Educação e literatura infantil: a recepção docente à leitura de contos de fadas africanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Raquel Duarte
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48383
Resumo: A dissertação “Educação e Literatura Infantil: a recepção docente à leitura de contos de fadas africanos” investiga a recepção de professoras que atuam nos anos iniciais da rede pública de Natal/RN a esses contos. Especificamente, visa conhecer o horizonte de expectativas das professoras em relação a esse gênero literário; identificar se as leituras desses contos ancestrais africanos propiciam a desautomatização do olhar das professoras em relação aos contos de fadas provenientes do continente europeu; analisar o processo de identificação estética das professoras aos contos trabalhados. Entende-se contos de fadas africanos como sendo narrativas mágicas, repletas de simbologias que, com ou sem a presença de fadas, envolvem os diversos aspectos característicos do gênero, mas, sobretudo, enaltecem elementos culturais africanos, permitindo a valorização da história desses povos. Defende-se a presença desses contos na escola com vistas à educação antirracista. Para tanto, é necessário que os professores e as professoras conheçam essa literatura e saibam lidar com novas situações advindas da implementação da Lei nº 11.645/2008, que estabelece a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Enquanto referencial teórico do estudo, destacam-se os trabalhos de Bettelheim (2007), Amarilha (1997) e Coelho (2012), para refletir sobre os contos de fadas e as suas características; Sisto (2012), Debus (2013) e Padilha (2007) para discutir sobre os contos de fadas africanos; Martins e Cosson (2008) e Burlamaque (2006), no sentido de refletir sobre a formação do professor e a literatura; Jauss (1979) e Zilberman (2008), para discutir sobre a estética da recepção. A pesquisa possui abordagem qualitativa, com procedimentos de intervenção formativa, realizada de forma remota. Constou das seguintes etapas: entrevista inicial, sessões de leitura e entrevista final. Compõem o corpus literário, os seguintes títulos: O jovem caçador e a velha dentuça (2016), de autoria de Lucílio Manjate e ilustrações de Bruna Mancuso; o conto Marama e o rio dos crocodilos(1992), sem autoria; A noiva da caveira (2018), de Elphinstone Dayrell e ilustrações de Marina Ávila; o conto As pérolas de Cadija (2005), do autor Joel Rufino dos Santos e ilustrações de Claudia Scatacchia; Kalinda, a princesa que perdeu os cabelos (2016), com autoria e ilustrações de Celso Sisto. Participaram da pesquisa 05 (cinco) professoras que atuam no ensino fundamental, anos iniciais. As sessões de leitura foram sistematizadas conforme a experiência de leitura por andaime (GRAVES; GRAVES, 1995) e acontecerem via Google Meet. Para a coleta de dados, utilizou-se as gravações das entrevistas e sessões. Os resultados do estudo demonstram que as professoras apresentaram conhecimentos restritos acerca dos contos de fadas africanos, de modo que a participação delas na pesquisa acarretou a ampliação de seus horizontes de expectativa e o processo de desautomatização do olhar, sendo constatadas situações de estranhamentos. Quanto ao processo de identificação estética, verificou-se a predominância da relação texto-vida. Observou-se, de sobremaneira, falas direcionadas à uma educação antirracista, bem como a importância do estudo do tema de modo a agir/reagir em situações de preconceito, além da necessidade de investimentos na mediação pedagógica com o gênero em estudo.
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Especificamente, visa conhecer o horizonte de expectativas das professoras em relação a esse gênero literário; identificar se as leituras desses contos ancestrais africanos propiciam a desautomatização do olhar das professoras em relação aos contos de fadas provenientes do continente europeu; analisar o processo de identificação estética das professoras aos contos trabalhados. Entende-se contos de fadas africanos como sendo narrativas mágicas, repletas de simbologias que, com ou sem a presença de fadas, envolvem os diversos aspectos característicos do gênero, mas, sobretudo, enaltecem elementos culturais africanos, permitindo a valorização da história desses povos. Defende-se a presença desses contos na escola com vistas à educação antirracista. Para tanto, é necessário que os professores e as professoras conheçam essa literatura e saibam lidar com novas situações advindas da implementação da Lei nº 11.645/2008, que estabelece a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Enquanto referencial teórico do estudo, destacam-se os trabalhos de Bettelheim (2007), Amarilha (1997) e Coelho (2012), para refletir sobre os contos de fadas e as suas características; Sisto (2012), Debus (2013) e Padilha (2007) para discutir sobre os contos de fadas africanos; Martins e Cosson (2008) e Burlamaque (2006), no sentido de refletir sobre a formação do professor e a literatura; Jauss (1979) e Zilberman (2008), para discutir sobre a estética da recepção. A pesquisa possui abordagem qualitativa, com procedimentos de intervenção formativa, realizada de forma remota. Constou das seguintes etapas: entrevista inicial, sessões de leitura e entrevista final. Compõem o corpus literário, os seguintes títulos: O jovem caçador e a velha dentuça (2016), de autoria de Lucílio Manjate e ilustrações de Bruna Mancuso; o conto Marama e o rio dos crocodilos(1992), sem autoria; A noiva