O debate evolução versus design inteligente e o ensino da evolução biológica: contribuições da epistemologia de Ludwik Fleck
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21430 |
Resumo: | Neste estudo, analisamos o debate evolução versus design inteligente à luz da epistemologia de Ludwik Fleck (1896-1961), principalmente no que refere às categorias estilo de pensamento, coletivo de pensamento, círculos esotérico e exotérico, tráfego intercoletivo de ideias e desvios de significado. A análise a partir desse referencial pretende contribuir para o ensino da evolução biológica - marcado por tensões, disputas e pontos de vista discordantes nas salas de aula de ciências e de biologia -, considerando a “compreensão” como objetivo último do ensino de evolução. A recolha de dados envolveu a análise documental, predominantemente. A metodologia da Análise Textual Discursiva (ATD) fundamentou a análise a partir de duas perspectivas: a sincrônica, que foi realizada por meio de documentos produzidos por indivíduos e/ou grupos específicos vinculados ao debate evolução versus design inteligente, e a diacrônica, que considerou o desenvolvimento de aspectos específicos dos pensamentos desses grupos ao longo do tempo. Nossos resultados permitem caracterizar os grupos envolvidos no debate evolução versus design inteligente como portadores de estilos de pensamento próprios, constituindo distintos coletivos de pensamento. Apesar de o estilo de pensamento da evolução biológica (EP-EVO) e do estilo de pensamento do design inteligente (EP-DI) possuírem certa sobreposição em seus objetos de estudo, adotam métodos, explicações, julgamentos e linguagem diferenciados para abordá-los. De forma semelhante, o coletivo de pensamento da evolução biológica (CP-EVO) e o coletivo de pensamento do design inteligente (CP-DI) apresentam diferenças na configuração de seus respectivos círculos esotéricos e na forma como disseminam o conhecimento que produzem. O tráfego intercoletivo de ideias evidencia ser assimétrico, ocorrendo, predominantemente, no sentido do CP-EVO ao CP-DI, assim como os desvios de significado. Nossos resultados apontam ainda, que uma análise fleckiana pode contribuir para a melhor caracterização dos coletivos e estilos envolvidos no debate, subsidiando a discussão sobre a temática em sala de aula quando esta se fizer necessária. Além disso, ela contribui para a elaboração de práticas e estratégias mais adequadas ao ensino da evolução biológica, sejam aquelas que evidenciam como esses estilos e coletivos se constituíram social e historicamente, sejam aquelas centradas na compreensão da evolução e nos desvios de significado. |
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Tese (Doutorado em Educação) - Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21430Neste estudo, analisamos o debate evolução versus design inteligente à luz da epistemologia de Ludwik Fleck (1896-1961), principalmente no que refere às categorias estilo de pensamento, coletivo de pensamento, círculos esotérico e exotérico, tráfego intercoletivo de ideias e desvios de significado. A análise a partir desse referencial pretende contribuir para o ensino da evolução biológica - marcado por tensões, disputas e pontos de vista discordantes nas salas de aula de ciências e de biologia -, considerando a “compreensão” como objetivo último do ensino de evolução. A recolha de dados envolveu a análise documental, predominantemente. A metodologia da Análise Textual Discursiva (ATD) fundamentou a análise a partir de duas perspectivas: a sincrônica, que foi realizada por meio de documentos produzidos por indivíduos e/ou grupos específicos vinculados ao debate evolução versus design inteligente, e a diacrônica, que considerou o desenvolvimento de aspectos específicos dos pensamentos desses grupos ao longo do tempo. Nossos resultados permitem caracterizar os grupos envolvidos no debate evolução versus design inteligente como portadores de estilos de pensamento próprios, constituindo distintos coletivos de pensamento. Apesar de o estilo de pensamento da evolução biológica (EP-EVO) e do estilo de pensamento do design inteligente (EP-DI) possuírem certa sobreposição em seus objetos de estudo, adotam métodos, explicações, julgamentos e linguagem diferenciados para abordá-los. De forma semelhante, o coletivo de pensamento da evolução biológica (CP-EVO) e o coletivo de pensamento do design inteligente (CP-DI) apresentam diferenças na configuração de seus respectivos círculos esotéricos e na forma como disseminam o conhecimento que produzem. O tráfego intercoletivo de ideias evidencia ser assimétrico, ocorrendo, predominantemente, no sentido do CP-EVO ao CP-DI, assim como os desvios de significado. Nossos