Queilite actínica: expressão imuno-histoquímica da cox-2 e avaliação do diclofenaco sódico gel como uma terapia alternativa
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20947 |
Resumo: | A queilite actínica (QA) é uma lesão potencialmente maligna que acomete o vermelhão do lábio e resulta da exposição crônica aos raios solares. Atualmente, não é possível predizer quais os casos de QA progredirão para o carcinoma de células escamosas e, portanto, alguns marcadores biomoleculares têm sido estudados. A ciclo-oxigenase 2 (COX-2) é uma enzima associada com a resposta inflamatória e superexpressa no câncer oral; no entanto, pouco se sabe sobre o papel desta proteína em queilites actínicas. Além disso, as modalidades terapêuticas atualmente disponíveis para QA podem ocasionar efeitos deletérios e citotóxicos aos pacientes. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a expressão imuno-histoquímica da COX-2 em QAs de diferentes riscos de transformação maligna e analisar, através de acompanhamento clínico, a eficácia do gel de diclofenaco sódico a 3% no tratamento dessa lesão. A imunoexpressão da COX-2 foi analisada semi-quantitativamente em 90 casos de QAs graduadas em baixo risco (n = 55) e alto risco (n = 35) de transformação maligna. O teste Qui-quadrado de Pearson foi realizado para verificar possíveis associações entre a imunoexpressão da COX-2 e a gradação histológica das queilites actínicas. O coeficiente ponderado de Kappa denotou uma boa concordância interobservador (0.677). Para o estudo clínico, dezenove pacientes diagnosticados com QA foram orientados a realizar aplicação tópica do gel de diclofenaco, três vezes por dia, durante 90 dias. A cada visita, os casos foram documentados através de fotografia digital e, ao final do tratamento, dois pesquisadores analisaram todas as imagens para avaliar o aspecto clínico do lábio. Também foi avaliada a tolerabilidade ao fármaco e satisfação do paciente ao final do tratamento. A COX-2 esteve superexpressa em 74.4% dos casos de queilites actínicas. Ambos os grupos, de baixo e alto risco, revelaram predominância do escore 3 (elevada imunoexpressão), seguida dos escores 2 e 1 (baixa expressão e ausência de expressão, respectivamente). Não foi observada associação significativa (p = 0.283) entre a expressão de COX-2 e a gradação histológica das QAs analisadas. Dos indivíduos que participaram do estudo clínico, dez apresentaram remissão total das características clínicas da lesão (escore 1), e em três pacientes, a melhora foi considerada parcial (escore 2). Um participante apresentou piora do quadro clínico (escore 4). Em cinco casos, o tratamento foi descontinuado devido ao desenvolvimento de leves efeitos adversos no local de aplicação do gel. Quanto à análise de satisfação e tolerabilidade ao fármaco, a maioria dos pacientes mostrou-se plenamente satisfeita com a terapia (n = 11) e relatou que o fármaco não era irritante para os lábios (n = 9). Os resultados desse estudo demonstram que a elevada imunoexpressão da COX-2 é frequente em QAs; no entanto, essa proteína não esteve associada ao risco de transformação maligna nos casos analisados. A aplicação tópica do gel de diclofenaco sódico a 3% forneceu uma abordagem conveniente, não invasiva e bem tolerada na maioria dos casos, podendo constituir uma alternativa promissora no tratamento da queilite actínica. |
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A ciclo-oxigenase 2 (COX-2) é uma enzima associada com a resposta inflamatória e superexpressa no câncer oral; no entanto, pouco se sabe sobre o papel desta proteína em queilites actínicas. Além disso, as modalidades terapêuticas atualmente disponíveis para QA podem ocasionar efeitos deletérios e citotóxicos aos pacientes. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a expressão imuno-histoquímica da COX-2 em QAs de diferentes riscos de transformação maligna e analisar, através de acompanhamento clínico, a eficácia do gel de diclofenaco sódico a 3% no tratamento dessa lesão. A imunoexpressão da COX-2 foi analisada semi-quantitativamente em 90 casos de QAs graduadas em baixo risco (n = 55) e alto risco (n = 35) de transformação maligna. O teste Qui-quadrado de Pearson foi realizado para verificar possíveis associações entre a imunoexpressão da COX-2 e a gradação histológica das queilites actínicas. O coeficiente ponderado de Kappa denotou uma boa concordância interobservador (0.677). Para o estudo clínico, dezenove pacientes diagnosticados com QA foram orientados a realizar aplicação tópica do gel de diclofenaco, três vezes por dia, durante 90 dias. A cada visita, os casos foram documentados através de fotografia digital e, ao final do tratamento, dois pesquisadores analisaram todas as imagens para avaliar o aspecto clínico do lábio. Também foi avaliada a tolerabilidade ao fármaco e satisfação do paciente ao final do tratamento. A COX-2 esteve superexpressa em 74.4% dos casos de queilites actínicas. Ambos os grupos, de baixo e alto risco, revelaram predominância do escore 3 (elevada imunoexpressão), seguida dos escores 2 e 1 (baixa expressão e ausência de expressão, respectivamente). Não foi observada associação significativa (p = 0.283) entre a expressão de COX-2 e a gradação histológica das QAs analisadas. Dos indivíduos que participaram do estudo clínico, dez apresentaram remissão total das características clínicas da lesão (escore 1), e em três pacientes, a melhora foi considerada parcial (escore 2). Um participante apresentou piora do quadro clínico (escore 4). Em cinco casos, o tratamento foi descontinuado devido ao desenvolvimento de leves efeitos adversos no local de aplicação do gel. Quanto à análise de satisfação e tolerabilidade ao fármaco, a maioria dos pacientes mostrou-se plenamente satisfeita com a terapia (n = 11) e relatou que o fármaco não era irritante para os lábios (n = 9). Os resultados desse estudo demonstram que a elevada imunoexpressão da COX-2 é frequente em QAs; no entanto, essa proteína não esteve associada ao risco de transformação maligna nos casos analisados. A aplicação tópica do gel de diclofenaco sódico a 3% forneceu uma abordagem conveniente, não invasiva e bem tolerada na maioria dos casos, podendo constituir uma alternativa promissora no tratamento da queilite actínica.Actinic cheilitis (AC) is a potentially malignant disorder which affects the lip vermilion and results from chronic exposure to sunlight. Currently, it is not possible to predict which cases of AC may progress to squamous cell carcinoma, and therefore, some biomolecular markers have been researched. Cyclooxygenase 2 (COX-2) is an enzyme associated with inflammatory response which is overexpressed in oral cancer; however, little is known about the role of this protein in actinic cheilitis. About the treatment of this lesion, currently available therapeutic modalities to AC may cause cytotoxic effects and deleterious results to patients. Therefore, the aim of this study was to evaluate the immunoexpression of COX-2 in AC of different risks of malignant transformation and analyse, through clinical follow-up, the efficacy of diclofenac sodium 3% gel in the treatment of this condition. Epithelial immunoexpression of COX-2 was analysed semi-quantitatively in 90 cases of AC classified as low risk (n = 55) and high risk (n = 35) of malignant transformation, in which the scores were assigned: (0) 0 to 5% of positive cells - Negative; (1) 6 to 30% of positive cells - Low expression; (2) 31 to 100% of positive cells - High expression. The chi-square test of Pearson was conducted to verify possible associations between immunoexpression of COX-2 and histologic grade of actinic cheilitis. The weighted kappa coefficient denoted a good interobserver agreement (0.677). Nineteen patients diagnosed with AC were instructed to perform topical application of the gel three times a day for a period of 90 days. In each biweekly visit, a follow-up record was accomplished through digital photographs and after treatment was completed, two researchers analysed all the images to assess clinical aspects of the lip. Furthermore, tolerability to the drug and patient satisfaction after treatment were evaluated. COX-2 was overexpressed in 74.4% of AC cases. Both low and high-risk groups revealed predominance of score 3, followed by scores 2 and 1. There was no significant association (p = 0.315) between COX-2 expression and histological grading. Among the total number of participants of this clinical study, ten showed total remission of all clinical features of the lesion and three had partial improvement of these characteristics. One participant presented worsening of the clinical condition. In five cases, the treatment was discontinued due to development of mild adverse effects at the site of gel application. Regarding analysis of satisfaction and tolerability to the drug, most patients were fully satisfied with the therapy (n = 11) and reported that the drug was not irritating to the lips (n = 9). Our study demonstrates that high expression of COX-2 is common in AC; however, this protein was not associated with malignant transformation risk of the analysed cases. Topical application of diclofenac sodium 3% gel provided a convenient and well tolerated approach in most cases, and may be a promising alternative for the treatment of actinic cheilitis.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ORALUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE: PATOLOGIA ORALQueiliteCiclo-oxigenase 2DiclofenacoInibidores de ciclo-oxigenaseQueilite actínica: expressão imuno-histoquímica da cox-2 e avaliação do diclofenaco sódico gel como uma terapia alternativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdfAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdfapplication/pdf1836736https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20947/1/AmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf66260e62419f35335904ddbc6ff83c0dMD51TEXTAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.txtAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain124384https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20947/6/AmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.txt2ff5fb7e3fdd8069eade20409eff9d7dMD56THUMBNAILAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.jpgAmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2878https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20947/7/AmandaKatarinnyGoesGonzaga_DISSERT.pdf.jpg1f08f2ae7f47008d1225a1afaa775a1eMD57123456789/209472017-11-03 19:34:07.331oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20947Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-03T22:34:07Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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