Depressão e fatores associados no contexto da saúde da mulher brasileira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Adriana Gomes
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22229
Resumo: Introdução: A depressão é um problema de saúde pública e afeta pacientes, familiares e cuidadores, estando entre as dez principais causas de incapacidade no mundo. As mulheres são duas vezes mais acometidas por depressão que os homens. Objetivos:1) Avaliar a prevalência e fatores associados à depressão em mulheres brasileiras em idade reprodutiva; 2) Avaliar a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, no manejo da depressão em mulheres no contexto brasileiro. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base populacional, realizado a partir da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS 2013 (PNS) que abrangeu todo o território nacional da qual foram retirados 22.621registros de mulheres com idade entre 18 a 49 anos. A variável desfecho primário, foi ter diagnóstico de depressão, e a variável desfecho secundário foi a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, as variáveis independentes foram itens sociodemográficos, hábitos de vida, histórico reprodutivo e doenças crônicas. Foi realizada análise descritiva e análise bivariada para estimar a magnitude da associação entre as variáveis de exposição e os desfechos primário e secundário, expressa em OR (odds ratio) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) pelo método de Mantel-Haenszel. Resultados: observou-se uma prevalência de 8.26% de diagnóstico de depressão, fatores sócio-demográficos e hábitos de vida estiveram associados à diagnóstico de depressão. Mulheres que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses (OR=0.78; IC95% 0.69-0.87), usavam métodos contraceptivos (OR=0.78; IC95% 0.71-0.86) e estavam gestantes (OR=0,43; IC95% 0,30-0.63), apresentaram menor probabilidade de ter depressão. Em contrapartida, mulheres com autorrelato de saúde precária (OR=4.24; IC95% 3.64-4.94), vítimas de violência de pessoa conhecida (OR=2.79; IC95% 2.35-3.31) ou desconhecida (OR=1.86; IC95% 1.52-2.28), com menarca antes dos doze anos (OR=1.10; IC95% 1.01-1.21), com pelo menos um parto (OR=1.70; IC95% 1.52-1.92), submetidas a parto cesáreo (OR=1.33; IC95% 1.19-1.48), com filho com baixo peso (OR=1.36; IC95% 1.18-1.56) ou pré-termo (OR=1.69; IC95% 1.49-1.93) tiveram mais chances de ter depressão. Todas as condições crônicas analisadas aumentaram as chances para desfecho depressivo na amostra. Observou-se que mulheres que autorreferiram sua saúde como precária (OR=0.36; IC95%: 0.14-0.96), que relataram problemas de sono (OR=0.57; IC95%: 0.36-0.90) e sensação de cansaço ou indisposição (OR=0.52; IC95%: 0.33-0.83), tiveram menor probabilidade de fazer tratamento fisioterapêutico. Conclusão: este estudo demonstrou considerável prevalência de depressão entre as mulheres avaliadas, assim como, sua associação a fatores sociodemográficos, histórico ginecológico e reprodutivo e condições de saúde avaliados e que o tratamento fisioterapêutico para depressão, ainda não é uma realidade entre as mulheres brasileiras, uma vez que, pequena parcela realizou esse tipo de tratamento.
