Predição de sucesso na introdução do catéter central de inserção periférica em recém-nascidos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Aurora Tatiana Soares da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51273
Resumo: Introdução: Recém-nascidos em estado crítico, internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais necessitam muitas vezes de terapia intravenosa prolongada para a recuperação da sua saúde e o catéter central de inserção periférica é o mais indicado para a infusão segura dessas soluções. No entanto, a colocação deste catéter em recémnascidos pode ser difícil, tornando-se um desafio para a equipe de enfermagem, predispondo o bebê a múltiplas punções periféricas, ao estresse e à dor. Um aspecto particularmente importante para esta população é a falta de dados sobre equações de predição para o sucesso na inserção desse dispositivo. Dessa forma, este estudo tem como objetivo desenvolver uma equação de predição para o sucesso na inserção do catéter central de inserção periférica em recém-nascidos. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, realizado com os prontuários de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal que fizeram uso do catéter central de inserção periférica entre o período de agosto de 2018 a julho de 2021, cuja amostra foi de 359 recém-nascidos. Foram excluídos os dados de recém-nascidos duplicados ou preenchidos de forma incompleta e/ou incorreta. Foi considerado sucesso na inserção do catéter quando a ponta deste estava inserida no terço inferior da veia cava superior a partir de uma extremidade superior e no terço superior da veia cava inferior a partir de uma extremidade inferior. Foram aplicados testes de associação binária e regressão logística. Variáveis com p<0.05 mantiveram-se no modelo final da regressão. Resultados: Foram incluídos 359 recém-nascidos entre 23 a 41 semanas (mediana de 31 semanas e 4 dias), 284 estavam em ventilação mecânica (invasiva ou não invasiva) e 70 evoluíram para o sucesso de inserção do PICC. Ser prematuro extremo, muito prematuro e prematuro reduziu a probabilidade de sucesso do PICC em média de 31,2% (IC95%: 25,5 a 38,1%), 21,4% (IC95%: 17,8 a 25,7%) e 16,7% (IC95%: 14,0 a 19,8%) respectivamente. Além disso, estar em ventilação invasiva e não invasiva reduziu a probabilidade de sucesso do PICC em média de 82,4% (IC95%: 72,3 a 93,9%) e 85,3% (IC95%: 75,0 a 97,1%), respectivamente. Já o peso do recém-nascido acima de 1500 gramas e o acesso realizado na região superior do corpo favoreceram o sucesso do PICC em 2,5 e 2,93 vezes, respectivamente. A classificação do peso, idade gestacional, local de inserção e estar ou não em ventilação mecânica foram variáveis mantidas na equação. A equação preditiva para sucesso do PICC encontrada foi: OR sucesso PICC = 0,178 x (classif. IG) x (região) x (sup. vent.) x (classif. peso). Conclusão: A classificação de idade gestacional e estar em ventilação mecânica reduzem a probabilidade de sucesso na introdução do PICC. Enquanto que o peso > 1500 gramas e inserir o catéter na região superior aumentam a chance de sucesso do PICC. A equação preditiva encontrada é uma ferramenta prática e reprodutível que pode reduzir o risco e as complicações relacionadas ao insucesso na inserção do catéter.
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Dissertação (Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde da Mulher) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51273Introdução: Recém-nascidos em estado crítico, internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais necessitam muitas vezes de terapia intravenosa prolongada para a recuperação da sua saúde e o catéter central de inserção periférica é o mais indicado para a infusão segura dessas soluções. No entanto, a colocação deste catéter em recémnascidos pode ser difícil, tornando-se um desafio para a equipe de enfermagem, predispondo o bebê a múltiplas punções periféricas, ao estresse e à dor. Um aspecto particularmente importante para esta população é a falta de dados sobre equações de predição para o sucesso na inserção desse dispositivo. Dessa forma, este estudo tem como objetivo desenvolver uma equação de predição para o sucesso na inserção do catéter central de inserção periférica em recém-nascidos. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, realizado com os prontuários de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal que fizeram uso do catéter central de inserção periférica entre o período de agosto de 2018 a julho de 2021, cuja amostra foi de 359 recém-nascidos. Foram excluídos os dados de recém-nascidos duplicados ou preenchidos de forma incompleta e/ou incorreta. Foi considerado sucesso na inserção do catéter quando a ponta deste estava inserida no terço inferior da veia cava superior a partir de uma extremidade superior e no terço superior da veia cava inferior a partir de uma extremidade inferior. Foram aplicados testes de associação binária e regressão logística. Variáveis com p<0.05 mantiveram-se no modelo final da regressão. Resultados: Foram incluídos 