Estudo comparativo da morfologia dos intestinos delgado e grosso do morcego frugívoro Artibeus planirostris (Chiroptera, Phyllostomidae, Stenodermatinae) e do morcego hematófago Diphylla ecaudata (Chiroptera, Phyllostomidae, Desmodontinae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Carlos Henrique de Souza
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47300
Resumo: Apesar de estarem associados à transmissão do vírus da raiva, os morcegos também são reconhecidos por terem os mais diversos hábitos alimentares dentre os mamíferos, especialmente a família Phyllostomidae. Sendo assim, especializações a hábitos alimentares tão diversos exigem adaptações morfológicas nos órgãos digestivos, de modo que conhecer a sua morfologia permite uma melhor compreensão sobre a fisiologia digestiva destes animais e fornece subsídios para medidas de conservação. Porém, o frugívoro Artibeus planirostris e o hematófago Diphylla ecaudata carecem de informações sobre a morfologia completa do trato digestivo. Deste modo, este estudo objetivou analisar e comparar os aspectos morfológicos e morfométricos de seus intestinos delgado e grosso. Para isto, 5 animais de cada espécie foram capturados, eutanásiados, e seus intestinos foram removidos, processados e corados com Hematoxilina-Eosina (HE) e com o Ácido Periódico de Schiff (PAS). Foram obtidas medidas morfométricas das estruturas teciduais destes órgãos, e os resultados obtidos foram submetidos ao teste de normalidade (Shapiro- Wilk) e comparados entre as espécies ao teste t, considerando-se um nível de significância de 5% (p<0,05). Macroscopicamente não houve distinção entre os intestinos delgado e grosso. Além disso, poucos aspectos permitiram distinguir as três regiões do intestino delgado para ambas as espécies. A. planirostris apresentou vilosidades com altura aproximada de 1.231 µm, poucas glândulas de Brunner no duodeno e camada muscular externa mais espessa que a interna. O intestino grosso apresentou pregas circulares com muitas glândulas intestinais, significando uma intensa atividade de absorção de água. Já D. ecaudata revelou uma menor altura de vilosidades (527 µm). O intestino grosso, por sua vez, possuiu menor quantidade de glândulas intestinais e, em ambos os intestinos, a parede apresentou-se significativamente mais delgada quando comparada a A. planirostris, indicando uma adaptação ao hábito hematófago. Portanto, houveram diferenças marcantes entre os intestinos destas duas espécies, reflexo direto de adaptações às diferentes dietas, o que contribui para o sucesso evolutivo dos morcegos, permitindo-lhes reduzir o tempo de retenção do alimento no tubo digestório, diminuindo o peso corporal durante o voo.
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Sendo assim, especializações a hábitos alimentares tão diversos exigem adaptações morfológicas nos órgãos digestivos, de modo que conhecer a sua morfologia permite uma melhor compreensão sobre a fisiologia digestiva destes animais e fornece subsídios para medidas de conservação. Porém, o frugívoro Artibeus planirostris e o hematófago Diphylla ecaudata carecem de informações sobre a morfologia completa do trato digestivo. Deste modo, este estudo objetivou analisar e comparar os aspectos morfológicos e morfométricos de seus intestinos delgado e grosso. Para isto, 5 animais de cada espécie foram capturados, eutanásiados, e seus intestinos foram removidos, processados e corados com Hematoxilina-Eosina (HE) e com o Ácido Periódico de Schiff (PAS). Foram obtidas medidas morfométricas das estruturas teciduais destes órgãos, e os resultados obtidos foram submetidos ao teste de normalidade (Shapiro- Wilk) e comparados entre as espécies ao teste t, considerando-se um nível de significância de 5% (p<0,05). Macroscopicamente não houve distinção entre os intestinos delgado e grosso. Além disso, poucos aspectos permitiram distinguir as três regiões do intestino delgado para ambas as espécies. A. planirostris apresentou vilosidades com altura aproximada de 1.231 µm, poucas glândulas de Brunner no duodeno e camada muscular externa mais espessa que a interna. O intestino grosso apresentou pregas circulares com muitas glândulas intestinais, significando uma intensa atividade de absorção de água. Já D. ecaudata revelou uma menor altura de vilosidades (527 µm). O intestino grosso, por sua vez, possuiu menor quantidade de glândulas intestinais e, em ambos os intestinos, a parede apresentou-se significativamente mais delgada quando comparada a A. planirostris, indicando