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As mulheres são duas vezes mais acometidas por depressão que os homens. Objetivos:1) Avaliar a prevalência e fatores associados à depressão em mulheres brasileiras em idade reprodutiva; 2) Avaliar a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, no manejo da depressão em mulheres no contexto brasileiro. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base populacional, realizado a partir da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS 2013 (PNS) que abrangeu todo o território nacional da qual foram retirados 22.621registros de mulheres com idade entre 18 a 49 anos. A variável desfecho primário, foi ter diagnóstico de depressão, e a variável desfecho secundário foi a ocorrência de tratamento fisioterapêutico, as variáveis independentes foram itens sociodemográficos, hábitos de vida, histórico reprodutivo e doenças crônicas. Foi realizada análise descritiva e análise bivariada para estimar a magnitude da associação entre as variáveis de exposição e os desfechos primário e secundário, expressa em OR (odds ratio) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) pelo método de Mantel-Haenszel. Resultados: observou-se uma prevalência de 8.26% de diagnóstico de depressão, fatores sócio-demográficos e hábitos de vida estiveram associados à diagnóstico de depressão. Mulheres que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses (OR=0.78; IC95% 0.69-0.87), usavam métodos contraceptivos (OR=0.78; IC95% 0.71-0.86) e estavam gestantes (OR=0,43; IC95% 0,30-0.63), apresentaram menor probabilidade de ter depressão. Em contrapartida, mulheres com autorrelato de saúde precária (OR=4.24; IC95% 3.64-4.94), vítimas de violência de pessoa conhecida (OR=2.79; IC95% 2.35-3.31) ou desconhecida (OR=1.86; IC95% 1.52-2.28), com menarca antes dos doze anos (OR=1.10; IC95% 1.01-1.21), com pelo menos um parto (OR=1.70; IC95% 1.52-1.92), submetidas a parto cesáreo (OR=1.33; IC95% 1.19-1.48), com filho com baixo peso (OR=1.36; IC95% 1.18-1.56) ou pré-termo (OR=1.69; IC95% 1.49-1.93) tiveram mais chances de ter depressão. Todas as condições crônicas analisadas aumentaram as chances para desfecho depressivo na amostra. Observou-se que mulheres que autorreferiram sua saúde como precária (OR=0.36; IC95%: 0.14-0.96), que relataram problemas de sono (OR=0.57; IC95%: 0.36-0.90) e sensação de cansaço ou indisposição (OR=0.52; IC95%: 0.33-0.83), tiveram menor probabilidade de fazer tratamento fisioterapêutico. Conclusão: este estudo demonstrou considerável prevalência de depressão entre as mulheres avaliadas, assim como, sua associação a fatores sociodemográficos, histórico ginecológico e reprodutivo e condições de saúde avaliados e que o tratamento fisioterapêutico para depressão, ainda não é uma realidade entre as mulheres brasileiras, uma vez que, pequena parcela realizou esse tipo de tratamento.Depression is a public health problem and affects patients, families and caregivers, and it is among the ten leading causes of disability in the world. Women are twice as affected by depression than men. Aim: This study evaluated prevalence and factors associated to depression in Brazilian women at reproductive age. Methods: 22,621 women aged 18-49 years were analyzed from the National Health Survey 2013. The outcomes were depression diagnosis and physical therapy as an adjunct treatment in the management of depression, independent variables were sociodemographic items, lifestyle, reproductive history and chronic diseases. Descriptive and bivariate data analysis were conducted. Results: there was a prevalence of 8.26% of depression diagnosis, socio-demographic factors and lifestyle habits were associated to depression diagnosis. Women who have had sexual intercourse (OR=0.78; CI95% 0.69-0.87), who used contraception (OR=0.78; CI95% 0.71-0.86) and were pregnant (OR=0.43; CI95% 0.30-0.63) were less likely to have depression. In contrast, women with self-reported poor health (OR=4.24; CI95% 3.64-4.94), victims of violence from a known person (OR=2.79; CI95% 2.35-3.31) or unknown person (OR=1.86; CI95% 1.52-2.28 ), with menarche before twelve years (OR=1.10; CI95% 1.01-1.21), with at least one delivery (OR=1.70; CI95% 1.52-1.92), submitted to cesarean section (OR=1.33; CI95% 1.19- 1.48), with low birth weight child (OR=1.36; CI95% 1.18-1.56) or preterm (OR=1.69; CI95% 1.49-1.93) were more likely to have depression. Chronic conditions increased chances for depressive outcome. It was observed that women who self-reported their health as poor (OR=0.36; CI95%: 0.14-0.96), who reported sleep problems (OR=0:57; CI95%: 0.36-0.90) and feeling fatigue or indisposition (OR=0.52; CI95%: 0.33-0.83) were less likely to be under physical therapy treatment. Conclusions: This study showed considerable prevalence of depression among the women studied, as well as its association to sociodemographic factors, gynecological and reproductive history and health conditions and It was observed that physical therapy treatment for depression is still not usual among Brazilian women, since only a small portion performed this type of treatment.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALPrevalênciaDepressãoSaúde da mulherDepressão e fatores associados no contexto da saúde da mulher brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdfAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdfapplication/pdf859770https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22229/1/AdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf759d10de3b7315c7141fc9fe3562cf6fMD51TEXTAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.txtAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain129306https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22229/4/AdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.txt49955abb1d3433f59f804e95c93c6a33MD54THUMBNAILAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.jpgAdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1910https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22229/5/AdrianaGomesMagalhaes_TESE.pdf.jpg2f5e5aaa36cf7eedbe25c1481805e72cMD55123456789/222292017-11-03 20:27:50.292oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22229Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T23:27:50Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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