da caveira (2018), de Elphinstone Dayrell e ilustrações de Marina Ávila; o conto As pérolas de Cadija (2005), do autor Joel Rufino dos Santos e ilustrações de Claudia Scatacchia; Kalinda, a princesa que perdeu os cabelos (2016), com autoria e ilustrações de Celso Sisto. Participaram da pesquisa 05 (cinco) professoras que atuam no ensino fundamental, anos iniciais. As sessões de leitura foram sistematizadas conforme a experiência de leitura por andaime (GRAVES; GRAVES, 1995) e acontecerem via Google Meet. Para a coleta de dados, utilizou-se as gravações das entrevistas e sessões. Os resultados do estudo demonstram que as professoras apresentaram conhecimentos restritos acerca dos contos de fadas africanos, de modo que a participação delas na pesquisa acarretou a ampliação de seus horizontes de expectativa e o processo de desautomatização do olhar, sendo constatadas situações de estranhamentos. Quanto ao processo de identificação estética, verificou-se a predominância da relação texto-vida. Observou-se, de sobremaneira, falas direcionadas à uma educação antirracista, bem como a importância do estudo do tema de modo a agir/reagir em situações de preconceito, além da necessidade de investimentos na mediação pedagógica com o gênero em estudo.The Master’s Thesis “Children’s Education and Literature: the teacher’s reception to African fairy tales reading” investigates the reception of the initial years teachers to these tales within the public school system of the city of Natal, RN. This work aims, especially, to know the horizon of the teachers' expectations of this literary genre; to identify if the action of reading these ancestral African tales provides the de-automatization of the teachers' view regarding the fairy tales from the European continent; to analyze the process of the teachers' aesthetic identification with the tales worked in the classroom. African fairy tales are understood as magical narratives, full of symbologies that, with or without the presence of fairies, comprise several characteristic aspects of the genre, but, above all, extol African cultural elements, allowing the appreciation of the history of these people. The presence of these tales in schools is defended as a reinforcement of anti-racist education. Therefore, it is necessary that teachers learn this literature and know how to deal with new situations arising from the implementation of the Law nº 11.645/2008, which establishes the inclusion in the official curriculum of the school system of the mandatory theme of Afro-Brazilian and Indigenous History and Culture. As a theoretical reference for the study, the works of Bettelheim (2007), Amarilha (1997), and Coelho (2012) were used to reflect on fairy tales and their characteristics; Sisto (2012), Debus (2013), and Padilha (2007) in order to discuss African fairy tales; Martins and Cosson (2008) and Burlamaque (2006), in order to reflect on teacher education and literature; Jauss (1979) and Zilberman (2008), in order to discuss the aesthetics of reception. This research has a qualitative approach, with formative intervention procedures, and it was carried out in the format of remote teaching. This study consisted of the following stages: initial interview, reading sessions, and final interview. The corpus of this research comprises the following works: “O jovem caçador e a velha dentuça” (2016), by Lucílio Manjate and illustrations by Bruna Mancuso; the tale “Marama e o rio dos crocodilos” (1992), without authorship; “A noiva da caveira” (2018), by Elphinstone Dayrell and illustrations by Marina Ávila; the tale “As pérolas de Cadija” (2005), by Joel Rufino dos Santos and illustrations by Claudia Scatacchia; “Kalinda, a princesa que perdeu os cabelos” (2016), authorship and illustrations by Celso Sisto. Five teachers, who work in elementary school, participated in the research. The reading sessions were systematized according to the scaffolding reading experience (GRAVES; GRAVES, 1995) and carried out via Google Meet. For data collection, recordings of the interviews and sessions were used. The results of the study demonstrate that the teachers had limited knowledge on African fairy tales, in a way that their participation in the research led to the expansion of their horizons of expectation and the process of de-automating of view, with situations of estrangement being observed. As for the process of aesthetic identification, the text-life relationship was predominant. It was observed, above all, speeches directed to anti-racist education, as well as the importance of studying the theme to act/react in situations of prejudice, in addition to the need for investments in pedagogical mediation with the genre under study.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃOUFRNBrasilContos de fadas africanosHorizonte de expectativaDesautomatização do olharProcesso de identificaçãoEducação e literatura infantil: a recepção docente à leitura de contos de fadas africanosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEducacaoLiteraturaInfantil_Fernandes_2022.pdfapplication/pdf1211876https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/48383/1/EducacaoLiteraturaInfantil_Fernandes_2022.pdf45bc3caab08158bd95536c7ca89d7e26MD51123456789/483832022-07-06 20:55:54.426oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/48383Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-07-06T23:55:54Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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