Investigação de efluente têxtil com corante Laranja Reativo 64 tratado por oxidação avançada (US/H2O2)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Jonuhey Ferreira da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38845
Resumo: Recursos hídricos são de grande importância para a manutenção da vida, mas apenas uma parcela mínima está disponível para consumo humano, esta parcela é ameaçada diariamente com lançamentos indevidos de efluentes industriais, dentre os quais, grande parte é gerada pela indústria têxtil. Os efluentes têxteis são fortemente coloridos, contêm inúmeros compostos dissolvidos e são usualmente tóxicos. Os corantes azo são os mais utilizados dentre os corantes sintéticos utilizados, por apresentar fácil síntese com larga faixa espectral de cores e propriedades físico-químicas desejáveis, no entanto, são de difícil degradação, podendo também apresentar alta toxicidade, logo, necessita-se de processos eficientes para degradar os tóxicos gerados por esses corantes presentes em efluentes têxteis. Os Processos Oxidativos Avançados (POAs) utilizando Ultrassom combinado com peróxido de hidrogênio vem se mostrando uma boa alternativa na degradação de corantes, podendo ser utilizados como pré ou pós-tratamento. O Corante Laranja Reativo 64 pertence à classe azo e não tem muita informação na literatura sobre sua degradação e toxicidade. Nesse trabalho, foi realizada a degradação do Corante Laranja Reativo 64 de efluente sintético por Ultrassom/H2O2 em duplicata. Análises foram realizadas a 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h e 168 h após o tratamento para identificar as variações nos parâmetros de cor, pH, condutividade, salinidade, turbidez, sólidos suspensos (SS), sólidos totais dissolvidos (STD), oxigênio dissolvido(OD) e nas concentrações de cloreto, nitrato, sulfato, sódio e fluoreto. Apesar de não conseguir degradar completamente o corante devido a um teor de peróxido de hidrogênio mais baixo do que o rotulado no reagente, a degradação parcial do corante ocorreu, comprovada tanto pelos resultados do espectrofotômetro quanto ao analisar as propriedades físico-químicas da solução. Quando comparada com o efluente sintético sem tratamento, a solução com degradação parcial apresentou, ao final do período de 7 dias: menor cor aparente, STD, condutividade e salinidade; maior turbidez e OD; e valores similares de Sólidos Suspensos e pH. A cromatografia por íons detectou uma menor concentração de cloreto nas soluções pós-tratamento quando comparadas com o a solução controle, sugerindo que uma parte do cloreto está atualmente no precipitado. Além disso, a solução pós-tratamento apresentou uma maior concentração de nitrato no final do processo do que inicialmente, o que também indica a quebra da ligação azo, ou cromóforo, presente na molécula.
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spelling Costa, Jonuhey Ferreira daOliveira, Humberto Neves Maia deOliveira, Katherine Carrilho deSousa, Magna Angélica dos Santos Bezerra2019-11-25T12:22:41Z2021-09-27T12:23:04Z2019-11-25T12:22:41Z2021-09-27T12:23:04Z2019-11-192014003008COSTA, Jonuhey Ferreira da. Investigação de efluente têxtil com corante Laranja Reativo 64 tratado por oxidação avançada (US/H2O2). 2019. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Engenharia Química) – Departamento de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38845Recursos hídricos são de grande importância para a manutenção da vida, mas apenas uma parcela mínima está disponível para consumo humano, esta parcela é ameaçada diariamente com lançamentos indevidos de efluentes industriais, dentre os quais, grande parte é gerada pela indústria têxtil. Os efluentes têxteis são fortemente coloridos, contêm inúmeros compostos dissolvidos e são usualmente tóxicos. Os corantes azo são os mais utilizados dentre os corantes sintéticos utilizados, por apresentar fácil síntese com larga faixa espectral de cores e propriedades físico-químicas desejáveis, no entanto, são de difícil degradação, podendo também apresentar alta toxicidade, logo, necessita-se de processos eficientes para degradar os tóxicos gerados por esses corantes presentes em efluentes têxteis. Os Processos Oxidativos Avançados (POAs) utilizando Ultrassom combinado com peróxido de hidrogênio vem se mostrando uma boa alternativa na degradação de corantes, podendo ser utilizados como pré ou pós-tratamento. O Corante Laranja Reativo 64 pertence à classe azo e não tem muita informação na literatura sobre sua degradação e toxicidade. Nesse trabalho, foi realizada a degradação do Corante Laranja Reativo 64 de efluente sintético por Ultrassom/H2O2 em duplicata. Análises foram realizadas a 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h e 168 h após o tratamento para identificar as variações nos parâmetros