resultados apontam ainda, que uma análise fleckiana pode contribuir para a melhor caracterização dos coletivos e estilos envolvidos no debate, subsidiando a discussão sobre a temática em sala de aula quando esta se fizer necessária. Além disso, ela contribui para a elaboração de práticas e estratégias mais adequadas ao ensino da evolução biológica, sejam aquelas que evidenciam como esses estilos e coletivos se constituíram social e historicamente, sejam aquelas centradas na compreensão da evolução e nos desvios de significado.In this study, we analyzed the debate Evolution versus Inteligente Design by the point of view of Ludwik Fleck’s (1896-1961) epistemology, especially as regards the categories thought style and thought collective, esoteric and exoteric circles, intercollective communication and deviations of meaning. The analysis from this framework aims to contribute to the teaching of biological evolution - marked by tensions, disputes and conflicting points of view, during science and biology classes - considering the "understanding" as the ultimate goal of the teaching of evolution. Mainly, data collection involved the analysis of documents. The methodology of Discursive Textual Analysis (DTA) based the analysis from two perspectives: the synchronic one, which was performed by means of documents produced by individuals and/or groups linked to the evolution versus intelligent design debate, and the diachronic one, which considered the development of specific aspects of thinking of these groups over time. Our results characterize the groups involved in the evolution versus intelligent design debate as having own thought styles, constituting distinct thought collectives. Although the thought style of biological evolution (EVO-TS) and intelligent design thought style (ID-TS) have some overlap in their subjects, adopt methods, explanations, different judgments and language to address them. Similarly, the thought collective about biological evolution (EVO-TC) and the thought collective about intelligent design (ID-TC) differ in the configuration of their esoteric circles and the way they spread the knowledge they produce. The intercollective communication is asymmetrical, occurring predominantly in the direction from EVO-TC to ID-TC, as well as the deviations from meaning. Our results also indicate that a fleckian analysis can contribute to a better characterization of the collectives and styles involved in the debate, supporting the discussion on the subject in the classroom when it is needed. In addition, it contributes to the development of practices and most appropriate strategies to biological evolution education, both those that show how these styles and collectives were formed socially and historically, and those focused on understanding the evolution and deviations of meaning.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOEnsino de evoluçãoLudwik FleckEstilos e coletivos de pensamentoEpistemologiaEvolução versus design inteligenteO debate evolução versus design inteligente e o ensino da evolução biológica: contribuições da epistemologia de Ludwik Fleckinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdfDebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdfapplication/pdf2061144https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21430/1/DebateEvolu%c3%a7%c3%a3oVersusDesign_Groto_2016.pdf275adaf7f1d8b34e7dc51dc32979d1d1MD51TEXTSilviaReginaGroto_TESE.pdf.txtSilviaReginaGroto_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain776751https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21430/6/SilviaReginaGroto_TESE.pdf.txtef28db21de2708416bb2c5082e95c75eMD56DebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdf.txtDebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdf.txtExtracted texttext/plain776492https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21430/8/DebateEvolu%c3%a7%c3%a3oVersusDesign_Groto_2016.pdf.txt9e2f5960d41539eaadbb79e51e91fe39MD58THUMBNAILSilviaReginaGroto_TESE.pdf.jpgSilviaReginaGroto_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2205https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21430/7/SilviaReginaGroto_TESE.pdf.jpgd7a60d6d45cf7a975433a21ce24eefa7MD57DebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdf.jpgDebateEvoluçãoVersusDesign_Groto_2016.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21430/9/DebateEvolu%c3%a7%c3%a3oVersusDesign_Groto_2016.pdf.jpg13fbe3dc4bc7e0d6e01a9a702476cbbeMD59123456789/214302019-06-23 02:16:11.632oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21430Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-06-23T05:16:11Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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