uma adaptação ao hábito hematófago. Portanto, houveram diferenças marcantes entre os intestinos destas duas espécies, reflexo direto de adaptações às diferentes dietas, o que contribui para o sucesso evolutivo dos morcegos, permitindo-lhes reduzir o tempo de retenção do alimento no tubo digestório, diminuindo o peso corporal durante o voo.Although bats are associated with the transmission of rabies virus, they are also recognized as having the most diverse eating habits among mammals, especially the Phyllostomidae family. Thus, specializations to such diverse eating habits require morphological adaptations in the digestive organs, so that knowing its morphology allows a better understanding of the digestive physiology of these animals and provides subsidies for conservation efforts. However, the frugivore Artibeus planirostris and the hematophagous Diphylla ecaudata lack information about the complete morphology of the digestive tract. Thus, this study aimed to analyze and compare the morphological and morphometric aspects of its small and large intestines. For this, five animals of each species were captured, euthanized, and their intestines were removed, processed and stained with Hematoxylin-Eosin (HE) and Periodic Acid Schiff (PAS). Morphometric measurements of the tissue structures of these organs were obtained, and the results were submitted to the normality test (Shapiro-Wilk) and compared to the t test, considering a significance level of 5% (p<0.05). Macroscopically there was no distinction between the small and large intestines. In addition, few aspects allowed distinguishing the three regions of the small intestine for both species. A. planirostris presented villi with an approximate height of 1,231 μm, few Brunner glands in the duodenum and external muscular layer thicker than the internal one. The large intestine presented circular folds with many intestinal glands, meaning an intense activity of water absorption. While D. ecaudata showed a lower height of villi (527 μm). The large intestine, on the other hand, had a smaller number of intestinal glands, and in both small and large intestines, the wall was significantly thinner when compared to A. planirostris, indicating an adaptation to the hematophagous habit. Therefore, there were remarkable differences between the intestines of these two species, a direct reflection of adaptations to the different diets, which contributes to the evolutionary success of the bats, allowing them to reduce the retention time of the food in the digestive tube, decreasing body weight during the flight.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilCiências BiológicasCiências Biológicas IIIntestinoMorcegosMorfometria IntestinalHábitos AlimentaresEstudo comparativo da morfologia dos intestinos delgado e grosso do morcego frugívoro Artibeus planirostris (Chiroptera, Phyllostomidae, Stenodermatinae) e do morcego hematófago Diphylla ecaudata (Chiroptera, Phyllostomidae, Desmodontinae)Comparative study of the small and large intestines morphology of the frugivorous bat Artibeus planirostris (Chiroptera, Phyllostomidae, Stenodermatinae) and the hematophagous bat Diphylla ecaudata (Chiroptera, Phyllostomidae, Desmodontinae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALEstudoComparativoMorfologiaMorcegoHematofago_Silva_2018.pdfapplication/pdf1503345https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47300/1/EstudoComparativoMorfologiaMorcegoHematofago_Silva_2018.pdf273a0cc3565ca0e9a918f2841ad19f4fMD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47300/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47300/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTTrabalho de Conclusão de Curso - Carlos UFRN Dezembro 2018.pdf.txtExtracted texttext/plain84383https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47300/4/Trabalho%20de%20Conclus%c3%a3o%20de%20Curso%20-%20Carlos%20UFRN%20Dezembro%202018.pdf.txt05d37a6c13292243f1b4c5a482aabd90MD54EstudoComparativoMorfologiaMorcegoHematofago_Silva_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain84383https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47300/5/EstudoComparativoMorfologiaMorcegoHematofago_Silva_2018.pdf.txt05d37a6c13292243f1b4c5a482aabd90MD55123456789/473002023-02-16 18:23:33.864oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47300PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-16T21:23:33Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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