de cor, pH, condutividade, salinidade, turbidez, sólidos suspensos (SS), sólidos totais dissolvidos (STD), oxigênio dissolvido(OD) e nas concentrações de cloreto, nitrato, sulfato, sódio e fluoreto. Apesar de não conseguir degradar completamente o corante devido a um teor de peróxido de hidrogênio mais baixo do que o rotulado no reagente, a degradação parcial do corante ocorreu, comprovada tanto pelos resultados do espectrofotômetro quanto ao analisar as propriedades físico-químicas da solução. Quando comparada com o efluente sintético sem tratamento, a solução com degradação parcial apresentou, ao final do período de 7 dias: menor cor aparente, STD, condutividade e salinidade; maior turbidez e OD; e valores similares de Sólidos Suspensos e pH. A cromatografia por íons detectou uma menor concentração de cloreto nas soluções pós-tratamento quando comparadas com o a solução controle, sugerindo que uma parte do cloreto está atualmente no precipitado. Além disso, a solução pós-tratamento apresentou uma maior concentração de nitrato no final do processo do que inicialmente, o que também indica a quebra da ligação azo, ou cromóforo, presente na molécula.Water resources are of great importance for the maintenance of life, but only a minimal portion is available for human consumption, which is then threatened daily with improper discharges of industrial effluents, from which a large part is generated by the textile industry. Textile effluents have strong colors, containing many dissolved compounds, and are usually toxic. Azo dyes are the most commonly used synthetic dyes, as they have an easy synthesis path, with a wide color spectrum, and desirable physicochemical properties. However, azo dyes are difficult to degrade, and may have high toxicity, thus an efficient process is in demand to degrade such toxins generated by these dyes within textile effluents. Advanced Oxidation Processes (AOPs) using ultrasound combined with hydrogen peroxide have shown to be a good alternative in dye degradation, when they can be applied as pretreatment or post treatment. Reactive Orange 64 is a dye that belongs to the azo class and currently does not have much information in the literature about its degradation and toxicity. This paper performed the degradation of Reactive Orange 64 in a synthetic effluent using Ultrasound/H2O2. Analysis were performed at 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h and 168 h after treatment to observe variations in color, pH, conductivity, salinity, turbidity, suspended solids, total dissolved solids, dissolved oxygen, and concentrations of chloride, nitrate, sulfate, sodium, and fluoride. Although the dye could not be completely degraded due to a lower hydrogen peroxide percentage than specified in the reagent label, partial dye degradation occurred, as evidenced by both the spectrophotometer results and the physicochemical properties of the solution. When compared to the untreated synthetic effluent, the partially degraded solution had, at the end of the 7-day period: lower apparent color, total dissolved solids, conductivity and salinity; higher turbidity and dissolved oxygen; and similar values of suspended solids and pH. Ion chromatography detected a lower chloride concentration in the post-treatment solutions when compared to the control solution, suggesting that some chloride is now in the precipitate. In addition, it presented a higher Nitrate concentration at the end of the process than initially, which also indicates the breakdown of the azo or chromophore bond present in the molecule.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilEngenharia QuímicaEngenharias.Laranja Reativo 64Corantes AzoIndústria TêxtilPOAUltrassomPeróxido de HidrogênioHydrogen PeroxideReactive Orange 64Textile IndustryAzo DyesAOPUltrasoundInvestigação de efluente têxtil com corante Laranja Reativo 64 tratado por oxidação avançada (US/H2O2)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTInvestigacaodeEfluente_Costa_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain69939https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38845/1/InvestigacaodeEfluente_Costa_2019.pdf.txt349927789bc752dcb15b2f5432dfcfe7MD51ORIGINALInvestigacaodeEfluente_Costa_2019.pdfMonografia_Costa_2019application/pdf2355481https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38845/2/InvestigacaodeEfluente_Costa_2019.pdfffda9a75409c26dd567791215caf609aMD52LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38845/3/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD53123456789/388452021-09-27 09:23:04.495oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/38845PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-27T12:23:04Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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