Sismoestratigrafia e geomorfologia sísmica dos depósitos fluviais a marinhos rasos da Formação Açu, Campo de Caraúna, Albo-Cenomaniano da Bacia Potiguar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, João Augusto de Oliveira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56773
Resumo: A Formação Açu, unidade integrante do arcabouço estratigráfico da Bacia Potiguar, corresponde a uma sucessão siliciclástica depositada entre o Eoalbiano e o Cenomaniano, a partir de sistemas fluviais, deltaicos, estuarinos e marinhos rasos. Os depósitos dessa unidade são economicamente importantes, uma vez que eles detêm significativas reservas de hidrocarbonetos e também constituem um importante aquífero de água doce amplamente utilizado no estado do Rio Grande do Norte. As sucessões da Formação Açu foram analisadas por diversos autores ao longo do tempo, principalmente através de dados de afloramentos, testemunhos e perfis geofísicos. Além disso, a maioria dos autores prévios se detiveram ao estudo da sua porção superior. Assim, ainda há uma carência de pesquisas envolvendo dados sísmicos, principalmente no tocante às técnicas mais modernas, e que abordem a seção inferior dessa formação. A principal finalidade desta pesquisa constitui a caracterização do arcabouço estratigráfico e do sistema petrolífero dos depósitos albo-cenomanianos da Bacia Potiguar na região do Campo de Caraúna. Para tal propósito, o trabalho utiliza dados sísmicos (2D e 3D) e de poços dispostos na plataforma continental. A primeira fase do trabalho compreendeu o reconhecimento de superfícies e unidades da estratigrafia de sequências. Posteriormente, essas superfícies e unidades serviram de base para a aplicação da geomorfologia sísmica. Isso foi feito através das técnicas de horizon slicing e proportional slicing, com o auxílio dos atributos sísmicos de RMS amplitude e sweetness. As interpretações sismoestratigráficas, concatenadas com a análise dos perfis geofísicos e litológicos dos poços, levaram ao reconhecimento de onze horizontes sísmicos representativos de superfícies estratigráficas significativas (discordâncias subaéreas, superfícies de inundação e de regressão máximas). Esses horizontes limitam três sequências deposicionais (denominadas 1, 2 e 3), como também subdividem, cada qual, em três tratos de sistemas: de nível baixo, transgressivo e de nível alto. A geomorfologia sísmica, por sua vez, possibilitou o reconhecimento de feições alongadas na visão em planta, que foram interpretadas como cordões arenosos de plataforma. As feições identificadas no trabalho estão associadas aos tratos de sistemas transgressivos das Sequências 1 (Albiano) e 3 (Neocenomaniano-Mesoturoniano). Os cordões da Sequência 1 se apresentam como um conjunto de feições isoladas, não coalescentes e paralelas. Diferentemente, a feição da Sequência 3 é o resultado do processo de coalescência de duas outras. Essa feição ocorre de maneira isolada e se mostra mais robusta em comparação àquelas da Sequência 1. Os processos de maré foram apontados como os principais agentes na formação dos cordões arenosos de plataforma reconhecidos, porém acredita-se que as ondas e as correntes oceânicas também atuaram no desenvolvimento dessas feições. Os depósitos albianos da Sequência Deposicional 1 e, consequentemente, os cordões arenosos de plataforma identificados nesses depósitos são particularmente importantes para o sistema petrolífero do campo de Caraúna.
