=0,048) e ADM total de quadril (p=0,020). Quando comparados os grupos, foram observadas diferenças quanto à flexão de joelho (p=0,016), ADM total de joelho (p=0,006) e ADM total de quadril (p=0,025). Conclusão: A RV pode aumentar a quantidade de passos na marcha estacionária no ambiente virtual quando comparado ao ambiente real em pacientes com AVC e em indivíduos saudáveis. Porém, observa-se uma menor performance no tocante a qualidade do movimento no ambiente virtual, com menores ADM de quadril e joelho.Introduction: Stroke is a common disease and is a major cause of disability among adults. Several therapies are being developed in an attempt to better serve this population, such as Virtual Reality. Objective: To compare the kinematics and performance in steady gait activity of people with stroke and healthy people between real and virtual environments. Methodology: The population consisted of 10 stroke patients and 10 healthy people, matched for gender and age. The activities were performed for 3 minutes, and the performance was given from the average number of steps of the lower limb evaluated at the 1st, 2nd and 3rd minutes, in addition to the average ankle, knee and hip angles. flexion and extension of each joint in each step, in both environments. Results: Differences were found between the environments in the total number of steps (p = 0.025), number of steps in the 3rd minute (p = 0.011), maximum knee flexion (p = 0.033), total knee ROM (p = 0.048) and total hip ROM (p = 0.020). When comparing the groups, differences were observed regarding knee flexion (p = 0.016), total knee ROM (p = 0.006) and total hip ROM (p = 0.025). Conclusion: VR may increase the number of steps in steady walking in the virtual environment when compared to the real environment in stroke patients and healthy individuals. However, there is a lower performance regarding the quality of movement in the virtual environment, with lower hip and knee ROM.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFisioterapiaFisioterapiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTranstornos cerebrovascularesCerebrovascular DisordersRealidade VirtualVirtual RealityTerapia por ExercícioExercise TherapyExtremidade inferiorLower ExtremityDesempenho PsicomotorPsychomotor PerformanceDesempenho na marcha estacionária de pacientes com Acidente Vascular Cerebral e indivíduos saudáveis em ambiente real e virtualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTDesempenhoMarchaEstacionaria_SilvaJunior_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain59281https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34091/1/DesempenhoMarchaEstacionaria_SilvaJunior_2019.pdf.txt86459cbeb138a49b2dd34570ae894da9MD51ORIGINALDesempenhoMarchaEstacionaria_SilvaJunior_2019.pdfapplication/pdf411031https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34091/2/DesempenhoMarchaEstacionaria_SilvaJunior_2019.pdf9cedc0951ac198cdcf07bde07f2ca7ccMD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34091/3/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD53LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34091/4/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD54123456789/340912023-10-19 13:32:50.563oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/34091PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-10-19T16:32:50Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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