359 recém-nascidos entre 23 a 41 semanas (mediana de 31 semanas e 4 dias), 284 estavam em ventilação mecânica (invasiva ou não invasiva) e 70 evoluíram para o sucesso de inserção do PICC. Ser prematuro extremo, muito prematuro e prematuro reduziu a probabilidade de sucesso do PICC em média de 31,2% (IC95%: 25,5 a 38,1%), 21,4% (IC95%: 17,8 a 25,7%) e 16,7% (IC95%: 14,0 a 19,8%) respectivamente. Além disso, estar em ventilação invasiva e não invasiva reduziu a probabilidade de sucesso do PICC em média de 82,4% (IC95%: 72,3 a 93,9%) e 85,3% (IC95%: 75,0 a 97,1%), respectivamente. Já o peso do recém-nascido acima de 1500 gramas e o acesso realizado na região superior do corpo favoreceram o sucesso do PICC em 2,5 e 2,93 vezes, respectivamente. A classificação do peso, idade gestacional, local de inserção e estar ou não em ventilação mecânica foram variáveis mantidas na equação. A equação preditiva para sucesso do PICC encontrada foi: OR sucesso PICC = 0,178 x (classif. IG) x (região) x (sup. vent.) x (classif. peso). Conclusão: A classificação de idade gestacional e estar em ventilação mecânica reduzem a probabilidade de sucesso na introdução do PICC. Enquanto que o peso > 1500 gramas e inserir o catéter na região superior aumentam a chance de sucesso do PICC. A equação preditiva encontrada é uma ferramenta prática e reprodutível que pode reduzir o risco e as complicações relacionadas ao insucesso na inserção do catéter.Introduction: Newborns hospitalized in Neonatal Intensive Care Units often require prolonged intravenous therapy to recover their health and the peripherally inserted central catheter (PICC) is the most indicated for the safe infusion of these solutions. However, placing this catheter in newborns can be difficult, which becomes a challenge for the nursing team, which predisposes the baby to multiple peripheral punctures, stress and pain. A particularly important aspect for this population is the lack of data on prediction equations for successful PICC insertion. Thus, this study aims to develop a prediction equation for the success of PICC insertion in newborns. Methods: This is an observational, retrospective study conducted with all medical records of newborns admitted to the neonatal intensive care unit who used the PICC between August 2018 and July 2021. Duplicate or incompletely and/or incorrectly filled data on newborns were excluded. It was considered successful in the insertion of PICC when the catheter tip was threaded into the superior vena cava from an upper extremity and into the inferior vena cava from a lower extremity site. Binary association and logistic regression tests were applied. Variables with p<0.05 remained in the final regression model. Results: A total of 359 newborns with a gestational age between 23 a 41 weeks with a median of 31 weeks and 4 days, 284 were on mechanical ventilation (invasive or non-invasive) and 70 evolved for successful PICC insertion. Being extremely premature, very premature and premature reduces the probability of PICC success by 31,2% (IC95%: 25,5 a 38,1%), 21,4% (IC95%: 17,8 a 25,7%) e 16,7% (IC95%: 14,0 a 19,8%) respectively. As well as being on invasive ventilation and non invasive reduces reduces the probability of PICC success by 82,4% (IC95%: 72,3 a 93,9%) e 85,3% (IC95%: 75,0 a 97,1%) respectively. While a newborn's weight > 1500 grams and insertion of the catheter in the upper region increase the chance of PICC success by 2.5 and 2.93 times, respectively. Weight classification, gestational age, insertion site and use of mechanical ventilation were variables that were kept in the final equation to calculate the number of chances of success for PICC insertion. The predictive equation for PICC success found was: OR success PICC = 0,178 x (GA.classif) x (region) x (vent.sup) x (weight.classif) Conclusion: Gestational age classification and use of mechanical ventilation reduce the probability of success introduction of PICC. While a weight > 1500 grams and catheter insertion in the upper region increase the chance of PICC success. The predictive equation found is a practical and reproducible tool that can reduce the risk and complications related to failure in catheter insertion.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS À SAÚDE DA MULHERUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDERecém-nascidosValor preditivoCateterismo periféricoCateterismo venoso centralUnidade de terapia intensiva neonatalPredição de sucesso na introdução do catéter central de inserção periférica em recém-nascidosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPredicaosucessointroducao_Rocha_2022.pdfapplication/pdf1052996https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51273/1/Predicaosucessointroducao_Rocha_2022.pdfd85b9be9e5b2abcdedc0dce776413ca2MD51123456789/512732023-02-13 16:45:43.769oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51273Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-13T19:45:43Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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