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Tese (Doutorado em Geodinâmica e Geofísica) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/56773A Formação Açu, unidade integrante do arcabouço estratigráfico da Bacia Potiguar, corresponde a uma sucessão siliciclástica depositada entre o Eoalbiano e o Cenomaniano, a partir de sistemas fluviais, deltaicos, estuarinos e marinhos rasos. Os depósitos dessa unidade são economicamente importantes, uma vez que eles detêm significativas reservas de hidrocarbonetos e também constituem um importante aquífero de água doce amplamente utilizado no estado do Rio Grande do Norte. As sucessões da Formação Açu foram analisadas por diversos autores ao longo do tempo, principalmente através de dados de afloramentos, testemunhos e perfis geofísicos. Além disso, a maioria dos autores prévios se detiveram ao estudo da sua porção superior. Assim, ainda há uma carência de pesquisas envolvendo dados sísmicos, principalmente no tocante às técnicas mais modernas, e que abordem a seção inferior dessa formação. A principal finalidade desta pesquisa constitui a caracterização do arcabouço estratigráfico e do sistema petrolífero dos depósitos albo-cenomanianos da Bacia Potiguar na região do Campo de Caraúna. Para tal propósito, o trabalho utiliza dados sísmicos (2D e 3D) e de poços dispostos na plataforma continental. A primeira fase do trabalho compreendeu o reconhecimento de superfícies e unidades da estratigrafia de sequências. Posteriormente, essas superfícies e unidades serviram de base para a aplicação da geomorfologia sísmica. Isso foi feito através das técnicas de horizon slicing e proportional slicing, com o auxílio dos atributos sísmicos de RMS amplitude e sweetness. As interpretações sismoestratigráficas, concatenadas com a análise dos perfis geofísicos e litológicos dos poços, levaram ao reconhecimento de onze horizontes sísmicos representativos de superfícies estratigráficas significativas (discordâncias subaéreas, superfícies de inundação e de regressão máximas). Esses horizontes limitam três sequências deposicionais (denominadas 1, 2 e 3), como também subdividem, cada qual, em três tratos de sistemas: de nível baixo, transgressivo e de nível alto. A geomorfologia sísmica, por sua vez, possibilitou o reconhecimento de feições alongadas na visão em planta, que foram interpretadas como cordões arenosos de plataforma. As feições identificadas no trabalho estão associadas aos tratos de sistemas transgressivos das Sequências 1 (Albiano) e 3 (Neocenomaniano-Mesoturoniano). Os cordões da Sequência 1 se apresentam como um conjunto de feições isoladas, não coalescentes e paralelas. Diferentemente, a feição da Sequência 3 é o resultado do processo de coalescência de duas outras. Essa feição ocorre de maneira isolada e se mostra mais robusta em comparação àquelas da Sequência 1. Os processos de maré foram apontados como os principais agentes na formação dos cordões arenosos de plataforma reconhecidos, porém acredita-se que as ondas e as correntes oceânicas também atuaram no desenvolvimento dessas feições. Os depósitos albianos da Sequência Deposicional 1 e, consequentemente, os cordões arenosos de plataforma identificados nesses depósitos são particularmente importantes para o sistema petrolífero do campo de Caraúna.The Açu Formation, a unit of the stratigraphic framework of the Potiguar Basin, corresponds to a siliciclastic succession deposited between the early Albian and Cenomanian, encompassing fluvial, deltaic, estuarine, and shallow marine systems. The deposits within this unit hold economic value, as they contain significant hydrocarbon reserves and constitute an important freshwater aquifer widely utilized in Rio Grande do Norte. The successions of the Açu Formation have been analyzed by different researchers over time, largely using outcrop, core, and geophysical logs data. Furthermore, most previous studies have focused on its upper portion. Consequently, there remains a lack of research involving seismic data, particularly regarding more modern techniques, as well as studies that address the lower section of this formation. This research aims to characterize the stratigraphic framework and petroleum system of the Albian-Cenomanian deposits of the Potiguar Basin in the Caraúna Field region. For this purpose, the study utilizes seismic data (2D and 3D) and well data located on the continental shelf. The study's first phase involved the recognition of surfaces and sequence stratigraphy units. Subsequently, these surfaces and units formed the basis for applying seismic geomorphology. This was accomplished through the horizon and proportional slicing techniques, aided by seismic attributes such as RMS amplitude and sweetness. The seismicstratigraphic interpretations, combined with the analysis of geophysical logs and lithological profiles from the wells, led to the recognition of eleven seismic horizons representing significant stratigraphic surfaces (subaerial unconformities, maximum flooding surfaces, and maximum regressive surfaces). These horizons delineate three depositional sequences (1, 2, and 3), subdivided into lowstand, transgressive, and highstand systems tracts. Seismic geomorphology, in turn, enabled the identification of elongated features in plan view, interpreted as shelf sand ridges. The features identified in the study are associated with the transgressive systems tracts of sequences 1 (Albian) and 3 (late Cenomanian-middle Turonian). The ridges of Sequence 1 appear as a set of isolated, noncoalescent, and parallel features. In contrast, the feature in Sequence 3 results from the coalescence process of two others. This ridge occurs in isolation and exhibits greater robustness compared to those in Sequence 1. Tidal processes have been pointed as the main agents in forming the recognized shelf sand ridges. However, it is believed that waves and ocean currents also played a role in developing these features. The Albian deposits of Depositional Sequence 1, and consequently, the identified shelf sand ridges in these deposits, are particularly important for the petroleum system of the Caraúna field.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASGeodinâmicaFormação AçuSismoestratigrafiaGeomorfologia sísmicaCordões arenosos de plataformaBacia potiguarEstratigrafia de sequênciasSismoestratigrafia e geomorfologia sísmica dos depósitos fluviais a marinhos rasos da Formação Açu, Campo de Caraúna, Albo-Cenomaniano da Bacia Potiguarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSismoestratigrafiageomorfologiasismica_Cunha_2023.pdfapplication/pdf17840294https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/56773/1/Sismoestratigrafiageomorfologiasismica_Cunha_2023.pdf22712dcb56354ef2bc873954f960ae35MD51123456789/567732023-12-21 20:23:20.152oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/56773Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-21T23:23:20Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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