Risco ecoepidemiológico do vírus do nilo ocidental no nordeste brasileiro
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55762 |
Resumo: | Em 1999 o vírus do Nilo Ocidental (VNO) chegou ao Novo Mundo e passou a receber mais atenção por conta da alta incidência de sintomas neuroinvasivos, tornando-se um grande problema de saúde pública nos Estados Unidos. Nos anos seguintes alcançou a América Latina, provocando casos esporádicos e pequenos surtos, o que parece relacionado à subnotificação e confusão com outras arboviroses. As primeiras evidências de circulação enzoótica no Brasil datam de 2009, no Mato Grosso do Sul. Hoje o país registra casos humanos em cinco estados, sendo a maior parte deles localizados na região nordeste, no estado do Piauí. Objetivando reduzir o tempo de detecção e tornar mais efetiva a vigilância da doença para prevenir a possibilidade de surtos futuros, utilizou-se uma abordagem de risco ecoepidemiológico para determinar níveis de risco para os municípios da região. Na determinação destes níveis, divididos de 0 a 5, foram utilizados a ocorrência potencial de dois mosquitos vetores (Culex quinquefasciatus e Aedes albopictus) e do vírus através de modelos preditivos baseados em variáveis ambientais, assim como a existência de áreas de concentração de aves migratórias e circulação comprovada do patógeno nos municípios. Contabilizou-se 27 municípios com circulação registrada, 142 fronteiriços a estes, 221 com todas as condições necessárias para a introdução e proliferação do vírus (mosquitos, aves migratórias e condições ambientais), 607 com dois destes fatores, 684 com apenas um e 113 sem nenhum deles. A média estadual de risco foi mais elevada na Bahia e em Sergipe e menor no Maranhão e em Pernambuco. A partir destes dados foi possível sugerir áreas e agentes prioritários de vigilância. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55762Em 1999 o vírus do Nilo Ocidental (VNO) chegou ao Novo Mundo e passou a receber mais atenção por conta da alta incidência de sintomas neuroinvasivos, tornando-se um grande problema de saúde pública nos Estados Unidos. Nos anos seguintes alcançou a América Latina, provocando casos esporádicos e pequenos surtos, o que parece relacionado à subnotificação e confusão com outras arboviroses. As primeiras evidências de circulação enzoótica no Brasil datam de 2009, no Mato Grosso do Sul. Hoje o país registra casos humanos em cinco estados, sendo a maior parte deles localizados na região nordeste, no estado do Piauí. Objetivando reduzir o tempo de detecção e tornar mais efetiva a vigilância da doença para prevenir a possibilidade de surtos futuros, utilizou-se uma abordagem de risco ecoepidemiológico para determinar níveis de risco para os municípios da região. Na determinação destes níveis, divididos de 0 a 5, foram utilizados a ocorrência potencial de dois mosquitos vetores (Culex quinquefasciatus e Aedes albopictus) e do vírus através de modelos preditivos baseados em variáveis ambientais, assim como a existência de áreas de concentração de aves migratórias e circulação comprovada do patógeno nos municípios. Contabilizou-se 27 municípios com circulação registrada, 142 fronteiriços a estes, 221 com todas as condições necessárias para a introdução e proliferação do vírus (mosquitos, aves migratórias e condições ambientais), 607 com dois destes fatores, 684 com apenas um e 113 sem nenhum deles. A média estadual de risco foi mais elevada na Bahia e em Sergipe e menor no Maranhão e em Pernambuco. A partir destes dados foi possível sugerir áreas e agentes prioritários de vigilância.In 1999, West Nile virus (WNV) reached the New World and gained increasing attention due to a high incidence of neuroinvasive symptoms and became a significant public health concern in the United States. In the following years, the virus spread to Latin America, causing sporadic cases and small outbreaks, apparently due to inadequate reporting and confusion with other arboviruses. The first evidence of enzootic circulation in Brazil dates back to 2009, from the state of Mato Grosso do Sul. Today, human cases are reported in five states, with most of them occurring in the northeast of the country, in the state of Piauí. With the aim of reducing detection time and increasing the effectiveness of disease surveillance to prevent future outbreaks, an ecological risk approach was used to determine risk levels for the districts in the region. In determining these risk levels, which range from 0 to 5, the potential occurrence of two mosquito vectors (Culex quinquefasciatus and Aedes albopictus) and the virus was assessed using predictive models based on environmental factors as well as the presence of migratory bird concentration areas and confirmed pathogen circulation in the districts. A total of 27 communities with confirmed circulation and 142 adjacent communities were counted, 221 with all necessary conditions for virus introduction and spread (mosquitoes, migratory birds, and environmental conditions), 607 with two of these factors, 684 with only one, and 194 without any of these factors. The average risk at state level was higher in Bahia and Sergipe and lower in Maranhão and Pernambuco. Based on this data, it was possible to propose priority areas and pathogens for surveillance.Universidade Federal do Rio Grande do NorteBacharelado em Ciências BiológicasUFRNBrasilDepartamento de Microbiologia e ParasitologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::PARASITOLOGIAArbovírusVigilância epidemiológicaModelagem de nicho ecológicoEpidemiologia espacialCulex quinquefasciatusAedes albopictusArbovirusEpidemiological surveillanceEcological niche modelingSpatial epidemiologyCulex quinquefasciatusAedes albopictusRisco ecoepidemiológico do vírus do nilo ocidental no nordeste brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALtcc_biblioteca.pdftcc_biblioteca.pdfTrabalho de Conclusão de Curso de Pedro Paulo Souza Lopes.application/pdf2586400https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55762/1/tcc_biblioteca.pdfeafe8656e585ea44f985231b12bcf961MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55762/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55762/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/557622023-12-11 19:46:58.509oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55762Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-11T22:46:58Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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